Qual vilão de ‘Arrow’ é o seu alter ego?
Você é fã da famosa série de TV "Arrow"? Já se perguntou qual dos seus icônicos vilões seria seu alter-ego? Bem, não precisa mais se perguntar! Faça nosso quiz "Qual Vilão de Arrow é seu Alter-Ego?" e descubra qual vilão malvado de Star City mais combina com sua personalidade. Desde o implacável e astuto Malcolm Merlyn até a sedutora e mortal China White, nosso quiz vai determinar qual vilão de Arrow você realmente incorpora. Então, o que está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar!
Sobre Arrow em poucas palavras:
“Arrow” é uma emocionante série de televisão americana que foi ao ar na rede The CW de 2012 a 2020. O programa segue a jornada do bilionário playboy Oliver Queen, que, depois de ficar preso em uma ilha remota, retorna à Star City como um arqueiro vigilante para combater o crime e a corrupção. Com cenas de ação intensas e personagens complexos, “Arrow” rapidamente se tornou favorito dos fãs, gerando vários spin-offs e cruzamentos dentro do universo DC Comics.
Conheça os vilões de Arrow
The Calculator
O Calculator é aquele gênio-do-mal que calcula tudo, tipo um cérebro em forma de aplicativo de spyware — super nerd e meio assustador. Ele manipula números, bancos de dados e a vida alheia como quem resolve um sudoku, sério, parece até que se diverte. Tem um ar frio, mas às vezes solta uma piada seca e você fica tipo, ele tem senso de humor? Ah, e acredito que colecione canetas, ou talvez seja um fetiche por planilhas, não lembro direito.
Emiko Queen
Emiko é complicada e adorável e perigosa, tudo ao mesmo tempo; uma mistura de raiva legítima com uma busca por justiça que vira ódio às vezes. Ela tem habilidades de combate incríveis — tipo, a menina sabe o que faz com uma katana — mas também carrega inseguranças enormes, o que a torna humana e imprevisível. Às vezes parece fria e calculista, noutras vezes é quase uma irmãzinha carinhosa, o que pega você desprevenido. Ah, e jura que não gosta de flores, mas já foi pega cheirando rosas no episódio x (ou eu imaginei isso?).
Cyrus Gold
Cyrus tem aquele ar de arqueólogo-místico-que-voltou-do-pantano, velho mistério ambulante. Ele é estranho, tem olhos que parecem esconder histórias milenares e uma paciência quase monolítica — tipo, não cutuque, ele vai planejar por anos. Ao mesmo tempo há momentos em que parece cruamente prático, meio calculista, e outras horas é quase um poeta rabugento. Sei lá, dá para imaginar ele com uma xícara de chá sempre, mas também com mãos sujas de petróleo, contraditório, né?
Jeremy Tell
Jeremy é aquele cara que você não tem certeza se é mentor ou manipulador, sabe? Ele fala com tanta calma que parece controlá-lo só com a voz, e tem um jeito de sempre estar três passos à frente. Ao mesmo tempo, tem falhas humanas — culpa, arrependimento, esses clichês que na verdade funcionam muito bem com ele. Tem dias que ele bebe água como se fosse ritual, outras vezes parece que esquece de beber, curiosa inconsistência que só o torna mais real.
Damien Darhk
Damien é puro charme sinistro; ele mistura culto, poder e um carisma que dá arrepios. Ele fala bonito, usa frases de efeito e tem planos megalomaníacos, mas também aprecia momentos íntimos — tipo, um jantar à luz de velas antes de soltar a bomba. Às vezes é filosófico, outras é só raivoso e pronto para explodir literalmente as coisas, o que é um combo perigoso. E, sério, quem não fica um pouco fascinado por alguém que usa paletó e yoga como hobby do mal?
Ra’s Al Ghul
Ra’s é a definição de vilão clássico com classe: intelectual, calmo, ancestral e com um complexo sentido de justiça própria. Ele acredita em ciclos, ordem natural, e vai limpar o mundo do jeito dele — meio que um jardineiro moral com lâmina. Pode ser paternal e terno numa conversa e, no minuto seguinte, te expulsa do planeta; é aquela presença que impõe respeito só por existir. Ah, e possivelmente tem um gosto por chá verde e poemas antigos, ou pelo menos é assim que eu gosto de imaginar.
Ricardo Diaz
Ricardo é o mafioso moderno com sede de poder e um olhar que diz “eu ganho, custe o que custar”. Ele é astuto, violento quando precisa e extremamente calculista, tipo um urso com terno — perigoso e elegante. Tem um lado charmoso, às vezes até brincalhão, que usa para manipular, e outras vezes é só cru e direto. Curiosidade: aposto que tem uma coleção de relógios caros, ou talvez só um relógio favorito que nunca troca; pequeno detalhe que o faz parecer real.
Prometheus
Prometheus é obcecado, frio e incrivelmente meticuloso — ele planeja vingança com tanto cuidado que dá gosto (só que é horrível porque envolve muita dor). Ele é o tipo que estuda você por meses, guarda segredos como troféus e te devolve seus piores erros em doses. Ao mesmo tempo tem um lado quase teatral, adora a cena, as máscaras, as ironias de tudo, e isso só aumenta o calafrio. Às vezes até parece que sente remorso, aí você fica confuso; ou foi só paranoia minha?
Malcolm Merlyn
Malcolm é aquele vilão tragicômico: sofisticado, ressentido e eternamente em conflito entre a ambição e o amor familiar. Ele tem táticas de mestre, adora manipular peças no tabuleiro e sempre tem um plano B, C e Z; mas também é surpreendentemente sentimental em momentos esquisitos. Às vezes é pai dedicado, noutras é vilão implacável — e honestamente, isso que torna ele interessante. Ah, e ele provavelmente tem um gosto suspeito por chá preto e botas bem polidas, pequenos vícios de estilo.
Deathstroke
Deathstroke é o assassino perfeito — frio, letal e com disciplina de ferreiro; ele é quase uma máquina com uma moral própria, ambígua e implacável. Ele calcula tudo, é mestre em combate e estranhamente leal às suas regras (ou, pelo menos, às dele). Ao mesmo tempo, tem traços humanos, momentos de dúvida e até um senso de honra distorcido que às vezes te pega de surpresa. E sério, existe alguém que não ache que ele ficaria bem tocando piano nas horas vagas? Talvez só eu.

Sophie é uma contadora de histórias apaixonada que adora personagens complexos e cenários inventados. Ela cria questionários que ajudam as pessoas a se identificar com os personagens que gostam quando não está imersa em um bom livro ou assistindo à mais recente série que vale a pena maratonar. Cada questionário é uma oportunidade para descobrir algo novo sobre si mesma, pois Sophie tem um talento notável para transformar situações cotidianas em perguntas que parecem significativas e pessoais.