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Quem é você em Succession com base nas suas preferências alimentares?

Você ama a série dramática de sucesso vencedora do Emmy Succession? Já se perguntou qual personagem da série você mais se parece com base em suas preferências alimentares? Faça nosso quiz e descubra! Você é mais parecido com o astuto e manipulador magnata da mídia Logan Roy, que adora um prato luxuoso e sofisticado, ou com o ambicioso e competitivo filho mais velho Kendall Roy, que prefere uma refeição simples e discreta? Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir sua combinação gastronômica em Succession.

Bem-vindo ao questionário: Quem é você em Succession com base nas suas preferências alimentares?

Sobre Succession em poucas palavras:

Succession é uma série dramática de televisão americana que segue a vida da rica e poderosa família Roy, que são donos de um império de mídia global. O programa explora temas de família, poder e ganância à medida que os personagens lutam para manter o controle e proteger seu legado. As complexas e intrincadas relações entre os membros da família e seus associados impulsionam a trama do programa, criando uma narrativa envolvente cheia de reviravoltas.

Conheça os personagens de Succession

Greg Hirsch

Greg é aquele primo meio desajeitado que você ama e teme ao mesmo tempo — inseguro, hiperobservador e sempre pronto para uma gafe épica. Ele parece perdido mas, ó, tem um instinto de sobrevivência que surpreende: aprende rápido, gruda em gente poderosa e às vezes age como se tivesse um plano (ou pelo menos finge muito bem). Adora comida simples — sanduíche frio no bolso do casaco? totalmente — mas também tem uma estranha queda por snacks chiques em reuniões. Às vezes parece hipersincero, outras vezes é frio como um assassino corporativo; minha cabeça dá tilt com ele, juro que não sei se choro ou aplaudo.

Shiv Roy

Shiv é feroz, afiada e ao mesmo tempo cheia de contradições, como se fosse sempre 10 passos à frente, mas frequentemente tropeçando por orgulho. Política e astúcia são as armas dela: ela negocia, manipula e sabe quando patear para subir; e ainda assim às vezes quer só uma vida normal (ou pelo menos diz que quer). Tem aquele charme inacreditável, voz de quem fez curso de persuasão, e por dentro um caderninho cheio de planos que talvez nunca se materializem. Ah, e ela jura que não liga para comida de executivo, mas floresce em jantares caros — vai entender.

Kendall Roy

Kendall é o drama ambulante, ambicioso até dizer chega e tragicamente humano — metade CEO em formação, metade sujeito quebrado tentando se recompor. Vive num ciclo de tentativas grandiosas e recaídas ridículas; dá vontade de bater e de abraçar ao mesmo tempo, sério. Ele parece ter tudo planejado, com uma playlist emocional e tudo, mas às vezes faz escolhas que ninguém entende (inclusive ele). Adora sushi quando está bem e hambúrguer com cerveja quando está mal; o apetite reflete o estado da alma, basicamente.

Logan Roy

Logan é o leão da selva corporativa — implacável, dominador e com humor clínico, capaz de derrubar impérios com um olhar. Ele manda, decide, manipula; dificílimo simpatizar, mas impossível ignorar — tipo um furacão elegante com um terno impecável. Tem poucas emoções à mostra, mas quando explode parece acabar com tudo ao redor; e ainda assim, de vez em quando, rola uma cena quase humana que te pega desprevenido. Dizem que ama um churrasco robusto, mas também pode pedir caviar sem cerimônia; ele é assim, escolhas práticas.

Roman Roy

Roman é o caos com bom gosto, sarcástico, imprevisível e adoravelmente imaturo — o tipo que diz a piada no momento errado e você ri porque é impossível não rir. Tem talento genuíno e uma coragem irritante, mistura perspicácia com preguiça emocional em proporções variáveis. Vive fazendo comentários ácidos e, ainda assim, quando tem um flash de sinceridade, corta como faca; é um carisma bagunçado. Tem quedas repentinas por comidas estranhas — torradas com pimenta? não sei — e usa isso pra disfarçar vulnerabilidade, 100%.

Marcia Roy

Marcia é elegante, reservada e sempre com uma aura de mistério — tipo rainha calada que observa e anota tudo. Ela não precisa gritar para ter poder; um olhar, um gesto e já mudou o clima da sala inteira. Há uma calma nela que intimida, e ao mesmo tempo um lado surpreendentemente humano que aparece em momentos raros, como quando ri de coisas pequenas. Gosta de pratos sofisticados em silêncio, mas cuidado: subestimar a Marcia é sempre erro de principiante.

Frank Vernon

Frank é o veterano do jogo, pragmático e cansado, com um humor seco que corta mais que faca de chef. Ele conhece as regras internas melhor que todo mundo e não hesita em usar isso — conselheiro, mas com agenda própria, sempre. Às vezes parece amargurado, outras vezes revela nostalgia por dias mais simples; ninguém tem tanta bagagem quanto ele. Adora um café forte e um sanduíche oversized, e guarda segredos em pastas de couro que cheiram a história corporativa.

Tom Wambsgans

Tom é aquele sujeito hiperconsciente de si, meio bajulador, meio agressivo passivo, e com um nervosismo que é quase fofo — ou perturbador, depende do dia. Ele quer ser aceito, promovido, amado; então complica tudo com uma mistura de timidez social e necessidade de poder. Tem momentos de coragem inesperada, e momentos terríveis de vergonha alheia que você não sabe como reagir. Vive bebendo vinho de qualidade duvidosa em jantares de família e às vezes faz piada bizarra no lugar errado; pobre Tom, a gente sofre por ele.

Connor Roy

Connor é o excêntrico de família, vivendo num universo próprio com ideias grandiosas e uma serenidade irritante. Ele quer ser diferente — sempre — e com frequência parece perdido, mas calmo como se tivesse decorado discursos para o vento. Às vezes fala como guru, outras vezes como candidato improvável a qualquer cargo que invente; é meio poeta, meio excêntrico político. Tem uma dieta estranha que inclui coisas como sucos verdes que ninguém mais entende, e uma convicção inabalável em suas próprias maluquices.

Lawrence Yee

Lawrence é o investidor elegante e calculista, aquele tipo cheio de nuances: cortês mas cortante, educado até o ponto de rusga. Ele sabe usar a etiqueta como arma e tem um radar impecável para perigo financeiro e social, o que o torna uma presença que complica e equilibra a mesa. Às vezes parece frio demais, às vezes surpreendentemente empático — e isso é meio a graça dele, você nunca tem certeza se ele está ao seu lado ou contra. Provavelmente come coisas pequenas e sofisticadas em reuniões, tipo canapés que ele usa como medidor de confiança alheia.