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Qual Personagem ‘Chad Powers’ Você É?

Bem-vindo a bordo da atração “Qual Persona de ‘Chad Powers’ Combina Com Você?”—pense nisso como seu ingresso para os bastidores do campo e o drama por trás da máscara. Você vai calçar as chuteiras do protagonista do show, treinadores e conspiradores, vendo qual deles combina com sua alma. Sem pressão—apenas diversão, um pouco de ousadia e talvez uma peruca ou prótese depois.

Bem-vindo ao questionário: Qual Personagem Chad Powers Você É?

Sobre Chad Powers em poucas palavras:

“Chad Powers” é uma comédia da Hulu de 2025 que é parte show esportivo, parte odisséia de identidade. Russ Holliday, uma vez uma estrela do futebol universitário que arruinou sua reputação, se reinventa disfarçando-se de “Chad Powers”, um jogador virtualmente desconhecido, para entrar em um time universitário em dificuldades. Entre ego, redenção e uma montanha de travessuras no futebol, a série pergunta: você pode correr mais rápido do que seu passado ou apenas escondê-lo melhor?

Conheça os personagens de Chad Powers

Russ Holliday

Russ Holliday é aquele cara que entra na sala e parece que alguém abriu a cortina — grande presença, meio teatral, mas nunca demais. Tem charme na manga e um senso de humor torto que te pega desprevenido (às vezes ele ri antes da piada, o que é meio perturbador, mas a gente perdoa). Líder natural mas com hábitos contraditórios: organiza tudo meticulosamente e ao mesmo tempo esquece onde deixou o casaco — e às vezes jura que o casaco é parte do plano. Gosta de café amargo e de colocar trilha sonora em situações normais, tipo uma cena de filme, e sim, ele acha que certas entradas precisam de efeito sonoro.

Coach Byrd

Coach Byrd é o treinador que parece saído de um filme inspirador: bronco, direto, cheio de chamados no estilo “levanta, garoto!”, mas com uma doçura que aparece quando ninguém está olhando. Fala em provérbios esportivos como se a vida inteira tivesse sido um aquecimento eterno, e convence até os mais preguiçosos a correrem cinco minutos a mais — ou pelo menos a fingir que correram. Tem regras rígidas (meias alinhadas, cronômetro sempre pronto) e um lado soft que guarda fotos antigas num estojo de fita, o que é meio bizarro e totalmente humano. Sua risada é um rangido sincero e ele coleciona coisas aleatórias — canetas, apitos, histórias ruins — como se cada objeto fosse um troféu secreto.

Tricia

Tricia é uma força da natureza com um planner colorido numa mão e uma vontade de aventura na outra, tipo hygge encontra caos criativo. Ama organização, planilhas e prazos, mas também é capaz de largar tudo e comprar passagens de madrugada para uma cidade que ela nunca visitou — contraditória? Com certeza, e maravilhosa por isso. Tem humor afiado, fala rápido e abraça com intensidade (às vezes sem avisar), e coleciona ingressos de cinema como se fossem medalhas. Às vezes é dramática, às vezes é zen; às vezes chora vendo anúncio de ração para gatos — eu juro que isso aconteceu.

Ricky

Ricky é o combustível tranquilo do grupo: aparentemente calmo, meio enigmático, e ótimo em resolver problemas sem fazer barulho — tipo um herói de fim de semana. Meio músico, meio mecânico de sentimentos, ele arruma rádios velhos e corações com a mesma paciência; toca violão nas horas erradas e de repente todo mundo canta junto (quando isso acontece, é mágico). Tem timidez que some quando pega um microfone, mas volta feroz quando alguém pede selfie — vai entender — e coleciona canecas com piadas ruins. Leal até demais, com hábitos estranhos (guarda recibos por anos “para a posteridade”) e um jeito acessível que faz parecer que tudo vai dar certo.