Wentworth: Qual personagem você é?
Você já se perguntou qual personagem da série de TV de sucesso Wentworth você mais se parece? Faça nosso quiz agora para descobrir! Seja identificando-se com a resistente e determinada Bea Smith, a astuta e engenhosa Joan Ferguson ou um dos outros personagens complexos e cativantes, este quiz revelará sua verdadeira identidade em Wentworth. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar sua jornada no mundo de Wentworth!
Sobre Wentworth em poucas palavras:
Wentworth é uma série de drama televisiva australiana que segue a vida de prisioneiras em uma prisão de segurança máxima. Ambientada em um ambiente sombrio e implacável, a série explora temas de poder, controle e sobrevivência enquanto as mulheres navegam pelo mundo perigoso e muitas vezes violento atrás das grades. Com um elenco talentoso, enredos cativantes e personagens inesquecíveis, Wentworth se tornou um favorito dos fãs e um sucesso crítico, conquistando um público fiel ao redor do mundo.
Conheça os personagens de Wentworth
Liz Birdsworth
Liz é aquele tipo de personagem que você ama porque é humana demais — engraçada, carinhosa e, às vezes, meio perdida (mas no bom sentido). Tem um humor seco, ama uma fofoca e geralmente aparece com um cigarro na mão ou algo de tricô nas voltas — ou talvez seja crochê, juro que já vi os dois. É sensível, morre de medo de magoar os outros e, ainda assim, às vezes faz coisas meio teimosas que ninguém espera. Tem um jeitinho de avó/prisioneira e uma força silenciosa que aparece quando conta, mesmo que ela diga que está cansada.
Vera Bennett
Vera começa toda certinha e acaba virando um monstro de regras — ou seria só alguém que aprendeu a se proteger? Ela é muito formal, ama procedimentos e tem aquele olhar meio aflito quando as coisas saem do controle (o que é frequente, vamos ser honestos). Por baixo do casaco sério tem uma vulnerabilidade enorme e uma necessidade desesperada de ser respeitada — e também um gosto inexplicável por canecas com frases motivacionais. Às vezes parece que chora com chá, às vezes que arrasa com um olhar; contraditória, sim, mas é isso que a torna fascinante.
Sue “Boomer” Jenkins
Boomer é lealdade em pessoa — grande, barulhenta, com um senso de humor cortante e uma prontidão para defender quem ela ama que dá medo e calor ao mesmo tempo. Tem uma risada contagiante, come qualquer coisa que esteja na frente (sério, foge das sobras?) e tem uns momentos de ternura que pegam a gente desprevenido. Pode ser impulsiva e violenta, mas também é a amiga que traz comida e cobre quando está frio; às vezes chora vendo um pôr do sol, outras horas já partiu pra briga. Ela é bagunçada, honesta e, às vezes, incrivelmente doce — uma mistura meio louca, meio adorável.
Franky Doyle
Franky é fogo — rebelde, inteligente, carismática e com uma raiva bonita que ela tenta domar, nem sempre com sucesso. Tem tatuagens, um jeito de liderar sem pedir permissão e uma vulnerabilidade que aparece em momentos estranhos (tipo no banho ou escrevendo poemas, sim ela escreve). É feroz com quem se mete com ela e incrivelmente leal com quem ganha seu respeito; às vezes contradiz tudo que disse cinco minutos antes, porque bem, paixões. E eu juro que ela tem um certo amor por coisas pequenas, tipo pedras que encontra, ou playlists tristes — detalhes que não combinam, mas funcionam.
Joan Ferguson
A Joan é a vilã seca e elegante que você simplesmente não esquece — controladora, fria, metódica e com aquele sorriso que corta como navalha. Ela manipula com palavras e olhares, e parece sempre três passos à frente (às vezes cinco), nunca sem uma estratégia, e tem um jeito de transformar regras em arma. Ao mesmo tempo, tem pequenos hábitos bizarros — um chá a horas estranhas, um gosto por marmitas bem arrumadas — que a humanizam só o suficiente pra dar arrepios. É cruel, fascinante e, apesar de tudo, estranhamente coerente: você pode odiar e admirar ao mesmo tempo.
Doreen Anderson
Doreen é o afeto em forma de pessoa: ingênua, maternal, sempre com um brilho nos olhos e um monte de sonhos meio malucos (luzinhas na janela? sim, por que não?). Ela é protetora do jeitinho dela, especialmente quando se trata da família que carrega no peito; e quando precisa, mostra uma coragem surpreendente que derruba qualquer ideia de fragilidade. Às vezes fala demais, às vezes some em devaneios sobre casamento ideal — e sim, ela pode ser meio dramática, no melhor sentido. Tem um coração gigante e uns tiques bobos, tipo conversar com plantas, que a deixam adoravelmente humana.
Linda Miles
Linda é aquela oficial que tenta se manter no papel, mas tem camadas, tipo cebola — ou um bolo com muita cobertura que ninguém vê à primeira vista. Às vezes ríspida, às vezes quase maternal, ela joga entre o profissionalismo e pequenas fraquezas que aparecem em momentos péssimos (mas reais). Gosta de ordem, tem um humor seco que aparece quando menos se espera e coleciona canecas, ou pelo menos deveria, juro que vi uma prateleira de canecas. Tem lados contraditórios: dura quando precisa, mas pode ceder por uma xícara de café e uma conversa honesta — e isso sempre complica as coisas.
Bea Smith
Bea é o epicentro: começo tímido, depois rainha do pátio, maternal e letal em medidas iguais — e sempre com um olhar que diz tudo. Ela protege as pessoas como se fossem partes de si mesma, guarda segredos, toma decisões pesadas e ainda encontra tempo para momentos de ternura que quebram meu coração. Tem códigos rígidos e uma presença que impõe respeito, mas também falhas viscerais, rancor, amor, arrependimento — mistura de heroína e anti-heroína, sempre conflituosa. Ah, e tem aquele detalhe de preferir café forte e guardar pequenas lembranças numa caixa — baboseira romântica, eu sei, mas faz sentido.
Maxine Conway
Maxine é pura empatia com atitude: doce, graciosa, com um humor seco e uma força inesperada, tipo seda com aço por dentro. Tem um senso de justiça e uma doçura que desarma, e ao mesmo tempo sabe se impor quando a situação pede — e definitivamente tem estilo, maquiagem impecável e um jeito de andar que chama atenção. É cheia de surpresas: às vezes parece frágil, às vezes arregaça as mangas e resolve tudo; coleciona perfumes e histórias, e sempre tem uma frase pronta. É carismática, resiliente e um pouco enigmática — e por isso a gente fica querendo saber mais.

Sophie é uma contadora de histórias apaixonada que adora personagens complexos e cenários inventados. Ela cria questionários que ajudam as pessoas a se identificar com os personagens que gostam quando não está imersa em um bom livro ou assistindo à mais recente série que vale a pena maratonar. Cada questionário é uma oportunidade para descobrir algo novo sobre si mesma, pois Sophie tem um talento notável para transformar situações cotidianas em perguntas que parecem significativas e pessoais.