Sobre Fauda em poucas palavras:

Fauda é uma série de televisão israelense de ação e drama que segue uma equipe de agentes israelenses disfarçados enquanto trabalham para frustrar atividades terroristas na Cisjordânia. É um programa emocionante e suspense que explora as complexas relações entre israelenses e palestinos. Tem sido elogiado por sua representação realista do conflito e de seus personagens.

Conheça os personagens de Fauda

Nurit

Nurit é aquela força tranquila que te engana à primeira vista — analítica, afiada e sempre meio fora do alcance emocional, mas você sente que está olhando algo vivo ali, sabe? Ela é a ligação entre as operações e a inteligência, a pessoa que segura as pontas quando tudo vira caos; ou pelo menos finge muito bem. Tem um senso de humor seco que aparece em momentos ridículos e depois some (como se nunca tivesse existido). Ah, detalhe ótimo: jura que não toma café, mas aos domingos aparece com uma caneca enorme — ou era chá? Enfim, misteriosa e eficiente, com umas contradições que a deixam humana.

Gali Kavillio

Gali é calorosa e cortante ao mesmo tempo — parece que vai te abraçar e te arrumar, na mesma frase, e é meio impossível não confiar nela, mesmo quando ela te dá um sermão. Tem um papel de “âncora” na vida de quem convive com os Kavillio, aquele tipo que lembra todo mundo das coisas práticas e também das histórias antigas. Ela ri alto, guarda rancor por curiosos períodos, e às vezes cozinhava como se fosse terapia (ou como se estivesse preparando o mundo para outra guerra, não sei). Pequeno detalhe: fala que odeia novela, mas sabe todas as falas da vizinha da esquina — gosto suspeito, né?

Hertzel ‘Steve’ Pinto

Steve é tipo o cérebro técnico do grupo, meio sarcástico, com mil histórias de pregões e contatos obscuros; ele mexe nos aparelhos, nos fios e nas expectativas alheias com igual habilidade. É aquele que tem toque de velho sábio e, ao mesmo tempo, piadinhas sem graça sempre prontas — irritante e indispensável, claro. Vive com uma coleção de gadgets que ele jura serem “antigos mas confiáveis”, e tem um gosto musical duvidoso que ele coloca alto no carro (sério, como alguém ainda curte isso?). Às vezes parece cansado do mundo e, no minuto seguinte, está contando piadas de tio; contraditório, humano e absolutamente necessário.

Doron Kavillio

Doron é intensidade pura, líder por impulso e coração partido por escolha; ele manda, faz acontecer e carrega uma culpa que é quase personagem próprio. Tem aquela presença que enche a sala e também o silêncio depois; se irrita fácil, ama mais fácil ainda (ou ao menos tenta), e é obcecado pela missão a ponto de esquecer o resto — comida, sono, convenções sociais, tudo vira detalhe. Grita, sussurra, ri de vez em quando; dizem que consegue ser incrivelmente terno com quem ele confia, embora não pareça lógico. Coisa engraçada: ele tem um hábito ridículo de assobiar músicas infantis quando está nervoso — nunca pensei que fosse combo possível com explosões de autoridade, mas é.

Gabi ‘Captain Eyov’

Gabi é aquele capitão que parece ter sido moldado em ferro, mas tem uma sutileza que aparece quando você menos espera — estranhamente paternal, porém totalmente profissional, e um pouco desligado às vezes. No campo, é preciso e calculista; fora dele, coleciona postais e histórias sobre cidades pequenas como se fossem troféus (ou talvez lembranças, quem sabe). É do tipo que segue regras, mas inventa umas quando convém — é pragmático, não purista. Ah, e jura que odeia bichos, mas já foi visto alimentando um gato de rua à meia-noite; contraditório e adorável.