Qual personagem de Raya e o Último Dragão você é?
Você é fã de Raya e o Último Dragão? Já se perguntou qual personagem você mais se parece do filme? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz e descubra qual personagem de Raya e o Último Dragão você mais se parece! Você é como Raya, a corajosa guerreira em uma missão para salvar seu mundo? Ou talvez você seja mais como Sisu, o último dragão que traz esperança a todos que conhece? Clique no botão Iniciar abaixo e descubra seu personagem de Raya e o Último Dragão!
Sobre Raya And The Last Dragon em poucas palavras:
Raya e o Último Dragão é um filme de animação da Disney de 2021 que conta a história de Raya, uma jovem guerreira em uma missão para salvar seu mundo. Em uma terra chamada Kumandra, um dragão chamado Sisu uma vez salvou o mundo de espíritos malignos, mas os espíritos voltaram e destruíram a terra. Raya parte em uma jornada para encontrar Sisu, que ela acredita ser a chave para salvar Kumandra. Ao longo do caminho, ela encontra um elenco de personagens, tanto amigos quanto inimigos, enquanto aprende o verdadeiro significado de confiança e união.
Conheça os personagens de Raya e o Último Dragão
Tuk Tuk
Tuk Tuk é tipo o melhor amigo peludo/musculoso que você sempre quis — uma mistura de tatu, tartaruga e tanque de brinquedo, totalmente imprevisível. Ele é feroz na hora do combate (vai te esmagar com carinho!) mas adora cochilos intempestivos e ronca como um trovão, juro, às vezes parece um trator. Dá pra confiar nele com a vida — e com lanches; olha, ele sempre acha algo na bagunça — embora, sério, ele às vezes finge que odeia bolachas mas come sorrateiro. Amo que ele é grande e meio desajeitado, mas tem esse coração de pelúcia gigante por dentro.
Boun
Boun é aquele garoto dono do barco-restaurante, extremamente carismático e sempre com uma oferta esperta na ponta da língua — empreendedor nato, sabe vender até água do mar. Ele parece calmo, mas é performático demais, faz piadas, convida todo mundo pra comer e consegue virar a situação com um sorriso; gente boa, tipo irmão que sempre traz sobremesa. Tem um jeitinho meio dramático que encanta e irrita ao mesmo tempo (ele age como adulto, mas ainda tem mania de ficar acordado até tarde contando histórias). Ah, e ele ama, ama praias — às vezes fala como se já tivesse navegado o mundo inteiro, às vezes nem saiu da cidade, vai entender.
Chief Benja
O Chief Benja é aquele líder sereno, cabeça fria, carrega a responsabilidade de todo um povo nas costas sem ostentação — é calmo, sábio e profundamente paternal. Ele acredita em união (e em confiar nas pessoas, talvez demais às vezes), e tem esse olhar que dá pra saber quando é hora de falar e quando é hora de ouvir. É forte sem precisar gritar, mas tem um lado impulsivo que aparece quando a família está em jogo — aí vira leão sem pergaminhos. Curioso que, apesar da postura solene, há um quê de brincalhão quando está só com a filha; ele descongela todo.
Tong
Tong é o grandalhão guerreiro do cascalho, do tipo que segura a fortaleza com punhos e com coração; intimidador, mas leal até dizer chega. Ele tem um senso de honra gigante e uma presença física que impõe respeito (claro), mas surpreende porque tem hábitos simples e umas manias domésticas — cultiva plantas? jura que sim, e até fala com elas. É o tipo que vai aparecer com uma risada alta e depois te oferecer um conselho sincero como se fosse a coisa mais natural do mundo. Às vezes parece grosso, às vezes é só cansado; adorei essa mistura.
Dang Hu
Dang Hu é frio e calculista, a general implacável que não hesita em usar força para manter a ordem — elegante, precisa e com olhar de quem já planejou três passos à frente. Ela é aterradora em batalha (sem drama), e ao mesmo tempo tem uma disciplina estética, tipo que arruma cada detalhe do uniforme com carinho, o que é meio bizarro e meio assustador. Apesar de tudo, existe um código lá dentro — detesto admitir, mas ela não é só vilã de filme pastelão, tem camadas e motivos bem palpáveis. E ela tem um gosto impecável pra acessórios, sério, essa mulher usa joias como se estivessem em combate.
Virana
A Virana é a rainha/prisioneira do pragmatismo — pensa segurança primeiro, sorriso depois, e governa com mão firme porque aprendeu cedo que fraqueza custa caro. Ela é capaz de ser charmosa quando precisa, mas a decisão dificil é o seu lugar de conforto; não espere sentimentalismo barato, ok? Ainda assim, em cantinhos perdidos, dá pra ver uma mãe preocupada — contraditório, mas humano, e é por isso que a personagem funciona. Ah, e secretamente (ou não tão secretamente) ela é viciada em jogos de estratégia, tipo xadrez com feudos.
Noi
Noi é uma bolinha de energia — cega, rápida, e completamente adorável; lidera um bando de crianças com a confiança de quem nasceu pra ser rei (ou rainha, depende do dia!). Ele é travesso, roubalheira com classe, e tem esse senso de humor bestial que é impossível não amar; ao mesmo tempo, é surpreendentemente protetor e tem um radar emocional que funciona melhor que qualquer visão. Tem mania de colecionar coisas brilhantes e abraça como se resolvesse tudo com afeto, o que às vezes complica, às vezes salva. Ç: curto demais a mistura de arlequim e conspiradorzinho que ele carrega.
Sisu
Sisu é o dragão-água mais desajeitado e puro que existe — tipo alma antiga misturada com criança de sete anos, canta, faz drama, e tem uma empatia que te derrete. Ela tem poderes gigantes, mas fica encantada com coisas pequenas (um pedaço de pão? um abraço? ela é basicamente um cachorro místico) e tem umas ideias filosóficas no meio da palhaçada. É sábia quando precisa, mas também esquece as coisas, confunde nomes, e diz que é “muito antiga” enquanto se comporta como uma millennial espiritual — amada contradição. E, sério, todo mundo precisa de uma Sisu no time pra lembrar que esperança é prática diária (e que hidratação é vida).
Namaari
Namaari é aquela guerreira elegante e implacável, orgulho da Fang, com postura impecável e um senso de dever que às vezes a sufoca; ambígua no melhor sentido. Ela é feroz, competitiva, e tem um código pessoal que complica as escolhas — odeia perder, mas também odeia trair a si mesma. Tem momentos de frieza cirúrgica, outros de vulnerabilidade seca que pegam a gente desprevenido, e isso a torna fascinante. Little quirk: canta baixinho quando está aflita (ninguém ver), e coleciona pedras lisas dos rios — meio melancólico, né?
Raya
Raya é a protagonista determinada até os ossos: desconfiada, ágil, estrategista por instinto e com uma missão gigante nas costas — tem confiança fria que esconde medo, habilidade e uma lealdade feroz. Ela sabe liderar com silêncio e ação, fala pouco e planeja muito, mas não é de ferro; tem um carinho enorme pelas memórias da família e guarda cicatrizes emocionais que aparecem às vezes em risadinhas nervosas. É obsessiva com a busca pela confiança dos outros (irônico, porque ela se recusa a confiar), e no fim das contas é justamente essa luta interna que a faz crescer. Ah, e inevitavelmente trata o Tuk Tuk como bebê — mesmo quando jura que não.

Sophie é uma contadora de histórias apaixonada que adora personagens complexos e cenários inventados. Ela cria questionários que ajudam as pessoas a se identificar com os personagens que gostam quando não está imersa em um bom livro ou assistindo à mais recente série que vale a pena maratonar. Cada questionário é uma oportunidade para descobrir algo novo sobre si mesma, pois Sophie tem um talento notável para transformar situações cotidianas em perguntas que parecem significativas e pessoais.