Sobre High Potential em poucas palavras:

“High Potential” é um envolvente drama criminal que acompanha Morgan Gillory, uma mãe solteira com um QI de 160, que trabalha como faxineira para o LAPD. Seu intelecto excepcional a leva a ajudar na resolução de casos complexos, formando uma parceria improvável com o detetive Adam Karadec, que segue o regulamento à risca. Juntos, eles enfrentam os desafios de resolver crimes, enquanto Morgan também busca respostas sobre seu passado, incluindo o misterioso desaparecimento de seu primeiro amor.

Conheça os personagens de Alto Potencial

Morgan Gillory

Morgan é aquele tipo de pessoa que parece ter tudo sob controle e, ao mesmo tempo, guarda um caos encantador na gaveta de meias. Super metódica no trabalho — checklists, planilhas, post-its — mas vai perder meia hora procurando uma caneta azul porque “só essa caneta tem a vibe certa” (juro que já aconteceu). É afiada, leal e tem um senso de humor ácido que surpreende quem só vê a fachada séria; também coleciona canecas estranhas, algumas com frases que ela mesma inventou. Às vezes dá a impressão de ser fria, outras vezes não para de chorar em filmes de época; humana, aí.

Adam Karadec

Adam é o cérebro prático do grupo, tipo aquele amigo que resolve qualquer enigma com uma xícara de café e um rabisco na toalha do café — sério. Ele é calmo, analítico e tem uma paciência quase irritante; conta passos quando anda (sim, é meio esquisito) e tem um arquivo com “melhores piadas ruins” para ocasiões especiais. Por baixo da máscara lógica tem um afeto enorme pela galera, só que demonstra do jeito dele, com planos e listas de contingência. Curioso: fala pouco sobre si, mas conhece a pizza preferida de todo mundo — incrivelmente detalhista nisso.

Daphne Forrester

Daphne é calor humano em forma de pessoa; acolhedora, energizada e com um talento absurdo para transformar um espaço frio em lar (tem plantas demais, sério, às vezes esquece de regar, outras vezes fala com elas como se fossem pessoas). Ela lidera, inspira e monta grupos com uma facilidade que parece mágica, e ainda assim tropeça nas próprias palavras quando tenta explicar algo técnico — fofo e real. É ambiciosa sem perder a sensibilidade: quer crescer, mas faz questão de não pisar nas pessoas pra isso. Ah, e guarda todas as cartas que recebeu aos 12 anos, por nostalgia inexplicável.

Lev ‘Oz’ Osman

Oz tem uma energia meio elétrica — criativo, imprevisível e, francamente, irresistível quando começa a planejar uma pequena ou grande revolução (às vezes é só rearranjar os móveis, às vezes é uma ideia ousada). Ele manja de tecnologia e música como ninguém, alternando entre sonatas clássicas às 3 da manhã e beats que fazem o chão tremer — contraditório e totalmente ele mesmo. É leal até o fim, com um senso de justiça que pode terminar em debates acalorados ou em atos heroicos impulsivos. Curiosidade: coleciona tíquetes de shows, mesmo dos eventos que jura que “não vão gostar” e depois ama.

Ava

Ava é enigmática e magnética; você nota a presença antes de entender o porquê, e aí percebe que ela estava quietinha observando tudo com um sorriso curioso. Inteligente, adaptável e meio camaleão social — ela muda o tom conforme o ambiente, mas sempre é autêntica no jeito inesperado de ser (às vezes contraditória: quer solidão mas marca encontros o tempo todo). Tem um senso estético impecável e um humor sutil que pega só quem presta atenção; gosta de lâmpadas pequenas e confortáveis, e confessa que às vezes esquece de comer quando está empolgada. No fundo é protetora e perspicaz, aquela pessoa que saca as coisas antes de todo mundo.