Sobre Ant-Man And The Wasp em poucas palavras:

Ant-Man e a Vespa: Quantumania é um filme de super-herói dos Estúdios Marvel. A terceira parcela da franquia Ant-Man, verá Paul Rudd retornar como Scott Lang / Ant-Man, ao lado de Evangeline Lilly como Hope van Dyne / A Vespa, enquanto eles navegam por novos desafios no reino quântico. O filme também apresentará a estreia de Kang, o Conquistador, interpretado por Jonathan Majors, como o principal vilão.

Conheça os personagens de Homem-Formiga e a Vespa

Scott Lang/Ant-Man

Scott é aquele herói meio atrapalhado que você ama ter por perto — ex-ladrão com coração gigantesco (irônico, né?), pai dedicado e mestre em soluções improvisadas com fita adesiva. Tem um senso de humor que salva 90% das situações e uma coragem que às vezes parece maior que o próprio traje — literalmente, haha. Ele é surpreendentemente habilidoso com tecnologia e quando precisa vira o cara mais focado do mundo, embora você jure que ele come pizza às 3 da manhã antes de uma missão. Ah, e ele tem esse jeito de duvidar de si mesmo uma hora e ser totalmente confiante na outra; meio bipolar? Mas isso só o torna humano e adorável.

Hope van Dyne/The Wasp

Hope é a Wasp: mortalmente competente, perfeccionista e com um olhar que desarma qualquer um — e sim, ela é um desastre em dar elogios (mas dá, quando quer). Cientista brilhante e lutadora nata, controla a sala com olhar, postura e um plano B, C e D prontos — e ainda arranja tempo pra treinar movimentos de dança porque, plot twist, ela curte isso. Tem uma paciência curta pra besteira, mas um afeto enorme pela família; às vezes parece fria, às vezes dramática, depende do dia (ou da roupa). Sério, ela é leal até o talo e uma das poucas pessoas que dá bronca no Scott e ainda o respeita.

Cassie Lang

Cassie é aquela adolescente espertinha que cresce querendo salvar o mundo (e roubar o filme), sempre com piadas afiadas e uma admiração tremenda pelo pai — mistura de fã-club com psicóloga particular. É nerd, criativa, muito mandona quando quer — e às vezes surpreendentemente madura, outras vezes uma típica adolescente que esquece de devolver coisas, então vai entender. Ah, coleciona coisas estranhas tipo bonecos e teorias científicas em notas adesivas, e tem um senso de autonomia que aparece cedo demais para o gosto de alguns adultos. No fim das contas, éleal, teimosa e com um potencial heroico que dá arrepios — e sim, às vezes parece que está brincando, mas está a mil por hora planejando algo grande.

Kang the Conqueror

Kang é aquele vilão que dá frio na espinha só de pensar: mestre do tempo, calculista, obcecado por controle e com um ego que atravessa eras — sério, ele se leva a sério demais e com razão. Ele fala como se estivesse sempre dois passos à frente (porque está), cheio de frases cortantes e um ar de nobreza meio teatral; às vezes tem trejeitos quase filosóficos, como se recitasse poesia antes de dominar algum século. Paradoxalmente, em alguns momentos dá pra ver uma espécie de melancolia por escolhas passadas ou variantes suas — tipo, ele é cruel mas também introspectivo, vai entender. Em suma: é perigoso, fascinante e irritantemente lógico; você sabe que quando Kang entra em cena, nada é só um embate qualquer.