Sobre All’s Fair em poucas palavras:

All’s Fair (2025) é um glamoroso drama legal criado por Ryan Murphy, onde um escritório de advocacia de divórcios formado apenas por mulheres se desvincula do clube dos homens para iniciar sua própria prática de sucesso. Espere separações de alto risco, segredos picantes e lealdades em mudança — e sim, há muita drama tanto dentro quanto fora do tribunal.

Conheça os personagens de All’s Fair

Allura Grant

Allura é aquela líder magnética que entra na sala e você já sabe que algo vai acontecer — meio diva, meio estrategista, com um sorriso que te desarma e uma lista de metas que dá medo. Ela se veste como se tivesse nascido para capas de revista, mas também tem coleções estranhas de post-its com rascunhos de poemas (sim, sério). Às vezes parece que não suporta rolar no drama, mas no minuto seguinte está ali, comandando a tempestade — incoerente e perfeita nisso. Ah, e rumor: ela fala francês com sotaque alternativo quando fica nervosa, ou era italiano? Enfim, é impossível não olhar quando Allura aparece.

Liberty Ronson

Liberty é fogo, correntes e megafone — tipo, ativista nata, fala alto, faz cartazes às 3 da manhã e ainda encontra tempo pra salvar um gatinho na chuva. Ela tem princípios sólidos, mas adora testar limites (e às vezes esquece aqueles princípios por uma pizza às 2 da manhã, porque, né, vida). Sarcástica até dizer chega, mas tem um carinho enorme por causas pequenas também — planta nas janelas, conversa com entregadores, tudo isso com um sorriso torto. P.S.: jura que nunca chega atrasada, embora várias testemunhas contradigam essa afirmação.

Emerald Greene

Emerald é verde no nome e na alma: eco-guerrilheira do coração, adora plantas, reciclagem e tabuleiros de xadrez com peças de madeira reaproveitada. Ela é cheia de drama romântico meio teatral — tipo, fala alto sobre sustentabilidade e depois some pra meditar por horas no telhado; às vezes é zen, às vezes é tempestade. Tem um talento bizarro pra consertar coisas eletrônicas com fita adesiva e paciência, então não me pergunte como isso combina com o chá de ervas que ela toma às seis em ponto. Ah, contradição clássica: odeia plástico, mas tem uma coleção de canetas coloridas que nunca dá para usar.

Milan

Milan é aquele enigma charmoso que pisa leve mas marca presença, meio artista, meio hacker emocional (sim, é confuso e você adora). Tem ar misterioso, fala pouco, mas quando solta uma frase é como se acendesse uma lâmpada — profundo demais pra hora do almoço. Adora cafés escuros e filmes antigos, e ao mesmo tempo sabe todos os memes virais (não pergunte como ele equilibra isso). Às vezes é totalmente antissocial, às vezes fica contando piadas ruins e rindo sozinho; é contraditório, humano e hipnotizante.

Carrington Lane

Carrington é a definição de controle elegante: planner ambulante, guarda tudo em pastas e ainda encontra tempo pra colocar um broche vintage que ninguém mais nota. Frio na superfície, mas tem um coração secretamente pegajoso por filmes românticos — jura que não chora, mas já foi visto com olhos marejados num domingo chuvoso (não espalhem). Ela manda com precisão cirúrgica e às vezes é cruel, mas também faz bolos inacreditáveis quando está de bom humor (e guarda as receitas em um caderno dourado). Enfim, perfeita mistura de ferro e seda, com umas fissuras encantadoras que aparecem quando menos esperamos.