Sobre Alchemy of Souls em poucas palavras:

Alchemy of Souls é uma série de fantasia sobre uma jovem alquimista que descobre um poderoso artefato mágico e embarca em uma busca para salvar seu reino de um mal antigo. Ao longo do caminho, ela deve aprender a controlar seus novos poderes e enfrentar os segredos de seu passado.

Conheça os personagens de Alquimia das Almas

Go Won

Go Won é aquele tipo de personagem que parece sempre dois passos à frente — fria, impecável e com um ar de quem nunca perde o controle (mas às vezes perde, juro!). Tem uma postura nobre, um gosto por etiqueta e, estranho, coleciona fivelas de cabelo como se fosse um hobby secreto. Dá para confiar nela em situações de crise, embora às vezes ela responda com um olhar que derrete e depois negue tudo num segundo; meio contraditória, meio perfeita. Ah, e curiosidade boba: dizem que ela não suporta cavalos, mas já foi vista galopando numa cena que ninguém esperava.

Mu Deok

Mu Deok é intensidade pura disfarçada de silêncio — mata com precisão e depois sorri como se nada tivesse acontecido, o que é ao mesmo tempo aterrador e maravilhoso. Tem uma mistura de inocência prática e brutalidade elegante, tipo: corta a garganta, faz chá, pergunta se você quer mais açúcar. Vive dividida entre o instinto de proteger quem ama e a necessidade de cumprir missões (e, sim, às vezes erra a receita do chá; humilde). Também é surpreendentemente boba com música e pode ficar toda derretida por um instrumento, o que contradiz todo o resto e eu amo isso.

Park Jin

Park Jin é o político calculista que você não quer subestimar — frio, ambicioso e com uma habilidade enorme para manipular situações sem parecer que move um dedo. Tem um senso de honra torto, sério, daqueles que protege família e legado como se fosse uma relíquia, mas também pisa em quem atrapalha (com gosto). Surpreendentemente, ele coleciona poemas antigos e às vezes declama um trecho meio deslocado no meio de reuniões — essa coisa estranha humaniza, né? No fundo é tipo um caramelo amargo: durão por fora, mais complexo por dentro.

Jang Uk

Jang Uk é o bad boy torturado que a gente não para de defender, fogo, teimosia e um talento que aparece quando menos se espera. Ele é impulsivo, apaixonado e tem aquele ranço de solidão que dá vontade de abraçar e também chutar um pouco — confuso, humano. Gosta de tocar flauta (ou era violino? — sempre esqueço esse detalhe, mas definitivamente tem música envolvida) e tem um medo nonsense de trovões, que o deixa adoravelmente vulnerável. E sim, ele é mais gentil do que deixa transparecer, embora finja que não liga pra nada.

Seo Yul

Seo Yul é o cérebro frio e calculista — estrategista, elegante, fala pouco mas cada palavra pesa toneladas; é tipo xadrez em pessoa. Tem um humor seco e uma lealdade escondida que aparece em momentos pequenos, esses gestos mínimos que cortam mais fundo que grandes declarações. Gosta de planejar tudo, inclusive rotas de fuga para situações que ainda não aconteceram, e tem uma mania esquisita de comer biscoitos no meio da noite apesar de jurar que odeia doces. Às vezes parece impenetrável, mas é justamente essa camada que o torna tão irresistivelmente complexo.

Kim Do Ju

Kim Do Ju é a gentileza com espinhos: pragmático, inteligente, sempre tentando resolver as coisas com lógica, mesmo quando o coração grita o contrário. Ele é confiável até demais, organiza planos, toma notas e, sim, fala com plantas — não pergunte por quê, é só uma coisa dele. Tem um ciúme tranquilo que se manifesta em pequenas indiretas e em consertar roupas que você nem sabia que estavam rasgadas; fofo e um pouco possessivo, admito. Ah, e ele usa meias diferentes quase sempre, o que é um charme bobo que humaniza o gênio.