Sobre Dune em poucas palavras:

Duna é uma série de ficção científica que segue a jornada do jovem nobre Paul Atreides enquanto assume a responsabilidade de liderar sua família e seu exército em uma missão perigosa para um planeta perigoso chamado Arrakis, conhecido por seus valiosos recursos. Enquanto Paul navega pela política traiçoeira deste novo mundo, ele descobre seus próprios poderes místicos e enfrenta poderosos inimigos, tornando-se eventualmente o líder do povo nativo do planeta. A série é baseada no best-seller de Frank Herbert e apresenta um elenco de estrelas, incluindo Timothée Chalamet, Zendaya e Jason Momoa.

Conheça os personagens de Duna

Paul Atreides

Paul é aquele tipo de protagonista que te deixa meio sem fôlego, sempre com a cabeça três passos à frente e às vezes parecendo que já viveu mil vidas; e, sim, ele também tem um ar misterioso que faz você querer segurar a respiração junto. Tem aquela mistura de líder nato e adolescente rebelde, convicto e cheio de dúvidas ao mesmo tempo — é tão contraditório que fica perfeito. Ele enxerga além, tem visão messiânica (gente, é impressionante) e também humores estranhos às vezes, tipo ficar calado seguindo insetos imaginários, sei lá, só imagino. Ah, e parece que secretamente gosta de mapas e de contar estrelas, coisa de nerd épico.

Lady Jessica Atreides

Jessica é pura presença: mãe, concubina, Bene Gesserit, e ainda assim uma figura que impõe respeito só com o olhar — sério, ela parece que sabe tudo e ficou com um pouco de tédio por ver as coisas se desenrolarem como sempre. Compõe uma força serena que manipula sem ser manipuladora (ou manipula e você nem percebe), e tem essa agenda própria, cheia de códigos e intuições. Às vezes é feroz e às vezes é quase maternal demais, o que é um combo estranho mas funciona porque ela é intensa. Ah, e ela tem um lado que cuida de plantas? Só acho, talvez eu esteja misturando com outra cena, mas parece que ela faria isso.

Chani

Chani é fogo e areia, literalmente uma sobrevivente com alma de guerreira e um coração que descarrega lealdade quando precisa — tem aquela energia primal que te conquista. Ela é ao mesmo tempo prática e poética, sabe lutar, caçar e sussurrar segredos do deserto, e às vezes me pego imaginando ela rindo de coisas pequenas que ninguém mais percebe. Não é romântica boba, não, mas quando se importa é pra valer, e tem um lado cuidadoso que surpreende quem só espera aço. Ah, e eu juro que ela tem um cheiro de poeira e flores ao mesmo tempo — contraditório, mas funciona.

Duke Leto Atreides

O Duque é a definição de honra com um toque trágico, tipo aquele líder que tenta fazer o certo mesmo quando sabe que o tabuleiro está armado contra ele. Tem esse carisma calmo, respeitado por clã e tropas, e uma capacidade de amar que quase dói porque é sincera demais para o universo político cru que ele enfrenta. Ele também tem um sentido prático de justiça e, curiosamente, adora conversar com os animais — ou pelo menos comigo parece que ele faria isso em momentos de paz. É um personagem que inspira confiança e causa saudade, mesmo se às vezes age com excesso de idealismo.

Duncan Idaho

Duncan é o guerreiro carismático que todo mundo quer ter ao lado, leal até o último suspiro e sempre com um sorriso meio torto que diz “estou pronto, vamos nessa”. Gosta de música, contos antigos e, não sei por quê, de fazer piadinhas em momentos impróprios — o que só o torna mais humano. Ele é perfeito no campo de batalha e surpreendentemente sensível fora dele; há um toque de brincalhão que contrasta com a seriedade da vida que leva. Sério, se você precisasse de um amigo pra atravessar o deserto, chamaria o Duncan sem hesitar.

Baron Vladimir Harkonnen

O Barão é grotesco e deliciosamente vilanesco, todo excesso, estratégia doentia e prazer em manipular — é o tipo de antagonista que você ama odiar, sabe? Ele é cruel, obeso em maneiras e em ambição, com um senso de humor negro e uma calma calculista que dá calafrios. Apesar de tudo, tem um charme repulsivo, quase teatral, e gosta de pequenos caprichos, tipo móveis caros e bons cochilos (sim, ele dá prioridade ao descanso, ridículo mas não totalmente surpreendente). E eu juro que às vezes imagino ele dançando sozinho à noite — não sei por que penso isso, mas faz sentido na sua própria loucura.

Thufir Hawat

Thufir é o mestre estrategista, frio, sempre calculando vários jogos de xadrez na cabeça, e irritantemente eficiente — aquele tipo que anota cada detalhe e não esquece nada. Tem um ar de amargura misturado com profissionalismo, e uma lealdade que é quase orgânica, mesmo quando tudo ao redor vira um caos. Às vezes parece resmungar demais, quase um avô rabugento que guarda segredos, e em outras ele é só silêncio cortante que você respeita por reflexo. Ele é indispensável para as tramas políticas, e eu juro que tem um pézinho para ser conspirador romântico quando está de bom humor — ok, talvez eu exagere.

Gurney Halleck

Gurney é o cara que te ganha com canções, espada e sarcasmo numa mistura perfeita — sério, um bardo guerreiro que ainda por cima ensina honra às pessoas. Ele é feroz no combate, leal até o osso, e tem uma história de vida que pesa no olhar, mas sempre solta uma piada seca na hora certa. Amo que ele tem esse hábito de bater palmas ou tocar alaúde quando está pensativo, é tipo um tique charmoso. E ele tem uma paciência meio curta com injustiça, o que é ótimo porque ele não tolera falhas de caráter; um clássico que dá vontade de proteger.