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Qual Personagem de ‘The Lowdown’ Você É?

Bem-vindo, amigo! Você acaba de entrar em um mundo de lanchonetes esfumaçadas, segredos sussurrados e pessoas em busca de verdades que os mordem de volta. Este pequeno questionário irá ajudá-lo a descobrir quem você seria nesse universo áspero e distorcido. Você é o buscador de verdades determinado, o vigilante misterioso ou alguém puxando as cordas nas sombras? Vamos encontrar sua correspondência em The Lowdown.

Bem-vindo ao questionário: Qual Personagem de The Lowdown Você É?

Sobre The Lowdown em poucas palavras:

The Lowdown é um drama criminal neo-noir ambientado em Tulsa, misturando humor e tensão. Lee Raybon, um proprietário de livraria desleixado e jornalista cidadão, é puxado para uma conspiração obscura após investigar uma morte suspeita. Ao longo do caminho, ele se envolve com elites sombrias, velhas rixas e aliados estranhos que podem ou não estar ao seu lado. Espere corrupção, confusões morais e personagens com segredos que você vai querer descobrir.

Conheça os personagens de The Lowdown

Lee Raybon

Lee é aquele protagonista meio enigmático que você não consegue largar — sabe tudo e ao mesmo tempo parece ter perdido metade das memórias importantes, tipo, às vezes lembra do nome de um bar em 1997 mas não do que comeu ontem. Tem um olhar cansado e uma coleção de postais que nunca enviou; vive falando sobre “um dia” como se fosse um plano infalível, mas esquece de ligar de volta. Trabalhou em coisas sérias, se mete em confusão por curiosidade mais do que por coragem, e tem esse hábito irritante de chegar sempre cinco minutos atrasado — é intencional? eu juro que não sei. Ah, e fuma ocasionalmente só pra fingir que está no controle, mesmo que diga que odeia fumo.

Marty

Marty é o amigo leal que faz piada até em velório — e, sim, isso às vezes dá errado, mas ele se purifica com empatia logo depois. Hacker amador, colecionador de patinhos de borracha (sim, sério) e camarada das piores ideias que, estranhamente, funcionam metade das vezes; a outra metade explode em glitter ou café, dependendo do dia. Ama regras, mas tem um talento impressionante para quebrá-las com elegância; às vezes planeja tudo com mapas e post-its, às vezes decide improvisar e dança no momento mais impróprio. Tem risada nervosa, coração gigante, e memória pra nomes de bandas obscuras — porém esquece o aniversário da própria mãe.

Francis

Francis é o cérebro administrativo da operação — organizado até o osso, caneta no bolso, prancheta imaginária instalada no cérebro, sabe onde cada papel está, exceto quando perde as chaves do cofre. Control freak com humor seco, fala como se estivesse lendo um manual (porque talvez esteja), mas secretamente escreve poesia ruim às 3 da manhã e guarda num caderno que jura que é “profissional, não sentimental”. Gosta de chá, mas bebe frio porque esquece na mesa; tem um senso de justiça inflexível que às vezes o transforma num burocrata terno e aconchegante… ou numa espécie de juiz medieval, dependendo de como ele acordou. Tem um cachorro que ele trata como subordinado e, meio que involuntariamente, adora pequenas rebeliões.

Sally

Sally entra na sala e tudo muda de cor — carisma gigante, risada contagiante, e uma capacidade absurda de fazer as pessoas se abrirem em cinco minutos; também, às vezes some por dias e volta com histórias que ninguém consegue verificar. Performática, dramática, mas genuína: canta em voz alta no metrô mesmo que cante mal; importa-se profundamente com justiça social e com colecionar pequenos souvenirs estranhos, tipo tampinhas de garrafa com significados misteriosos. Tem uma dureza que aparece quando necessário — firme, feroz, protetora — e um lado doce que te oferece bolo às 2 da manhã; contraditória? totalmente, e por isso é maravilhosa. Vive com um estojo de maquiagem imenso e uma caixa de lembranças que ela não quer que ninguém mexa.