Sobre Pluribus em poucas palavras:

Então aqui está a informação sobre a série: chama-se Pluribus (2025) e é a mais recente obra intrigante de Vince Gilligan (sim, aquele de Breaking Bad). A história se passa em Albuquerque e acompanha Carol Sturka, uma romancista que acaba sendo uma das poucas pessoas não infectadas por um misterioso contágio de “felicidade”. De repente, ela é lançada em um mundo onde todos estão estranhamente contentes — e ela fica presa tentando salvar a humanidade de… alegria demais.

Conheça os personagens de Pluribus

Carol Sturka

Carol é aquela força da natureza que entra numa sala e, pronto, já organizou todo mundo sem nem pedir licença — liderança nata, meio teimosa e adorável do jeito errado. Ela planeja tudo com uma caneta e um mapa rabiscado, mas às vezes faz algo totalmente impulsivo só pra ver no que dá (e você sabe que ela sorri quando dá errado). Tem manias engraçadas: coleciona isqueiros antigos — ou eram selos? — e bate o pé quando toma chá frio (apesar de dizer que não liga pra nada quente). É a cola do grupo, crítica e protetora ao mesmo tempo, com um senso de humor seco que aparece nos piores momentos. Ah, e jura que nunca chorou no cinema; eu meio que duvido, mas ok.

Zosia

Zosia parece sossegada numa primeira olhada, mas olha — ela é uma tempestade escondida, toda astúcia e ternura misturadas num sorriso torto. Estrategista por natureza, você a imagina com mapas, bilhetes e uma lista de alternativas que ninguém pediu, mas sempre funciona (ou quase). Canta baixinho coisas que ninguém conhece — às vezes um canto folclórico, às vezes uma música de elevador — e tem a péssima habilidade de perder as chaves no bolso certo. É tímida quando precisa ser, explosiva quando quer, e odeia atenção… exceto quando faz uma entrada dramática, aí ela adora. Na história é esse tipo de personagem que guarda segredos e depois solta um detalhe que vira tudo de cabeça pra baixo, tipo sem querer, sabe?

Manousos

Manousos é o típico braço forte com coração mole — meio ranzinza, totalmente leal e com mãos que resolvem qualquer pepino mecânico ou emocional. Ele conserta motos, conserta portas, e às vezes conserta as pessoas com um comentário curto que… ferve por dentro (romântico relutante, ok?). Gosta de colecionar tampinhas, cantar ópera quando acha que ninguém escuta e apostar no cavalo errado — mas também tem um cofrinho secreto onde esconde economias milagrosas. É imprevisível: hoje brigão, amanhã entrega um bolo que meio que queima por fora e é perfeito por dentro (literalmente). No enredo funciona como músculo e consciência prática, e também como aquela surpresa que todo mundo esquece que precisava até ela acontecer.