Qual personagem dos ‘Eternos’ você é?
Você está pronto para descobrir qual personagem dos Eternos combina com sua personalidade? Faça nosso quiz e descubra! Desde o estoico Ikaris até o charmoso Sprite, cada personagem traz traços únicos ao Universo Cinematográfico da Marvel. Então, você é mais como a poderosa Thena ou o leal Makkari? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar sua jornada no mundo dos Eternos!
Sobre Eternals em poucas palavras:
Os Eternos é um filme de super-herói baseado na raça do mesmo nome dos quadrinhos da Marvel Comics. Dirigido por Chloé Zhao, o filme segue um grupo de imortais que viveram na Terra por milhares de anos e devem se unir para lutar contra seus antigos inimigos, os Deviantes. Com um elenco de estrelas, incluindo Angelina Jolie, Richard Madden e Salma Hayek, Os Eternos promete ser uma emocionante adição ao Universo Cinematográfico da Marvel.
Conheça os personagens de Eternos
Sersi
Sersi é aquela alma sensível que parece ter nascido com o coração aberto pro mundo — empática até dizer chega e obcecada por gente normal (claro que às vezes ela toca nas coisas só pra ver o que acontece, sim, ela muda matéria como quem troca de meia). Tem um jeito quase maternal e calmo, mas também é perigosamente poderosa quando precisa, o que é ótimo e aterrador ao mesmo tempo, né? Mistura certa nostalgia por história humana com vontade de bagunçar tudo, e às vezes ela fala como se tivesse lido mil livros mas na verdade tava só lembrando de um pôster antigo. Ah, e juro que em algum momento vi ela colecionando pedras (ou seria colheres?) — não me pergunte, é um detalhe fofo e confuso.
Ikaris
Ikaris é o arquétipo do épico estoico: voa, cospe raios e tem aquela postura meio impassível que só aumenta o mistério. Parece um pilar de dever e ordem, tipo “eu faço o que precisa ser feito” — com um toque de saudade humana que aparece em olhares limitados e sorrisos raros. Às vezes é super racional e frio, às vezes dá pra ver que ele guarda afeto de um jeito bem complicado (e contraditório, porque também quer punir quem se mete). Ele tem a aura do herói clássico, mas também tem pequenos tiques estranhos, tipo gostar de um prato simples quando não tá salvando continentes.
Thena
Thena é a guerreira linda e trágica com mais estilos de combate do que gente tem meia em casa — elegante, cortante e um pouco perdida às vezes (memória seletiva, ah não, será que foi amnésia ou trauma? Eu nunca sei e amo essa confusão). Ela tem uma presença que corta a sala e depois chora numa almofada — ao mesmo tempo teatro e ferida aberta. É intensa, protetora, e tem um senso estético militar meio surpreendente: arruma as armas como quem organiza livros. E sério, às vezes dá a impressão de colecionar chapéus que nunca usa; não me pergunte de onde tirei isso, só gostei da ideia.
Ajak
Ajak tem aquele jeitão sábio, quase maternal, a pessoa que media e acalma, tipo líder espiritual em versão estrela antiga. Ela sabe coisas que ninguém sabe (ok, um pouco misteriosa, drama by design) e fala com autoridade, mas de vez em quando solta piadinhas que ninguém espera — fofo e contraditório. Passa segurança e cura (literal e figurativa), e ao mesmo tempo é vulnerável numa camada que aparece só quando você menos espera. Tem uns hábitos surpreendentes, tipo colecionar receitas ou guardar bilhetes tortos numa caixa; simples mas humano, sabe?
Dane Whitman
Dane é o humano bonitinho que entra no meio do épico e de repente você torce com vontade, porque ele é meio atrapalhado, meio romântico, totalmente encantador. Ele tem aquela alma de cavaleiro (metafórica e talvez literal) e um senso de dever que cresce a cada cena, apesar de ser, tecnicamente, só um colecionador/arqueólogo gente como a gente por um tempo. É doce, inseguro e tem piadinhas internas que fazem você rir (ou chorar de fofura), e ainda assim carrega uma potencial sombra — sério, há espada no armário, gente. Ah, e juro que ele parece gostar de tricotar às vezes? Não é consistente mas é uma imagem que grudou na minha cabeça.
Kingo
Kingo é espetáculo ambulante: estrela Bollywood, arma de fogo cósmica e um ego que brilha mais que roupa de festa. Tem charme, timing cômico e um senso de estilo exagerado — não sei como ele consegue manter aquele cabelo —, e é espantosamente leal por baixo de toda a pose. Gosta de ser visto, até de se autoafirmar com dancinhas, mas também tem momentos de silêncio que revelam camadas bem profundas; contraditório e delicioso. E claro, tem um gosto musical duvidoso (ou perfeitamente certeiro?) que eu juro já ouvi numa cena imaginária com violino e fogos.
Sprite
Sprite é a criança imortal que manda em tudo com um sorriso travesso e um ressentimento antigo, tipo “sou eterna, então por que ninguém leva a sério?” — ciúmes, rebeldia e malícia num pacote pequenino. Brinca de iludir e de criar mundos, mas tem uma solidão enorme que dá vontade de abraçar e dizer “vai ficar tudo bem” (mesmo que ela odeie abraços nesse exato momento). É invejosa, encantadora, amarga às vezes e filosoficamente antiga noutras; contraditória como só quem vive mil anos pode ser. E detalhe estranho: às vezes pinta as unhas só pra ver como reagimos — eu juro que é verdade, ou talvez eu tenha inventado.
Phastos
Phastos é o inventor sensível, o cérebro emocional da turma que fabrica soluções com um toque de carinho (tipo, sério, ele desenha coisas e ainda pensa nos sentimentos delas). Tem orgulho do talento, mas muita culpa também — trabalha com tecnologia, mas é movido por ética e família, e isso o deixa profundamente humano. É o tipo que tem um monte de ferramentas bem organizadas e uma playlist jazzy escondida, porque claro que ele tem gosto refinado e uma caneca com um nome engraçado. Há uma calma quase doméstica nele que contrasta com a genialidade prática; adoro essa mistura meio nerd afetivo.

Lucas é um fã de longa data de TV, cinema e tudo o que está entre os dois. Ele tem um talento especial para perceber os pequenos detalhes que tornam uma história inesquecível. Seus questionários misturam humor, perspicácia e a quantidade certa de desafio, tornando-os divertidos para fãs de todas as idades. Lucas adora criar perguntas que ajudam as pessoas a encontrar conexões com personagens e enredos, sempre com o objetivo de tornar cada questionário uma experiência única e envolvente para todos.