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Qual personagem de ‘After Life’ você é?

Você já se perguntou qual personagem da série de sucesso da Netflix After Life você mais se parece? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso teste e descubra qual personagem melhor representa sua personalidade. Você é o adorável e excêntrico Tony, a bondosa e empática Emma, ou talvez o sarcástico e rápido Matt? Clique no botão Iniciar abaixo e descubra qual personagem de After Life você é!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de After Life você é?

Sobre After Life em poucas palavras:

After Life é uma série de televisão britânica de comédia-drama sombrio criada, dirigida e produzida por Ricky Gervais. O show segue Tony, um homem que luta para lidar com a morte recente de sua esposa e decide descontar sua raiva no mundo dizendo e fazendo o que quiser. Conforme ele navega pelo luto, Tony começa a perceber que suas ações estão afetando aqueles ao seu redor e começa a reconsiderar sua abordagem da vida.

Conheça os personagens de After Life

Tony Johnson

Tony é aquele tipo de viúvo cinzento que ronca poesia malaio de manhã e manda mensagens ácidas no almoço — e quando eu digo ácido é ácido com gosto de caramelo amargo, sabe? Ele trabalha num jornal local (sim, aquele que cheira a chá velho) e usa o sarcasmo como capa de chuva enquanto vai tentando não desaparecer, o que é ao mesmo tempo trágico e hilário. Ama pequenas gentilezas — às vezes prepara cafés como se fossem cerimônias secretas — e odeia gente que finge que tudo está bem (mas às vezes finge também, ok, culpa). Ah, e tem um lado bobo que surge em momentos aleatórios, tipo cantarolar músicas que nunca combinariam com a situação, o que me mata sempre.

Matt Braden

Matt é o tipo de pessoa que tenta consertar o mundo com bons modos e um sorriso torto; ele é meio inseguro mas genuinamente bem-intencionado, adoro isso. Parece meio sempre à volta do Tony, querendo ajudar e dando palpites — às vezes atrapalha, outras vezes salva o dia, é imprevisível nesse sentido. Tem um jeitinho juvenil, gosta de ideias românticas e também de pizza às três da manhã (ou pelo menos isso é o que me lembro), o que o torna adorável e… um pouco bagunçado por dentro. Não é perfeito, mas é o amigo que aparece com um bolo meio queimado e um abraço sincero.

Lenny

Lenny é um coração grande com casco de pirata, fala alto, ri alto e chora baixo quando ninguém vê — tipo aquele parente que você ama mas que também rouba sua sobremesa. Leal até dizer chega, ele tem mil histórias (algumas talvez exageradas) e um talento especial para comentários estranhamente filosóficos vindos do bar da esquina. Ama boas conversas e não tem filtro; às vezes é insano, às vezes é a única pessoa que fala a verdade que você precisa ouvir, sem aviso. Ah, e cozinha mal, de um jeito adorável, e tem um olhar totalmente inexplicável por plantas de plástico.

Kath

Kath é prática, maternal e às vezes seca, a pessoa que organiza a vida dos outros mesmo quando a dela está um caos (claro que está, quem nunca?). Trabalha com o pessoal do jornal e lida com drama como se estivesse dobrando roupas — eficiente e com um senso de humor seco que corta como faca. É leal mas recatada, e quando aparece uma confissão séria fica surpresa e logo vira terapeuta improvisada; eu juro que ela tem um estojo secreto de conselhos prontos. Tem paixão por xícaras de chá com desenhos ridículos e guarda segredos em envelopes etiquetados (ou será que isso é coisa da minha cabeça?).

Lisa Johnson

Lisa é a presença que ainda cheira a batom nos lençóis da memória do Tony — calorosa, gentil e com um sorriso que fazia qualquer sala parecer menos pesada. Pelas lembranças, ela era aquela pessoa que fazia pequenos gestos enormes: um bilhete no café, um prato preferido pronto na geladeira; e isso se torna quase sagrado depois que ela se vai. Às vezes me pego imaginando que ela tinha um humor travesso também, tipo esconder moedas nos bolsos do Tony só pra ver a cara dele — e talvez isso não bata com a ideia de anjo perfeito, mas eu gosto. Mesmo contraditória (às vezes forte, às vezes frágil nas lembranças), é impossível não sentir falta dela só lendo o nome.

Emma

Emma é aquela amiga que sorri muito, mas por dentro tem um monte de nós para desatar; é calorosa, prática e carrega uma paciência invejável — e também umas piadinhas que caem no vazio às vezes. Trabalha perto e está sempre tentando arranjar atividades para manter todo mundo vivo (literal e figurativamente), às vezes com sucesso, às vezes com desastre completo — o que é hilário e tocante. Gosta de artes manuais, coleciona canecas ridículas e tem um senso de humor que aparece em momentos bem inoportunos, o que a torna real. Tem força mas também inseguranças, e é isso que a faz palpável e amada por todo mundo.

Brandy the Dog

Brandy é praticamente um personagem à parte: peludo, leal até o último fio e com uma expressão de “eu entendo tudo” que derrota qualquer diálogo. Tem manias estranhas — às vezes ignora o Tony por horas e no minuto seguinte vira um ímã de afeto — e adora destruir chinelos como se fosse um ritual ancestral. É a cola emocional da série, o tipo que não precisa de palavras pra dizer “fica”, e às vezes tem uma cara de julgamento que eu juro corresponde a pensamentos humanos. Se dogs pudessem ganhar Oscars por apoio emocional, Brandy já teria uma estante inteira (e também um cobertor).