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Ex-namorada Louca: Qual personagem você é?

Você é fã da série de TV de sucesso Crazy Ex-Girlfriend e já se perguntou com qual personagem do show você mais se identifica? Bem, não se pergunte mais! Faça o nosso quiz e descubra qual personagem melhor representa a sua personalidade. Desde Rebecca Bunch até Greg Serrano, cada personagem tem suas próprias peculiaridades e características únicas que os destacam. Então, por que esperar? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz e descobrir o seu alter ego de Crazy Ex-Girlfriend.

Bem-vindo ao questionário: Ex-namorada Louca: Qual personagem você é?

Sobre Crazy Ex-Girlfriend em poucas palavras:

“Crazy Ex-Girlfriend” é uma série de televisão de comédia dramática musical que foi ao ar de 2015 a 2019 na The CW. O programa segue a história de Rebecca Bunch, uma advogada bem-sucedida, mas infeliz, que decide deixar seu emprego de alto nível e se mudar para a Califórnia para perseguir seu ex-namorado do acampamento de verão, Josh. Ao longo do caminho, ela navega em seus relacionamentos com os vários personagens peculiares e adoráveis que conhece, tudo enquanto canta números musicais hilários e cativantes. O programa foi elogiado por sua escrita inteligente e representação inovadora de questões de saúde mental.

Conheça os personagens de Ex-namorada Louca

Rebecca Bunch

Rebecca é tipo um furacão emocional vestido de terninho — brilhante, melodramática e completamente obcecada por amor (e por musicais, óbvio). Ela tem uma inteligência afiada que corta as pessoas ao meio, mas também um coração mole que faz coisas meio… extremas, surpresa? Às vezes ela é incrivelmente vulnerável e no minuto seguinte manipuladora sem nem perceber; dá vontade de abraçar e bater nela ao mesmo tempo. Ah, e tem essa mania estranha de tratar sobremesas como consolação moral — ao mesmo tempo que jura que está de dieta, classic Rebecca.

Valencia Perez

Valencia é aquela presença cool e calculada que você subestima por engano — confiante, prática e com uma paciência de piloto (ufa, ela literalmente virou piloto, né?). Tem um senso de justiça bem forte e um humor seco que corta, mas guarda um lado super leal que aparece só pra quem merece. Às vezes parece dura, às vezes carinhosa demais; é meio contraditória, tipo gosta de adrenalina e de telenovela ao mesmo tempo. E sim, jura que odeia drama mas sempre sabe exatamente quando entrar na confusão — estrategista nata.

Josh Chan

Josh é o doce clássico: gentil, romântico e intensamente indeciso — o eterno “ser ou não ser?” em forma humana. Ele é aquele cara que toca violão na varanda e tem coleção de coisas fofas (pandas? talvez), e passa uma calma que quase cura. Mas não se engane: a insegurança dele cria bagunça emocional enorme, e ele pode ser aterradoramente passivo às vezes. Amo como ele tenta ser o herói certinho mesmo quando tudo desmorona — e sim, chora em filmes, óbvio.

Nathaniel Plimpton III

Nathaniel é o cliché charmoso com um twist: rico, polido, aparentemente perfeito — e cheio de camadas frágeis por baixo. Tem uma elegância meio cruel às vezes, mas também mostra um lado carinhoso que surpreende (como se fosse sincero, então aí a gente duvida, né?). Às vezes age como vilão de telenovela e no minuto seguinte pede desculpas com uma flor — contraditório e humano. Curiosidade boba: imagino ele colecionando abotoaduras extravagantes e lendo poesia enquanto bebe algo caro.

Father Brah

Father Brah é aquele líder espiritual meio confuso, com fala de guru e piada pronta, que te deixa mais perdido e estranhamente melhor — meio vibe “não sei, mas confie em mim”. Ele mistura conselhos religiosos com autoajuda moderninha e às vezes solta frases que parecem cliché mas funcionam (vai entender). Tem um ar misterioso, gosta de usar palavras sábias e às vezes de andar de skate — talvez. E, sério, ele tem um crush secreto por discos de 80s, não me pergunte por que lembro disso.

Heather Davis

Heather é a rainha sarcástica que ferve por dentro — durona, estilosa, direta, e com um senso de humor que corta como faca. Ela começa como rival, vira amiga e volta a ser… uma versão mais honesta de si mesma; resiliência real aí. Ao mesmo tempo, é insegura em áreas que ninguém imagina (ela chora escondida? provável) e tem hábitos inesperados como colecionar coisas estranhas. Gosto de pensar que ela jura que odeia romance, mas tem playlist secreta daquele tipo bem cafona.

Paula Proctor

Paula é a voz da razão (às vezes gritante) — madura, compassiva e absolutamente exasperada com as loucuras alheias; melhor amiga que faz reparos emocionais. Ela é profissional, inteligente e tem limites claros, mas também guarda segredos e ambições que complicam tudo (humana demais). Gosta de controle, mas falha gloriosamente quando o assunto é amor próprio — é meio lindo e triste. Ah, detalhe aleatório: bem provável que ela adore tequila, e viva negando até serem cinco da manhã.

Greg Serrano

Greg é aquele cara estável que dá vontade de ter por perto — educado, tranquilo e com uma paciência quase santa, embora não seja nenhum santo. Ele é leal, organizado (sério, ama uma planilha) e tenta ser racional mesmo quando o mundo pira; às vezes isso o faz parecer um pouco sem sal, mas tem um humor seco adorável. Pode surpreender com gestos românticos inesperados e é péssimo em dançar — declaração importante. E juro, ele provavelmente tem coleção de filmes de terror que ninguém imagina.

Josh Wilson

Josh Wilson é tipo “versão alternativa do Jošh” — calmo, prático, meio nerd socialmente, mas com um coração gigante; aquele suporte que aparece sem fazer alarde. Trabalha com coisas concretas (será que é marcenaria? ou tecnologia? escolhe você), e tem um ar de quem resolve problemas com pinça e café. É low-drama, e ao mesmo tempo tem um lado performático que aparece no karaokê às 2 da manhã — bem humano. Tem um jeitinho de se perder em pensamentos e voltar com uma solução bizarra que funciona.

Darryl Whitefeather

Darryl é o espírito livre que cai bem em qualquer cena indie — músico, ativista, meio místico às vezes, e charmosamente imprevisível. Ele traz leveza e opinião, aparece com conselhos esquisitos e faz você rir quando menos espera (às vezes sem querer). Dá pra imaginar ele numa van, com chá de ervas, discutindo política e tocando violão; ao mesmo tempo paga suas contas — contraditório e adorável. E honestamente, acho que ele tem um gato? Ou não? Nunca se sabe.