Sobre The Defenders em poucas palavras:

The Defenders é uma série da Netflix baseada nos super-heróis da Marvel, Daredevil, Jessica Jones, Luke Cage e Iron Fist, que se unem para combater forças poderosas na cidade de Nova York. Com ação e drama, a série de oito episódios segue os heróis enquanto eles trabalham juntos para salvar a cidade.

Conheça os personagens dos Defensores

Matt Murdock

Matt Murdock é aquele tipo que te deixa admirado sem querer — advogado cego de dia, vigilante de noite, e sempre com alguma culpa católica no bolso. Calmo e concentrado em tribunal, mas quando vira o Daredevil vira um furacão de justiça… e às vezes quebra regras só por teimosia. Ele é obstinado, justo até o osso e meio tristonho, tem senso de humor seco e surpreendente; e eu juro que ele guarda uma caixa de quadrinhos antiga num armário escondido. Contraditório? Total — diz que não quer amigos próximos mas se arrisca por qualquer um que precise, e ainda assim chega atrasado para reuniões que jurava nunca perder.

Jessica Jones

Jessica Jones é a anti-heroína mais difícil de não amar: detetive particular, alcoólatra relutante, sarcástica até o osso, e com um coração que tenta esconder. Ela resolve as coisas na marra, xinga mais que conversa e prefere um copo de uísque a um abraço, embora secretamente ame cuidar das pessoas que escaparam do pior. Tem um senso prático brutal, memória afiada e um mau-humor que é tipo seu escudo; também tem hábitos bizarros tipo comer cereal frio às três da manhã quando está pensando demais. É resistente, traumatizada e protetora, uma mistura desgastada de sarcasmo e lealdade feroz — e às vezes é surpreendentemente ternurenta, mesmo que negue com veemência.

Luke Cage

Luke Cage é o gigante tranquilo de Harlem que parece feito de honra e aço — literalmente à prova de balas, mas com um senso de comunidade enorme. Ele é calmo, sábio e quase paternal, protege as pessoas da vizinhança como se fosse família e manda uns trocadilhos bobos às vezes, o que é ótimo. Ama comida soul, tem playlists com música antiga e, confesso, imagino ele cozinhando nos fins de semana enquanto canta no chuveiro (não me pergunte por que penso nisso). Ao mesmo tempo é implacável com quem ameaça sua galera; equilibra paciência e fúria com uma naturalidade que dá respeito — e às vezes é teimoso como uma porta velha.

Danny Rand

Danny Rand é um combo bizarro de monge iluminado e herdeiro rico que tenta se achar no mundo normal, tudo isso com um punho que pega fogo (literalmente iron fist, sim). Ele fala de equilíbrio espiritual e meditação, mas também aparece em ternos impecáveis e tem um ego que às vezes é meio infantil, tipo “olha como eu sou especial”. Tem um otimismo irritante e uma necessidade de provar que é digno, o que rende umas decisões impetuosas e umas cenas de moralismo que dão vontade de bater nele — no bom sentido. Gosta de chá, de artes marciais, de tradição, e ainda por cima tem um lado romântico meio brega que eu adoro; contraditório? Muito, e por isso é divertido.

Elektra Natchios

Elektra é praticamente a definição de perigo com perfume: assassina lendária, sedutora, leal só a quem merece — e sempre com uma aura de tragédia. Ela dança na linha entre vilã e aliada, apaixonada e fria, com habilidades mortais e uma relação complicadíssima com o Matt (sempre implicando drama, claro). Tem gosto por vermelho, luta com movimentos que parecem poesia violenta e às vezes age por honra, às vezes por rancor — não tente entender tudo, só admira. E, detalhe aleatório que sempre lembro: ela tem um relógio que nunca funciona, ou talvez adore música clássica, ou as duas coisas; é misteriosa até nas contradições.