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Qual personagem de Mare of Easttown você é?

Você é fã da série de sucesso da HBO "Mare of Easttown"? Você se identifica com os personagens complexos e suas personalidades únicas? Agora é a sua chance de descobrir com qual personagem você mais se identifica! Faça nosso divertido quiz e descubra qual personagem de "Mare of Easttown" combina com seus traços e tendências. Então, o que está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Mare of Easttown você é?

Sobre Mare of Easttown em poucas palavras:

“Mare of Easttown” é uma série de televisão de drama criminal de 2021 que segue Mare Sheehan, uma detetive que investiga um assassinato em uma pequena cidade da Pensilvânia. Conforme ela mergulha mais fundo no caso, ela confronta demônios pessoais e navega em uma vida familiar e romântica complicada. O show explora temas de luto, perda e o impacto da tragédia em uma comunidade unida. Com performances excepcionais de Kate Winslet, Jean Smart e Evan Peters, “Mare of Easttown” se tornou um sucesso crítico e popular.

Conheça os personagens de Mare of Easttown

Mare Sheehan

Mare é aquela detetive que você quer seguir até o fim da rua, mesmo quando ela te deixa com vontade de gritar. Durona, cansada, com um cigarro (ou dois) sempre à mão — ou espera, ela jurou que largou, mas às vezes aparece uma fumaça no fundo da cena, não sei — e um instinto que não falha. Ela conhece cada becinho da cidade e ainda assim se perde nas próprias escolhas, cheia de culpa e de pequenas vitórias cotidianas. É a pessoa que guarda segredos feios e também faz sopa pra vizinha porque, olha, coração grande apesar do mau humor.

Lori Ross

Lori tem aquele tipo de presença que gruda na memória: mãe exemplar (ou acha que é), impressões digitais de preocupação por todo lado. Ela é prática, fala alto quando precisa e chora baixinho quando acha que ninguém vê — ou talvez ela chore alto, dependendo do dia, sério. Meio mandona, meio desesperada por controle, mas aí aparece um gesto bobo e você percebe que é só medo. Ah, e ela sempre tem uma receita de bolo que ninguém prova porque todo mundo está muito ocupado.

Helen

Helen é um enigma aconchegante, é vizinha, é língua afiada, é colo quando conveniente. Tem opiniões fortes sobre tudo, especialmente sobre as decisões alheias (a gente ama e odeia isso ao mesmo tempo). Às vezes parece a pessoa mais estável da cidade e noutras parece que vive numa nuvem — sem meio-termo. Curiosa: ela sabe os segredos das flores do bairro e, segundo boatos, tem um porquinho de porcelana com nome próprio.

Siobhan Sheehan

Siobhan é o tipo “morga” que saiu da cidade pra tentar uma vida decente e quase conseguiu, tipo quero acreditar nisso. Ela é organizada, muito prática, dura com quem precisa ser e surpreendentemente sentimental quando ninguém olha. Tem um ar de quem fez as malas e voltou só de visita, mas quando volta traz consigo uma paciência curta e conselhos diretos. Confesso que às vezes penso que ela dorme com uma agenda ao lado da cama — ou talvez seja só um caderno com listas de vingança, não sei.

Frank Sheehan

Frank é aquele tio ranzinza que fala alto pra esconder carinho, e sim, ele tem um cachorrinho imaginário (talvez emprestado, talvez não). Grosso por fora, derrete em frente a uma foto antiga, e sempre parece estar a um fio de contar a piada que ninguém pediu. Ele é da velha guarda, gosta de rotinas e detesta novidades — mas se aparecer uma cerveja fria, ele até considera mudar de ideia. E juro que já vi ele dançando sozinho na cozinha numa madrugada, foi estranho e lindo.

Father Dan Hastings

Father Dan mistura confissão com conversa de bar e por isso é tão humano que dá dó. Ele é padre mas também amigo, tenta reconciliar o pessoal e às vezes acaba metendo os pés pelas mãos (clássico, né?). Tem um olhar que sugere culpa e esperança na mesma intensidade, e uma vontade grande de acertar — só que nem sempre sabe como. Só uma coisa: ele tem uma caneca preferida com um desenho meio brega e insiste que é presente de alguém especial; eu acredito, mais ou menos.

Richard Ryan

Richard é charmoso, de fala mansa, daquele tipo que parece saber jogar xadrez enquanto todo mundo joga damas. Rico? Talvez, ou pelo menos com aparência de controle, e isso dá nele uma aura quase magnética. Tem segredos, claro, e um sorriso que complica mais do que resolve; confio nele até o ponto em que é conveniente. E detalhe engraçado: usa sempre um lenço no bolso, às vezes de um tom que não combina, e quem liga — eu sim, porque achei fofo.

Erin McMenamin

Erin é profissional, afiada e dá pra ver que quer subir, mas não é só ambição — ela tem coração e uma raiva contida que explode em bons momentos. Jovem demais pra alguns, experiente demais pra outros, é o tipo que anota tudo em post-its e perde metade deles no bolso. Ela aprendeu rápido a lidar com as pequenas vilanias da cidade e, sério, não se meta com a paciência dela. E, sim, ela adora café ruim em canecas melhores que o conteúdo — pequena contradição pessoal aí.

Chief Carter

Chief Carter é autoridade com cara de quem já viu de tudo e de quem já desistiu de fingir que não viu nada. Ele tem jeito burocrático, fala pausado e prefere delegar os dramas pra quem gosta — o que é compreensível. Ainda assim, há momentos em que a sua presença pesada mostra que ele carrega responsabilidades reais e noites mal dormidas. Parece grosso, mas no fundo (ou numa esquina) tem empatia; é complicado e humano, como a gente.

John Ross

John é aquele jovem com energia de quem tem mais perguntas que respostas e às vezes responde errado só por impulso. Meio rebelde, meio perdido, ele tem coragem e confusão em igual medida, e isso o torna imprevisível. Às vezes faz coisas incríveis e noutras parece que tropeça nas próprias escolhas, e a cidade observa com um misto de pena e curiosidade. E detalhe: ele coleciona discos antigos, ou pelo menos finge que coleciona para impressionar alguém — talvez funcione.

Ryan Ross

Ryan é irmão de John (sim, spoilers familiares), mais contido mas não menos intenso, aquele silêncio que fala muito. Tem um olhar sério, guarda ressentimentos e memórias como quem coleciona pedras na praia — cada uma com um motivo. Ele decide com o coração baterrado e com a cabeça ainda confusa, e isso às vezes o salva e às vezes o afunda. Curiosidade estranha: acha que sabe cozinhar melhor do que realmente sabe, e insiste em provar pro resto da família.