Sobre Arrow em poucas palavras:

Arrow é uma série de televisão americana de 2012 a 2020 baseada no personagem da DC Comics, Green Arrow. A série segue a história do playboy bilionário Oliver Queen, que retorna para casa após ficar preso em uma ilha deserta por cinco anos. Ao retornar, ele se torna um arqueiro vigilante para combater o crime e a corrupção em sua cidade. Ao longo da série, Oliver deve navegar em sua identidade dupla enquanto enfrenta uma variedade de inimigos, tanto novos quanto antigos. Com um elenco estelar e uma história envolvente, Arrow rapidamente se tornou um favorito dos fãs e abriu caminho para uma nova era de televisão de super-heróis.

Conheça os personagens de Arrow

Slade Wilson Aka Deathstroke

Slade é tipo o tipo mais intenso que existe na série, sério, você sente que ele poderia te esmagar com um olhar e ainda recitar Shakespeare depois (ou seria uma lista de compras? às vezes não lembro). Estratégico ao extremo, ele planeja tudo com calma glacial e tem uma lealdade perversa só dele — obcecado por Oliver de um jeito doentio, mas, ei, também cuida de coisas pequenas como se fossem grandes missões. Tem a máscara, a espada, o rosto marcado e um senso de honra meio torto que faz você ficar dividido entre odiar e admirar. Ah, e jura que ele tem um caderno onde escreve poemas bizarros às três da manhã; pode ser invenção minha, vai saber.

Adrian Chase Aka Prometheus

Prometheus é aquele vilão que te dá arrepios porque ele não só quer te derrotar fisicamente, ele quer te desmontar por dentro — é vingança com roteiro e tudo, muito calculado. Tem paciência de monge e precisão de cirurgião, e suas armadilhas são mais psicológicas do que explosivas (mas também tem explosões, claro). Ele se importa tanto com “justiça” na cabeça dele que vira quase uma filosofia doentia; ah, e sempre com café preto na mão, odeia relógios mas está sempre no horário. Às vezes parece até que sente culpa, o que é meio contraditório, então fica ainda mais inquietante.

Malcolm Merlyn Aka Dark Archer

Malcolm é o arquétipo do vilão elegante: terno, charme frio, e aquela voz que convence gente a fazer coisas ruins sem nem perceber. Pai complicado (sempre drama familiar), ele faz planos milimetricamente cruéis, mas tem um lado “culto” — toca piano? talos de jardinagem? — que o humaniza às vezes (ou não, depende do dia). É manipulador por natureza, ama poder e odeia fraqueza, mas volta e meia aparece uma atitude paternal que confunde todo mundo. Ah, e ele tem um cachecol que parece personagem próprio, sério.

Thea Queen Aka Speedy

Thea é fogo puro, uma mistura de garoto-problema com heroína que aprendeu a atirar flechas entre uma birra e outra. Impulsiva, leal até doer e com um senso de humor ácido, ela cresce muito ao longo da história e prova que é mais do que “a filha” — é uma lutadora com nome e sobrenome. Ela adora junk food (ou pelo menos finge que odeia, mas come escondido) e tem esse jeitinho meio rebelde que conquista todo mundo. Às vezes é madura demais pra idade, às vezes age como adolescente irresponsável; isso que é legal.

Tommy Merlyn

Tommy é o amigo carismático que te derrete o coração num instante, sempre impecável, bom de palavra e com aquele sorriso que salva qualquer festa (antes das tempestades, claro). Ele tem uma vulnerabilidade genuína — tenta ser o bom rapaz, mas as circunstâncias o puxam pra lugares sombrios e é trágico, sabe? A lealdade dele é real, e mesmo quando erra você meio que compreende, o que é cruel. Curiosamente, ele colecionava vinis? ou canecas? lembro as duas, então escolhe a sua favorita.

Felicity Smoak Aka Overwatch

Felicity é a rainha dos computadores e dos comentários sarcásticos, uma gêniosinha com coração enorme e guarda-roupa de suéteres que merece um Instagram só para as canecas. Hacker brilhante, coragem de sobra e uma empatia que às vezes complica tudo mas também salva o dia — tipo superpoder emocional. É meio desastrada socialmente (mas brilha quando precisa) e tem essa energia nerd-fofa que é viciante; ela fala com códigos e comidas e, às vezes, com emojis na vida real (não sei se você percebe). Ah, e jura que tem uma planta que ela chama de “consciência” — ou eu que inventei isso? talvez.

Quentin Lance

Quentin é o policial cansado que vive num eterno “eu sei do que estou falando” — resmungão, honesto e com um coração enorme escondido atrás de copos de café e palavras duras. Pai protetor, moralista às vezes, mas quando importa vira um herói simples que faz o que tem que ser feito, mesmo pagando caro por isso. Tem problemas com álcool em certos momentos e é uma coisa triste mas humana, ele erra, conserta, erra de novo, e a gente o acompanha porque é real. E sim, ele tem mania de cantarolar canções antigas sem perceber — fofo e irritante ao mesmo tempo.

Black Canary

Black Canary é pura fúria com propósito, a mulher que soca, grita e salva — e depois lembra de adotar um gato de rua, porque claro, tem esse coração mole. Mestre em combate corpo a corpo e com o famoso Canary Cry (sério, impressionante), ela é corajosa, determinada e tem um senso de justiça que queima como fogo. Alterna entre dureza de aço e doçura inesperada, tipo a pessoa que te dá sermão e depois manda pizza. Ah, vive com jaquetas vintage e às vezes esquece o próprio passado – ou finge esquecer — mas isso só a deixa mais interessante.

John Diggle Aka Spartan

Diggle é o pilar moral que segura o time quando tudo desmorona — ex-militar, pragmático, leal até a última bala e com um senso de família que não dá pra mensurar. É o típico “homem de ação” com uma paciência quieta e piadas ocasionais (muito ruins, às vezes), e quando ele fala, as pessoas escutam. Tem aquele código de honra inflexível, mas também momentos de dúvida e ternura que aparecem quando menos se espera. Curioso: ele parece ter opinião sobre tudo, até sobre cafés e carros; às vezes é pedante, às vezes é sábio, e sempre confiável.

Oliver Queen

Oliver é o herói torturado, o playboy que se transforma em arqueiro sombrio com uma lista infinita de segredos e promessas — líder natural, com culpa crônica e um instinto de proteger que beira a obsessão. Carismático e incansável, ele tem uma dualidade constante entre ser salvador e punição; complica relacionamentos, toma decisões duras e ainda assim consegue ser inspirador. Tem um arco de redenção que ninguém limpa direito, e essa bagunça é em parte o que o torna tão vivo. E sim, ele jura que faz muita coisa sozinho, mas a equipe toda sabe que sem os outros ele seria só um cara com um arco e muita culpa.