Avançar para o conteúdo

Qual personagem de ‘Bem-vindo a Eden’ você é?

Você é fã da série de TV de sucesso Bem-vindo a Eden? Alguma vez já se perguntou qual personagem da série é mais parecido com você? Bem, agora é a sua chance de descobrir com o nosso teste "Qual personagem de Bem-vindo a Eden você é?". Desde o ambicioso prefeito até a filha rebelde, cada personagem traz sua própria personalidade e história única para a mesa. Então, o que você está esperando? Clique no botão Iniciar abaixo e descubra seu interior Edenita!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Bem-vindo a Eden você é?

Sobre Welcome to Eden em poucas palavras:

Bem-vindo a Eden é uma emocionante série de drama que acontece em uma cidade aparentemente perfeita, cheia de segredos e mentiras. O show segue as vidas de vários residentes enquanto eles navegam em seus relacionamentos, carreiras e demônios pessoais. Conforme a trama se desenrola, os espectadores são levados a um mundo de mistério, suspense e intriga. Com um elenco de estrelas e personagens complexos, Bem-vindo a Eden é uma obrigação para quem ama um bom mistério.

Conheça os personagens de Bem-vindo a Eden

Zoa

Zoa é aquela personagem que você não consegue parar de olhar — meio líder, meio furacão, sempre com um plano (às vezes impulsivo, mas geralmente brilhante). Durona por fora, mas com momentos de ternura que aparecem no lugar mais errado, tipo chorar por uma planta que tentou salvar e morreu — sério, ela ama plantas e ao mesmo tempo não sabe regar nada. Tem esse ar misterioso, fala pouco mas quando solta uma frase todo mundo prende a respiração; e, sim, às vezes ela mente até pra si mesma, o que é ao mesmo tempo trágico e fascinante. Ah, e tem um riso raro e contagiante que aparece só quando está realmente feliz — muito raro, adorei.

Judith

Judith é a avó/mentora/controladora que todo mundo tem medo de contrariar, mas secretly todo mundo vai até ela procurar conselho (ela sabe coisas, tipo sempre sabe). Calmíssima na superfície, ela puxa as cordas com uma mão de veludo e outra de ferro — tem esse talento para guardar segredos e manipular situações sem fazer barulho. Às vezes ela chora assistindo comerciais, e outras vezes corta alguém com uma frase seca e perfeita; confunde, né? Tem mania de colecionar conchas e também de guardar açúcar na geladeira (não pergunte).

Gabi

Gabi é o raio de sol que aparece do nada: extrovertida, impulsiva e com uma energia que te puxa junto (mas também some sem avisar, típico dela). Muito leal aos amigos, entretanto se irrita fácil e explode com drama — o que torna tudo divertido e caótico ao mesmo tempo. Gosta de batom vermelho e de cantar bem alto no chuveiro, mas jura de pé junto que odeia música alta — contradição oficial. Ah, tem um jeitinho meio atrapalhado com tecnologia que é tão encantador que dá vontade de proteger.

África

África é feroz, política, feroz de novo — acho que já disse feroz? Ela lidera com propósito, não com charme, e sua raiva é quase uma arma sagrada. Protetora ao extremo, quase sempre a primeira a pular numa briga por alguém (ou por um gato na rua, porque sim, ela chora com animais). Tem um gosto por danças improvisadas no meio da noite e carrega um caderninho com ideias, embora nunca escreva nada nele direito. Observadora e leal demais, também tem um humor seco que pega qualquer um desprevenido.

Charly

Charly é o alívio cômico que também sabe desmontar um motor com fita isolante e um sorriso — muito útil, sério. Piadas constantes, olhar travesso, mas tem camadas (muitas) de melancolia que aparecem às 3 da manhã quando ninguém vê; então, não é só palhaço, tem profundidade. Ama o mar, mas tem medo de elevadores (coisa bizarra, eu sei), e de alguma forma isso funciona com o personagem, dá humanidade. Sempre tem uma solução meia-boca pra tudo e de alguma forma aquilo funciona, tipo gênio desorganizado.

Ibón

Ibón é quieto, observador, o tipo que conserta coisas e também os ânimos (às vezes sem pedir permissão). Tem um olhar meio sério, fala pouco, mas quando fala — atenção — porque vem com precisão cirúrgica e ironia fina. Gosta de chá às 3 da manhã e coleciona botões (não pergunte, é fofo), e é surpreendentemente brincalhão quando tá entre amigos; tipo, ele prega peças pequenas e depois ri baixinho. Parece impenetrável, mas tem esses pequenos gestos gentis que desmontam qualquer fachada.

Aldo

Aldo entra na sala como se o mundo fosse um tabuleiro que ele estudou ontem à noite; charme de sobra, mas não confie totalmente, ok? É ambíguo, sedutor e um pouco perigoso — aquele cara que convence pela fala e depois você percebe que concordou porque ele é convincente demais. Acha que sabe tudo, mas tem um monte de inseguranças escondidas debaixo dos ternos caros; e, sim, ele usa meias diferentes às vezes só pra provocar (ou distrair). Tem um humor ácido que funciona como defesa e um carinho estranho por crianças/plantas (inconsistência que eu adoro).

Mayka

Mayka é organizada até dizer chega, tipo lista para tudo, mas — e isso é ótimo — detona tudo quando entra no clima, dança às 2 da manhã e vira outra pessoa. Controladora por necessidade, ela segura o grupo com regras e planilhas, e é também quem lembra de levar remédio e fósforo, super útil. Às vezes é meio ansiosa demais e explode com detalhes, mas também tem uma empatia enorme que aparece quando você menos espera. Tem mania de rotular tudo e, curiosamente, o quarto é uma bagunça que ela jura que é “organizada por categoria” (não me pergunte como).

Astrid

Astrid é misteriosa, meio punk, meio poeta — sempre com um olhar distante e um cigarro imaginário na mão (ou real, depende do episódio). Gosta de ficar nas sombras observando, tem opiniões afiadas e um senso de humor ácido que corta. Sobra sensibilidade, falta explicação às vezes; ela faz coisas inesperadas só porque quer ver o efeito, tipo um experimento social constante. Adora motocicletas, mas tem alergia a gatos? Ou era ao cheiro de café? Enfim, confuso e perfeito.

Erick

Erick é aquele que tenta manter a paz, sempre gentil, com um sorriso que acalma — às vezes ele é tão calmo que irrita (no bom sentido). Leal, meio indeciso, coloca o bem-estar do grupo antes do dele e isso vira força e fraqueza ao mesmo tempo. Faz playlists pra cada sentimento (juro) e canta baixinho quando acha que ninguém presta atenção; também chora com pôr do sol, admito. Tem um charme despretensioso e uma coragem que aparece em momentos inesperados.

Bel

Bel é pequena bomba — esperta, rápida, e com uma habilidade de sobrevivência que dá medo e admiração simultâneos. Encanta com sorriso doce e arma estratégias em cinco minutos, tipo xadrez humano; manipula, mas às vezes confunde manipulação com proteção, vai entender. Ama chiclete e coleciona tampinhas de garrafa (dá vontade de guardar uma delas só pra ela), e tem medo do escuro apesar de bancar durona. Extremamente prática, às vezes traiçoeira, mas sempre interessante; eu a seguiria numa aventura maluca.