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Qual vilão de Umbrella Academy é seu alter-ego?

Você é fã de The Umbrella Academy e seu elenco diverso de personagens? Já se perguntou qual vilão do show poderia ser seu alter ego? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz para descobrir qual dos icônicos vilões do show melhor incorpora sua personalidade e estilo. Você será um mestre calculista e implacável como The Handler, ou um curinga perigoso e imprevisível como Hazel? Clique no botão Iniciar abaixo e descubra!

Bem-vindo ao questionário: Qual vilão de Umbrella Academy é seu alter-ego?

Sobre The Umbrella Academy em poucas palavras:

A Umbrella Academy é uma popular série de televisão baseada em quadrinhos de super-heróis com o mesmo nome, criada por Gerard Way e Gabriel Bá. A trama segue a história de sete irmãos adotados, cada um com seus próprios poderes e personalidades únicas, que se reúnem para resolver o mistério da morte de seu pai e evitar um iminente apocalipse. A série é conhecida por seu humor negro, personagens complexos e mistura única de gêneros, incluindo ficção científica, fantasia e drama.

Conheça os vilões de Umbrella Academy

Hazel

Hazel é o tipo de assassino que faz você se preocupar mais com ele do que com a vítima — meio sonolento, com um humor seco e um sorriso que parece concordar com a injustiça do mundo. Sempre com um cigarro, sempre meio melancólico, mas surpreendentemente cheio de empatia (às vezes ele chora em filmes românticos, juro que vi). É leal ao Axel de um jeito que dá dó e também uma certa sensação de perigo controlado; ele tenta evitar violência só que, quando acontece, é clínico e suave — estranho contraste, né? Ah, e fica aquele detalhe: é incrivelmente bom com datas e memórias, mas esquece onde deixou as chaves quase toda manhã.

Axel

Axel é pura e gloriosa insanidade contida em músculos e sorrisos, o parceiro perfeito do Hazel e um carro alegórico de caos absolutamente encantador. Ele ri alto, canta desafinado (de verdade), e tem uma mistura de bondade improvisada com um talento para quebrar coisas — pessoas, portas, regras, você escolhe. É protetor até o exagero, meio durão na superfície, mas tem um coração bobo que coleciona lembranças de infância, flores falsas e, inexplicavelmente, canecas de porcelana. Contraditório? Total — ele é um assassino que cultiva plantas e às vezes faz chá para acalmar a cabeça depois de um trabalho.

Cha Cha

Cha Cha é gelo por fora, relógio suíço por dentro e uma máquina de eficiência com cabelo impecável — fria, calculista e absolutamente implacável. Ela tem aquele olhar sem expressão que hipnotiza mas ao mesmo tempo dá medo, e é surpreendentemente obcecada por detalhes como se fosse uma estilista do assassinato (sim, sério). Não é que ela seja totalmente sem humor; às vezes solta uma piada seca que te faz rir sozinho no meio da tensão, e eu juro que já a vi arrumar a carteira antes de executar um plano. Gosto extra: tem uma coleção absurda de canetas caro — ou eu tô inventando? — tudo possível.

Carl Cooper

Carl Cooper é aquele funcionário público do tempo, sabe? Meio burocrata, meio cínico, com um bigode imaginário e uma habilidade impressionante para arruinar planos com papeladas. Ele transita entre a paciência de santo e um desespero quase infantil quando as coisas fogem ao controle; ama regras, adora prazos e às vezes parece mais perdido que todo mundo junto. Tem um quê de mentor cansado, tipo “já vi de tudo”, mas também se permite uns momentos de risada boba com uma xícara de café que, olha, nunca parece quente. Às vezes eu juro que ele cochila em reuniões, outras vezes é o mais alerta da sala — escolha sua aventura.

Carmichael

Carmichael é o agente metódico que vive para a ordem e para um relatório bem escrito, tem cara de quem toma notas até no banho (não pergunte como eu sei). Ele é frio na prática, gosta de linhas claras e planos bem amarrados, mas tem uma estranha afeição por velhos discos de vinil — adoro essa contradição! Não é malvado por diversão; pra ele é tudo trabalho, e esse profissionalismo dá uma sensação inquietante, tipo um trem vindo na sua direção com horário marcado. E, detalhe inútil, parece que nunca perde uma gravata, mesmo quando o mundo pega fogo ao redor — dediquei meia hora imaginando isso.

The Handler

A Handler é glamourosa, venenosa e dona de um riso que corta melhor que uma lâmina; ela manda no jogo e adora manipular tabuleiros inteiros só para ver o resultado. Ela tem a elegância de quem dirige uma orquestra, mas a frieza de quem dispensa músicos que desafinam — maternal e cruel, às vezes no mesmo parágrafo. Sabe aquele tipo de pessoa que te elogia e já está calculando como te usar em duas frases? É ela. Ah, e tem um gosto bizarro por flores exóticas e trajes vermelhos — não sei se é moda ou sinal de perigo, mas funciona.

Leonard Peabody

Leonard é o charmoso enganador com sorriso de menino e segredos de tempestade, metade poeta, metade bomba-relógio emocional; você quer confiar nele e deveria desconfiar. Ele tem uma doçura suspeita, toca violino (ou toca? às vezes lembro de piano…), e consegue ser ao mesmo tempo encantador e profundamente manipulador — complicado e fascinante. Às vezes parece sinceramente perdido, outras vezes está vendendo uma mentira com tanta convicção que até ele acredita por um segundo. E detalhe meh: coleciona bilhetes velhos; pode ser romântico, pode ser só mania de guardar papel, depende do dia.