Qual Personagem de ‘The Abandons’ Você É?
Bem-vindo, cowboy (ou cowgirl)! 鸞 Pronto para montar e descobrir qual alma feroz de The Abandons você seria se fosse jogado direto na poeirenta fronteira com armas, coragem e talvez um pouco de desgosto? Este divertido testezinho irá te dizer se você é uma matriarca endurecida, um rebelde ousado, ou alguém preso bem no meio de uma disputa familiar digna de lenda (ou caos). Segure seu chapéu!

Sobre The Abandons em poucas palavras:
Os Abandonos vagam pelo mundo selvagem do drama ocidental ambientado no Território de Washington na década de 1850, onde mulheres ferozes e famílias robustas colidem por terra, legado e sobrevivência. Fiona Nolan lidera uma família encontrada de órfãos e excluídos tentando proteger seu lar, enquanto Constance Van Ness e seu poderoso clã querem essa terra (e suas riquezas) para si. Adicione romance proibido, segredos explosivos e justiça de fronteira, e você terá um grande confronto.
Conheça os personagens de ‘The Abandons’
Fiona Nolan
Fiona é aquela protagonista que você não consegue parar de observar, cheia de ferro e cicatriz, sempre pronta pra mandar ver — e ainda assim tem um coração mole que aparece nos piores momentos. Ela é prática até dizer chega, improvisa soluções com fita adesiva e café, e jura que nunca chora em público (mentira, chora sim, às vezes ao ver um pôr do sol). Tem um senso de humor seco que te pega desprevenido e coleciona coisas estranhas tipo fósforos usados — ou era postais? Não que faça diferença, ela vive no caos organizado e você vai amá-la por isso.
Constance Van Ness
Constance parece uma dama de outra era: elegante, cortante e sempre impecável, com aquele sorriso que não alcança os olhos — e gente, ela mantém uma chávena favorita que nunca usa, porque prefere chá frio. É a matriarca calculista que regula o tabuleiro com mãos de veludo e garras afiadas; tem segredos de família e uma pilha de cartas que ninguém deveria encontrar (mas alguém sempre encontra). Ao mesmo tempo, há momentos em que ela é surpreendentemente maternal, ou pelo menos finge muito bem; e sim, ela costura à mão quando está nervosa — ou ela compõe poemas? Confuso, mas dá charme.
Elias Teller
Elias é o enigma ambulante, muito calmo na superfície e com um mar de obsessões por baixo — mapas antigos, histórias sussurradas, e um instinto pra descobrir o que todo mundo quer esconder. Ele fala pouco, observa muito, e tem um humor seco que aparece como um relâmpago (raramente, mas quando aparece é ouro). Às vezes parece frio e analítico, noutras age como se as emoções fossem um combustível que ele tenta controlar à força; ah, e ele coleciona canetas, ou talvez seja relógios — depende do dia. Tem aquela vibe de “sempre sabe mais do que diz” e você nunca sabe se pode confiar nele, o que é ótimo, sério.
Dahlia Teller
Dahlia é fogo e veludo, carismática até a medula e tão imprevisível que é quase arte; ela atrai caos e faz parecer proposital, mas também chora escondida quando tem vontade de dormir cedo — às vezes. Tem uma risada deliciosa e um lado manipulador que usa como se fosse charme, não maldade; e, claro, coleciona chaves antigas como se fossem troféus (ou eram moedas? perdi o fio). Adora provocar, ama jogos mentais e ao mesmo tempo cozinha bolos desastrosos que surpreendentemente ficam ótimos; é contraditória e exatamente por isso fascinante.
Trisha Van Ness
Trisha tem energia de tempestade em corpo pequeno — impulsiva, leal até o absurdo e sempre pronta pra meter a mão na massa; ela mexe com eletrônicos como ninguém e resolve problemas com gambiarras que funcionam meia horinha, pelo menos. Ela é feroz com quem ama, tem tatuagens que escondem histórias e é terrivelmente alérgica a gatos (mas tem três, sim, porque ninguém é perfeito). Tem um senso de justiça que às vezes a leva direto pra encrenca, fala sem pensar e depois inventa um plano ainda mais louco pra consertar tudo; adoro isso nela.
Garret Van Ness
Garret é o tipo de cara que parece ter saído de um pôster sombrio: protetor, calado, com um passado que pesa nos ombros e um sorriso que aparece raramente — quando aparece, é devastador. Ele sabe consertar coisas e pessoas, às vezes na mesma tarde, e tem um hábito irritante de escrever bilhetes que nunca entrega; ah, e fuma, mas fala mal do cheiro de fumaça, clássico. É leal até o fim, guarda rancores como relíquias e, paradoxalmente, cultiva um pequeno jardim de plantas murchas que insiste em regar; meio melancólico, meio herói do tipo que você torce sem querer admitir.
Mia tem um espírito aventureiro e um amor por explorar diferentes mundos fictícios. Com talento para criar questionários envolventes e com os quais as pessoas possam se identificar, Mia se esforça para fazer de cada questionário uma jornada divertida em outro universo. Ela está sempre buscando formas de incluir um pouco de autorreflexão, o que torna seus questionários populares entre os fãs que apreciam um pouco de introspecção com a diversão. Os questionários de Mia são sua maneira de compartilhar sua paixão pela narrativa e conectar pessoas através de interesses compartilhados.





