Qual superpoder de The Umbrella Academy poderia ser seu com base em seus sonhos?
Você já teve um sonho em que podia voar ou mover objetos com a mente? Você já se perguntou como seria ter um superpoder? Não precisa procurar mais do que The Umbrella Academy. Essa série de sucesso da Netflix apresenta um grupo de indivíduos extraordinários com habilidades únicas. Desde viagem no tempo até superforça, cada personagem tem suas próprias habilidades especiais que os destacam. Faça nosso teste para descobrir qual superpoder de The Umbrella Academy poderia ser seu com base em seus sonhos. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir!
Sobre The Umbrella Academy em poucas palavras:
The Umbrella Academy é uma série de TV de 2021 baseada em uma história em quadrinhos de Gerard Way e Gabriel Ba. A história segue uma família disfuncional de irmãos adotivos que nasceram com superpoderes e foram treinados para salvar o mundo. Depois de seguirem caminhos separados, eles se reúnem para investigar a morte de seu pai e impedir o apocalipse. O programa apresenta uma mistura de ação, drama e humor, e ganhou um público leal por seus personagens envolventes e visão única do gênero de super-heróis.
Conheça os superpoderes de The Umbrella Academy
Super Strength by Luther
Luther é aquele tipo de presença que você sente antes de ver: ombros largos, passos pesados e uma vontade quase literal de mover montanhas. Ele é o “gentle giant” do grupo, leal até o fim, meio atrapalhado em situações sociais (mas tenta, sério). Às vezes age como um herói clássico e outras vezes parece que só quer cuidar de plantas ou brincar com cachorros — contraditório, eu sei, mas é o charme. Ah, e tem dias que ele jura que não come carne (mesmo que pareça estar sempre com o resto de um churrasco nas mãos).
Eldritch Tentacles by Ben
Ben é o fantasma com tentáculos que aparece quando você menos espera e sempre com uma piada sarcástica na ponta (ou no tentáculo?) da língua. Protege quem ama mesmo estando, tipo, morto — super leal e meio melancólico, e ainda assim tem um senso de humor negro que salva o clima. Às vezes ele some por horas e volta cheio de histórias bizarras sobre o além, e também coleciona latas de refrigerante vazias por motivos obscuros. É assustador e fofo ao mesmo tempo, o que é totalmente confuso, mas funciona.
Power Mimicry by Lila
Lila é pura imprevisibilidade, uma camaleoa de poderes que copia o que precisa (ou o que quer) e vira o caos mais elegante que você já viu. Ela pode ser incrivelmente charmosa e manipuladora, mas também tem momentos de vulnerabilidade genuína — tipo, às vezes ela se preocupa de verdade com quem nem devia. Tem um gosto péssimo por dramatizar tudo (adoro), e também coleciona batons vermelhos como se fossem troféus; às vezes usa três ao mesmo tempo, não sei se isso faz sentido. Inconstante? Sim. Divertida? Com certeza.
Trajectory Manipulation by Diego
Diego é o mestre da mira e do estilo: controla trajetórias como quem faz malabarismo emocional, sempre com uma faca na mão e uma certeza exagerada no olhar. Ele é impulsivo, justiceiro e meio ator dramático — faz pose, pune quem merece e às vezes exagera no heroísmo, claro. Ao mesmo tempo é meticuloso com detalhes (irônico, né?) e tem um carinho secreto por histórias em quadrinhos antigas que ninguém imagina. Dá para confiar nele… até que ele prove o contrário (o que pode acontecer num piscar de olhos).
Persuasion by Allison
Allison é a rainha do “eu ouvi um boato” e quando fala, todo mundo tende a acreditar — elegante, perigosa e com uma presença que enche a sala. Ela usa a voz como arma, às vezes para o bem, às vezes por vaidade, e é capaz de manipular situações com um suspiro dramático (e sim, ela sabe o efeito que causa). É afetuosa, complicada e carrega culpa como se fosse uma joia antiga, o que a deixa irresistivelmente humana. Ah, e ela jura que não faz disso um hábito, mas sempre tem uma história sobre um elogio que não resistiu a dizer.
Connection To The Dead by Klaus
Klaus é um show à parte: fala com mortos como se fossem convidados num bar, rouba cenas, canta, dança e tem um carisma tragicômico que dói de bonito. Ele é imprevisível, criativo e profundamente ferido por dentro; tem dias de pura euforia e noites de desespero absoluto, tudo em loop. Às vezes age como se nada o abalasse e logo em seguida chora por alguém que nem era tão próximo, e eu amo essa inconsistência. É o tipo que traz champagne para um funeral (metaforicamente ou literalmente) e ainda assim te consola no final.
Sound Manipulation by Vanya
Vanya é aquela força calma que explode quando provoca: aparentemente serena, mas com uma energia sonora capaz de rasgar a realidade — tipo, não mexa com a violinista. Ela parece reservada, letra de música triste e olhar distante, mas quando se solta vira tempestade; suave e devastadora ao mesmo tempo. Tem um lado muito sensível (adora gatos? talvez) e outro que ninguém deveria subestimar, e isso cria um contraste delicioso e perigoso. Às vezes é perfeccionista ao extremo e outras vezes destrói tudo por não aguentar mais — bem volátil, no melhor sentido.
Space-Time Manipulation by Number Five
Número Cinco é um enigma em forma de criança velha: viaja no tempo, fala como um general exausto e tem a impaciência mais adorável do universo. É super eficiente, sarcástico até a medula e com um senso de urgência que te faz suar só de ouvir ele explicar um plano. Curiosamente, apesar do controle absurdo sobre espaço-tempo, ele tem manias bizarra — tipo, guarda canetas em lugares específicos e se irrita se você mexe nelas — e isso o humaniza instantaneamente. Ele pode salvar o mundo ou te mandar voltar cinco minutos no passado só pra reclamar do seu café; vive num equilíbrio instável que é pura tensão dramática.

Sophie é uma contadora de histórias apaixonada que adora personagens complexos e cenários inventados. Ela cria questionários que ajudam as pessoas a se identificar com os personagens que gostam quando não está imersa em um bom livro ou assistindo à mais recente série que vale a pena maratonar. Cada questionário é uma oportunidade para descobrir algo novo sobre si mesma, pois Sophie tem um talento notável para transformar situações cotidianas em perguntas que parecem significativas e pessoais.