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Rua do Medo: Qual personagem você é?

Você é fã da série Fear Street? Já se perguntou qual personagem você seria se estivesse vivendo em Shadyside? Faça este quiz para descobrir! Desde a corajosa e determinada Deena até o travesso e astuto Richie, há um personagem para todos. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar sua jornada em Fear Street!

Bem-vindo ao questionário: Rua do Medo: Qual personagem você é?

Sobre Fear Street em poucas palavras:

Fear Street é uma série de romances de terror escritos por R.L. Stine, voltados para leitores adolescentes. As histórias são ambientadas na cidade fictícia de Shadyside, onde uma maldição parece seguir seus habitantes, levando a eventos trágicos e aterrorizantes. Com mais de 50 livros na série, Fear Street se tornou um clássico cult, atraindo uma nova geração de fãs de terror.

Conheça os personagens de Rua do Medo

Cindy Berman

Cindy é aquela líder meio caótica que todo mundo ama e tem medo ao mesmo tempo — protetora, impulsiva e com um senso de justiça que baterá portas se preciso. Ela toma decisões no calor do momento (e às vezes depois se arrepende, e daí vira uma maratona de desculpas e guloseimas), mas sempre volta forte quando a coisa fica séria. Tem um lado doce que aparece nas horas mais estranhas — coleciona figurinhas ou escreve bilhetes dramáticos, não faz sentido às vezes — e uma coragem meio teimosa que salva o dia. Sério, se precisar de alguém pra puxar um coração partido pra fora do fundo do poço, é ela.

Nick Goode

Nick parece o cara calmo e confiável no grupo, tipo “o amigo que traz a lanterna e sabe trocar pneu”, mas também tem um nervosismo escondido que aparece no pior momento — tipo, ele sobe no telhado pra ajudar e começa a rir nervosamente. Ele é leal até o fim, meio romântico desajeitado, e tenta ser o herói mesmo quando não tem manual — adorei isso, sério. Às vezes é tão prático que beira o teimoso, outras vezes some em pensamentos como se estivesse memorizando todas as letras de uma música brega. Ah, e tem uma habilidade estranha com fechaduras, não sei de onde veio, mas acontece.

Kate

Kate é intensa, cheia de arestas e completamente imprevisível — dá pra sentir que ela guarda segredos e também que vai resolver tudo do jeito dela, nem sempre elegante, mas eficiente. Ela pode ser fria num minuto e sarcástica no outro, com umas piadinhas que parecem cortantes mas no fundo são defesa (ou não, às vezes só quer mesmo rir). Nunca confie totalmente num “calmo” dela porque, sério, ela explode em planos mirabolantes quando pressionada. E sim, tem uma queda inexplicável por trilhas sonoras dramáticas — sempre tem música tocando na cabeça, juro.

Simon

Simon é o tipo de nerd misterioso que você não espera que tenha um passado tão bagunçado; ele é observador, meio preso em si, e tem uma lealdade silenciosa que é bonita de ver. Ele fala pouco, mas quando solta uma opinião é afiada e quase poética, e às vezes erra feio tentando ser engraçado — o que o torna humano e adorável. Tem hábitos esquisitos, tipo guardar bilhetes aleatórios no bolso (pra quê? ninguém sabe), e uma coragem que aparece devagarinho, tipo fogo que acende com paciência. Confuso às vezes? Sim. Encantador? Também.

Samantha Fraser

Samantha é fogo nos olhos e língua afiada — dramática, corajosa, meio teatral e totalmente impossível de ignorar. Ela é leal aos amigos, mas vai dizer a verdade sem pedir licença, o que machuca e cura ao mesmo tempo, típico. Tem um senso de estilo totalmente próprio (me desculpem, mas aqueles acessórios estranhos contam história), e um instinto protetor que brota quando menos se espera. Às vezes age por impulso e depois inventa mil justificativas, porque é humana e maravilhosa.

Martin

Martin é o tipo que te dá arrepios só de olhar e ao mesmo tempo você fica curioso pra saber o que o faz agir daquele jeito — meio enigmático, meio agressivo, com olhos que contam história. Ele pode ser intimidador, mas tem inseguranças que aparecem em gestos pequenos (tipo, ajeitar a gola da jaqueta obsessivamente), e isso o torna mais real do que você imagina. No meio da bagunça, às vezes mostra uma fração de bondade que ninguém esperava, ou talvez a gente só queira que exista; não sei. E, puta que pariu, ele tem um risinho que é terrivelmente hipnótico.

Sarah Fier

Sarah Fier é praticamente lenda viva — intensa, lendária, com uma aura sombria que dá arrepios bons e ruins ao mesmo tempo. Ela é a força motriz de muita coisa estranha que acontece, meio vingativa, meio protetora, e tão ambígua que dá vontade de escrever dissertação sobre ela, sinceramente. Tem momentos que parecem quase ternos (sim, ela tem ternura escondida, juro) e outros que são puro terror; é como se várias pessoas morassem numa só. E tem um detalhe bizarro: dizem que ama geleia de morango, e eu acredito, por que não?

Deena

Deena é feroz, direta, que nem bate muito papo quando precisa agir — liderança natural, coragem de sobra e zero paciência pra idiotice. Ela é sensível também, tem esse jeito de amar demais e guardar mágoas, tipo uma bomba emocional mas com controle (ou quase), e sua lealdade é tipo contrato sagrado. Adora dar respostas sarcásticas e tem um humor seco que salva o grupo nos piores momentos — e quer saber? funciona. Às vezes ela parece querer desistir só pra fazer drama e testar se os outros se importam, eu noto essas coisas, ok?

Josh

Josh é aquele amigo queridinho que tenta ser o bom moço e às vezes tropeça nas próprias intenções; tem um coração enorme e uma capacidade estranha de se meter em confusão. Ele é sensível, meio inseguro, e sempre quer consertar tudo com palavras — algumas boas, outras desastrosas, porque ele fala demais quando nervoso. Tem um hobby meio aleatório (pensa em colecionar canecas com frases motivacionais), e isso é ao mesmo tempo fofo e incrivelmente dele. Ah, e ele ri alto, tipo muito alto, o que é contagiante e também embaraçoso às vezes.

Ziggy Berman

Ziggy é aquela energia maluca que salta entre coragem e pânico em segundos — adorável, irreverente, e com um senso de humor que salva qualquer cena tensa. É leal até a medula, protetora de quem ama (principalmente da Cindy, claro), e tem talentos artísticos que aparecem nos momentos mais inusitados — desenha coisas estranhas, escreve cartas, coleciona adesivos. Às vezes age como se nada o abalasse e no próximo segundo está chorando com um filme brega; é contraditório e perfeito. E detalhe: canta músicas antigas no chuveiro, às vezes desafinado, mas canta.