Sobre Marvel Universe em poucas palavras:

O Universo Marvel é um cosmos expansivo e dinâmico cheio de uma vasta gama de personagens, cada um possuindo habilidades e personalidades únicas. Este mundo cativante é renomado por seus super-heróis, incluindo Iron Man, Capitão América, Homem-Aranha e Thor, que combatem bravamente ameaças tanto terrestres quanto cósmicas. Entrelaçados por tramas intricadas que abrangem planetas e dimensões, este universo é aquele em que moralidade, coragem e adversidade estão perpetuamente em destaque, envolvendo fãs em contos épicos de luta, triunfo e heroísmo.

Conheça os super-heróis da Marvel

Black Panther

T’Challa é aquele rei-calmo-letal que mistura honra ancestral com tecnologia de outro mundo, sério, é praticamente um blend de tradição e Wakanda-ogle. Ele tem um senso de responsabilidade gigantesco, mas às vezes parece tímido em festas (tipo, ele faz o discurso e some no canto). É incrivelmente estratégico — planeja tudo — e ao mesmo tempo tem um lado caloroso que só aparece com família ou um bom chá de ervas. Ah, e sim, ele é classy até quando tá correndo numa luta às três da manhã, tem um senso de estilo que mata.

Doctor Strange

Stephen é aquele mago meio arrogante, meio charmoso, que aprendeu a lidar com ego e realidades alternativas — narcisista e redentor ao mesmo tempo, adorei essa mistura. Ele fala com pompa, faz gestos dramáticos e ainda assim tem um lado professorzinho que quer consertar mentes quebradas. Tem umas manias esquisitas (coleciona óculos?), às vezes age como se tudo fosse uma peça teatral e, no entanto, quando precisa, é surpreendentemente gentil. Não confie no jeito relaxado nos looks; por dentro tudo é planejamento e… manipulação do tempo.

Daredevil

Matt Murdock é brando e feroz num pacote pequeno: advogado de dia, justiceiro de noite, com aquela moral quase doentia que você ama e reclama ao mesmo tempo. Ele é cego, mas “vê” mais que todo mundo — aiaiai, parece contraditório dizer isso, mas é verdade, tipo sexto sentido x100. Tem princípios que batem forte (vai até o fim) e um senso de culpa gigante que o corre atrás igual perseguição de carro. E, detalhe bizarro: ele adora jazz, ou pelo menos tenta fingir que ama jazz quando está em bars sombrios.

Thor

Thor é um deus-barulhento-fofo que joga martelo e piadas, sério, ele mistura heroísmo épico com charm nonsense e tem um riso que sai como trovão. Tem uma confiança irritante, mas nas horas quietas ele é melancólico, tipo um adolescente qualquer que leu poesia nórdica. Bebe hidromel? Talvez. Ama amigos profundamente — e protege com cara de besta — e ao mesmo tempo fica meio perdido em tempos modernos (selfies, quem?).

Iron Man

Tony Stark é showman, genial e, claro, cheio de sarcasmo cortante; ele faria uma entrada com fogos até na reunião de condomínio. Orgulhoso, brilhoso, e um pouco irresponsável, por mais que queira salvar o mundo entre um tweet e outro. Deixa claro que ama tecnologia e também ama se sabotar (complicado). Fora isso, tem um coração sobre capas de carbono — pragmático, mas capaz de sacrifícios ridiculamente românticos.

Hulk

Bruce/Hulk é o clássico pacote “meu temperamento é uma catástrofe” — e isso é lindo e trágico ao mesmo tempo. Como Bruce, ele é inteligente, tenso e cheio de remorso; como Hulk, vira força bruta com vontade de esmagar — mas também às vezes só quer um abraço, sério. As contradições são deliciosas: sensível e explosivo, criança e montanha, algo assim. E detalhe: adora comida simples (pizza? sorvete?) quando encontra paz, o que é fofo e inesperado.

Captain America

Steve Rogers é o símbolo de integridade que às vezes te irrita porque não aceita meio-termos, mas também é adorável por isso. Ele luta por ideais (sempre), tem um senso de liderança quase paternal e guarda um romantismo de época que dá vontade de proteger. Resistente, leal até o exagero, e meio ingênuo com tecnologia moderna (mas tenta, ok?). Tem obsessão por disciplina e cachorros? Talvez só um gosto por hot dogs e moral impecável.

Star-Lord

Peter Quill é o anti-herói dançante com uma trilha sonora própria na cabeça, ele vem com piada pronta, ego inflado e coração mole escondido atrás de óculos de sol. Líder meio atrapalhado, faz sacadas hilárias e toma decisões questionáveis mas estranhamente eficazes. Tem gostos vintage, coleciona fitas cassete (ou diz que coleciona, depende do episódio), e às vezes age como criança órfã que só quer uma família. E sim, ele chora em filmes tristes — confirmado, várias vezes.

Spider-Man

Peter Parker é nerd, sarcástico e com aquele senso de culpa adolescente que o impulsiona até o absurdo — ele tenta equilibrar provas da escola com salvar a cidade, clichê perfeito. Ele é extremamente esperto, inventivo (aracnídeo DIY master), e também inseguro demais, o que o torna humano demais. Tem piadinhas irritantes em lutas e gestos de carinho desajeitados fora delas; é fofo e exasperante, tipo seu melhor amigo que vira herói. Ah, e ama waffles? Talvez panquecas.

Black Widow

Natasha Romanoff é um mistério elegante: letal, calma, calculista e com histórias que aparecem e desaparecem conforme o humor do roteiro. Ela tem uma frieza profissional, mas por baixo tem muitas camadas de culpa, humor seco e lealdade quase equivocada. É altamente competente, quase sempre dois passos à frente, e às vezes usa charme como arma — com resultados moralmente ambíguos. Pequeno detalhe: tem um gosto bizarro por chá forte ou por esconder coisas em sapatos; ninguém sabe ao certo.

Ant-Man

Scott Lang é o azarado-adorável que prova que tamanho não define coragem — e ainda por cima tem piadas que funcionam (às vezes). Ele é carismático, improvisa demais e tem uma bondade meio atrapalhada que conquista qualquer um. É esperto em situações apertadas, literalmente, e tem uma relação paternal confusa e doce com a vida e com os colegas. Gosta de videogame, estratégia e de transformar problemas gigantes em soluções minúsculas (metaforicamente e fisicamente).