Sobre Arrested Development em poucas palavras:

Arrested Development é uma amada série de televisão americana que foi originalmente transmitida de 2003 a 2006, com uma retomada em 2013. O programa segue a família disfuncional Bluth enquanto eles navegam por várias situações absurdas e problemas financeiros. A série é conhecida por sua escrita inteligente, narrativa única e personagens memoráveis, tornando-se um clássico cult no mundo da televisão de comédia.

Conheça os personagens de Desenvolvimento Detido

Maeby Fünke

Maeby é aquela menina sarcástica que você ama porque ela sabe mais do que finge — e finge muito. É a rainha das trapaças criativas e das ideias que começam como “só por diversão” e viram conferências e esquemas quase legítimos; às vezes ela parece entediada com tudo, às vezes é misteriosamente maternal, vai entender. Tem um talento natural pra enganar adultos sem nem suar, e jura que não se importa com fama — o que é óbvio mentira porque ela adora uma câmera escondida. Curiosidade: diz que tem 25 anos às vezes, mas também pode passar uma tarde inteira assistindo desenhos animados; contraditória e perfeita.

Lindsay Bluth Fünke

Lindsay é a socialite confusa que mora metade do tempo em eventos de caridade e metade no mundo da própria vaidade. Ela fala sobre causas como se fossem acessórios, tem um coração grande (às vezes) e uma incapacidade crônica de lembrar onde deixou o cartão de crédito — ou o marido? — sempre. Vive com um sotaque que aparece e desaparece, ama yoga mas cai da posição da árvore como se fosse uma piada. Pequeno detalhe adorável: tem mil sapatos e usa só uns três, e jura de pé junto que “isso é política”, como se isso explicasse alguma coisa.

George Michael Bluth

George Michael é aquele sobrinho adorável e desajeitado que escreve filmes no caderno e depois se envergonha de si mesmo; super tímido, muito leal. Tem um olhar meio perdido, um crush que virou meio drama e um senso de responsabilidade que incomoda, porque ele tenta ser ético num mar de gente inescrupulosa. Às vezes age como se tivesse 12 anos, às vezes como se fosse o único adulto na sala — confuso, fofo e surpreendentemente corajoso quando precisa. Coisa esquisita: coleciona pequenas estátuas bobas, e jura que não, não é nerd, mesmo sendo.

George Bluth Sr.

George Sr. é o patriarca genialamente canalha: empresário, escapista, e sempre com um plano B, C, D… e Z. Tem um charme de velho mundo e uma capacidade incrível de sumir no momento em que as coisas apertam; ele é o cérebro da bagunça familiar e a razão de metade dos problemas. Ao mesmo tempo pode ser absurdamente sentimental em horas estranhas — mandando cartas ou chocolates — então você nunca sabe se vai rir ou chorar. Pessoalmente, acho que tem uma lata de pêssegos no porão que ninguém pode provar; ele dirige como se tudo fosse parte de um roteiro.

Gob Bluth

Gob é o showman fracassado que se recusa a aceitar que é fracassado; ego do tamanho de um palco, sempre em busca do aplauso, mesmo que o truque dê errado. É barulhento, teatral e totalmente incapaz de ouvir o “não” genuíno — mas tem momentos de estranha ternura, tipo quando cuida da família por cinco segundos. Vive para pôr uma gravata esvoaçante ou um plano mirabolante que envolve luzes, fumaça e fingimento; dramático é pouco. Curiosidade: ele tem uma mágica com pombos que nunca dá certo e acha que isso é charme pessoal.

Michael Bluth

Michael é o “adulto” da família — e isso já diz tudo, né? Pragmático, exasperado e com uma paciência que parece eterna até que a loucura se torna demais, aí ele explode (adoro quando isso acontece). Tenta consertar tudo com planilhas, lógica e um café forte, mas a verdade é que às vezes ele acaba gostando do caos, mesmo reclamando como um profissional. Pequeno detalhe: vive organizando pastas enquanto jura que “não é perfeccionista”, mas tem um armário secreto com etiquetas impressas.

Byron “Buster” Bluth

Buster é o filho que nunca cresceu de verdade, protegido demais, com medo do mundo e fascinado por coisas absurdas — tipo selos ou aranhas, depende do dia. Extremamente dependente da mãe (Lucille vive controlando a vida dele) e com um histórico de acidente bizarro envolvendo um braço, o que o transformou num personagem ao mesmo tempo triste e hilário. Tem um lado surpreendentemente feroz quando provocado, ou em hobbies muito estranhos, e às vezes parece que vai explodir em coragem — às vezes não. Adoro que ele tem manias de criança com objetos adultos, como colecionar botas e, ao mesmo tempo, recusar-se a usar talheres.

Lucille Bluth

Lucille é a matriarca cortante, alcoólatra charmosa e especialista em ferir com classe; ela é a rainha do sarcasmo e da manipulação sutil. Tem um amor incondicional por si mesma e um desprezo profundo por quase tudo que seus filhos fazem — exceto quando precisa de alguém para carregar as compras, aí, milagrosamente, eles têm valor. Gosta de lounge music, de óculos enormes e de ordenar a vida como se fosse um reality show particular; adora uma crítica pública. Bônus bizarro: ela tem um copo favorito que é praticamente um membro da família e odeia ser tocada, mas às vezes chora com comerciais.

Tobias Fünke

Tobias é o delírio ambulante de boas intenções e más decisões, um aspirante a ator com um otimismo irreal e várias crises de identidade (sempre engraçado). Ele fala em metáforas, usa roupas estranhas, tem aquele “probleminha” com nunca ficar totalmente nu — sim, o famoso “never-nude” — e acha que tudo é material para a arte, inclusive conversas de mercado. É incrivelmente sincero (no pior sentido), o que gera vergonha alheia e depois empatia; às vezes ele é brilhante sem perceber. Pequeno detalhe: pinta muitas vezes, tem um caderno de frases inspiradoras e acredita seriamente que é um gênio dramático.