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Qual personagem feminina sobrenatural você é?

Você já se perguntou com qual personagem feminina de Supernatural você mais se identifica? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz e descubra se você é uma lutadora feroz como Charlie, uma caçadora determinada como Jo, uma poderosa psíquica como Missouri ou uma sobrevivente astuta e sagaz como Rowena. Responda a uma série de perguntas divertidas e descubra qual dessas mulheres incríveis do universo de Supernatural combina com sua personalidade. Então, o que você está esperando? Clique no botão Iniciar e vamos começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem feminina sobrenatural você é?

Sobre Supernatural em poucas palavras:

Supernatural é uma série de televisão americana de longa duração que segue as aventuras dos irmãos Sam e Dean Winchester, que caçam criaturas sobrenaturais e investigam fenômenos paranormais em todo os Estados Unidos. Com elementos de horror, comédia e drama, o show explora temas de família, sacrifício e a batalha entre o bem e o mal. Ao longo de suas 15 temporadas, a série desenvolveu uma grande e devota base de fãs, cimentando seu lugar como um clássico cult da televisão de gênero.

Conheça as personagens femininas sobrenaturais

Claire

Claire é aquela sobrevivente que você não ousa subestimar — dura na queda, com sarcasmo afiado e um coração que ela finge que não tem. Tem um senso de justiça meio torto e um histórico complicado com o sobrenatural, tipo “não confie em fantasmas” e ao mesmo tempo acaba ajudando quem precisa (só não conte pra ela que eu disse isso). Às vezes parece fria, às vezes explode em proteções quase maternas, então ninguém realmente sabe o que esperar — inclusive ela mesma, provavelmente. Ah, e ela tem uma obsessão estranha por tênis velhos; juro que lembro disso, ou foi só um episódio?

Abaddon

Abaddon é puro caos elegante: raivosa, ambiciosa e do tipo que usa a violência como assinatura pessoal, mas com estilo. Rainha dos Cavaleiros do Inferno e sem paciência para sentimentalismo, ela quer poder e pronto — e se você estiver no caminho, adeus. Também tem aquele toque de vilã clássica, com frases dramáticas e uma lealdade que muda conforme o vento, o que torna tudo imprevisível e delicioso. E, sério, às vezes dá a impressão de que ela gosta de chá da tarde… não faz sentido, mas imagine ela com luvas e um olhar de censura.

Ellen

Ellen é calor humano com um revólver no coldre — totalmente a matriarca caçadora que te serve bolo e depois vira para caçar demônios no fim de semana. Cheia de histórias, prática, resistente, ela combina coragem com um senso de família que é quase um escudo, tipo abraço mortal de avó. Tem piadas prontas, manual de sobrevivência e uma habilidade incrível de encontrar coragem nos momentos mais absurdos. Ah, e ela é fã de rock clássico, ou era country? Acho que depende do dia.

Billie

Billie é a Morte reimaginada: inteira, direta e com uma voz que corta como lâmina — ela é eficiente, implacável, mas não de um jeito vilanesco, mais tipo “isso é o trabalho”. Tem uma moral estranha e um senso de humor seco, e claro, joga com regras que ninguém mais entende completamente. Às vezes parece distante como uma entidade além do bem e do mal, às vezes quase humana, o que te deixa meio confuso e fascinado. E curiosidade boba: eu juro que ela tem um gosto por velas aromáticas — pode ser só efeito dramático, mas imagina.

Lisa

Lisa é calorosa, normal demais em um universo insano, e talvez por isso tão importante — ela traz a vida “real” e todo mundo se apega a isso. É doce, forte à sua maneira, tenta manter rotina e emprego enquanto inexplicavelmente acaba no olho do furacão sobrenatural; equilíbrio digno de ninja. Tem uma doçura que desarma, mas também limites firmes: mexe com as pessoas erradas e ela mostra garras, tá? Ah, e ela coleciona canecas — não sei por quê, só sei que ela tem muitas.

Meg

Meg é a demônio com atitude e senso de humor ácido que você ama odiar — e às vezes ama amar, confessa aí. Ela é sarcástica, independente, faz alianças quando convém e trai com gosto quando não; perfeita anti-heroína às vezes. Por baixo do cinismo há camadas estranhas de lealdade, feridas antigas e até um quê de vulnerabilidade que aparece quando menos espera. E detalhe curioso: ela provavelmente curte música brega nos momentos de tédio; não combine isso com a personalidade dela, vai dar ruim.

Jody

Jody é a xerife que se transformou em família de caçadores com uma paciência monumental e um coração enorme — tipo, ela poderia comandar um esquadrão e ainda conseguir preparar um jantar pro grupo. Forte, justa, maternal (mas sem ser piegas), tem uma autoridade natural que inspira respeito imediato. Ela resolve problemas com firmeza e tem um senso de comunidade que é raro e lindo, e também sabe usar armas como ninguém. Ah, e tem um gato que parece mais importante do que tudo — talvez eu esteja exagerando, ou não.

Ruby

Ruby é complicada no melhor sentido — charmosa, manipuladora, leal quando convém e incrivelmente obstinada. Ela dança na linha entre ajuda e traição com uma graça quase artística; às vezes parece realmente querer o bem, às vezes quer mesmo é seguir seus próprios planos sombrios. Tem habilidades demoníacas e um passado bagunçado que a torna fascinante; você nunca sabe se ela está sendo sincera ou apenas muito convincente. E detalhe estranho: ela parece ter uma queda por culinária, juro que vi uma cena dela mexendo em temperos — dá pra imaginar?

Rowena

Rowena é a bruxa diva absoluta: poderosa, teatral, egocêntrica e tão inteligente que chega a ser assustadora. Tem orgulho, manipula magia como se fosse confeitaria fina e guarda segredos como se fossem joias, o que a torna incrível e irritante ao mesmo tempo. Ela quer legado, poder e reconhecimento, mas também tem momentos surpreendentemente humanos que a deixam vulnerável — e isso é bonito demais. Ah, e adora roupas exageradas; cada entrada dela pede trilha sonora, sério.

Mary

Mary é guerreira e mãe, uma combinação explosiva: dura, carinhosa no modo dela e com um senso de dever que inspira respeito — tipo, você confia nela pra tudo. Caçadora antes de tudo, ela tem determinação feroz, táticas afiadas e uma história que pesa, mas também faz dela alguém admirável. Às vezes parece distante, às vezes é pura ternura; tem nuance e contradições que só a tornam mais real. E detalhe bobinho: ela coleciona canções antigas na cabeça — sai cantando sem perceber quando está nervosa, pode ser fofo ou aterrorizante dependendo do contexto.