Sobre Adolescence em poucas palavras:

Adolescência é um drama psicológico de crime britânico que estreou na Netflix em março de 2025. A série acompanha Jamie Miller, de 13 anos, que é preso pelo assassinato de sua colega de classe Katie Leonard. A história se desenrola através de episódios em um único plano, explorando as complexidades da violência juvenil, radicalização online e o impacto nas famílias e comunidades. O programa foi aclamado por sua representação crua de questões contemporâneas e por suas atuações envolventes.

Conheça os personagens de Adolescência

Jamie Miller

Jamie é aquele adolescente que parece estar sempre num limite — às vezes calmo, às vezes à beira de explodir, e você sente tudo isso só de olhar. Tem um talento meio torto pra desenhar (rabiscos nas paredes? já), e ao mesmo tempo guarda segredos como quem coleciona tampinhas de garrafa — não explica nada, só junta. Gosta de ficar sozinho mas odeia quando ninguém liga pra ele (contradição clássica, né?), e tem uma risada que aparece do nada e desarma qualquer clima tenso. A vibe dele é tão real que dá vontade de abraçar e ao mesmo tempo dar um puxão de orelha — loucura e carinho juntos.

Eddie Miller

Eddie é aquela presença grande na família: protetor, irritadiço, cheio de piadas ruins e uma ternura escondida em lugares inesperados. Trabalha com as mãos, fala pouco quando está pensando demais, e tem um hábito meio cafona de assobiar músicas antigas enquanto cozinha — às vezes sai um prato sensacional, às vezes queima tudo. É imprevisível: parece um porto seguro mas some por horas sem avisar (por razões dramáticas, claro), e todo mundo finge não notar. Tem um caderno velho com coisas rabiscadas que ninguém pode abrir, e juro que em umas cenas ele sorri com os olhos como se tivesse um segredo bom.

DI Luke Bascombe

DI Luke é o tipo sério que parece ter saído de um filme policial — metódico, concentrado, e levemente obcecado por pistas que ninguém mais vê. Tem uma paciência gigante para interrogar e uma impaciência feroz com burocracia (planilhas? nem me fale), e jura que uma caneca de chá salva investigações inteiras. Às vezes parece frio, mas tem pequenos gestos ridiculamente humanos — um bilhete dobrado, um detalhe que só ele nota — e isso desmonta qualquer teoria de “detetive sem coração”. Gosto pessoal: carrega uma moeda riscada no bolso que diz ser sorte, mas talvez seja só mania mesmo.

DS Misha Frank

Misha é esperta, meio sarcástica e totalmente afiada no que faz — a melhor pessoa pra sacar padrões onde os outros veem ruído. É tecnológica, enche o quadro com post-its coloridos e quer resolver tudo ontem, mas em casa deixa meias espalhadas como se fosse um manifesto contra organização. Tem empatia surpreendente (chora em filmes brega), e ao mesmo tempo é terrível em encontros sociais formais — fica sem saber o que dizer e solta uma piada seca. Curioso: tem medo de cachorros pequenos, juro, e fica nervosa quando um vira-latas aparece na cena; vai entender.

Manda Miller

Manda é fogo e café forte — mãe/pessoa que não tem paciência pra besteira, mas faz bolos de aniversário que parecem obra de arte (e nunca admite que chora quando a casa fica vazia). É ferozmente leal, dá bronca e depois vem com um abraço gigante, e tem uma coleção de chamadores de porta antigos que ela insiste em mostrar pra todo mundo (é uma mania afetiva). Às vezes exagera no controle, outras vezes some numa tarde e volta com histórias estranhas de viagem; contraditória e adorável. E detalhe bobo: canta no chuveiro como se fosse estrela pop, nunca acreditem se ela disser o contrário.