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Qual personagem de Blood Drive você é?

Você está pronto para descobrir qual personagem de Blood Drive você é? Faça o nosso quiz e descubra se você é a ousada e rebelde Grace, o calculista e misterioso Christopher Carpenter ou um dos outros personagens inesquecíveis da série de sucesso. Não perca mais tempo - role para baixo e clique no botão Iniciar para começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Blood Drive você é?

Sobre Blood Drive em poucas palavras:

Blood Drive é uma série de ficção científica e terror ambientada em um futuro distópico onde carros são abastecidos com sangue humano. A série segue Arthur Bailey, um policial que é forçado a se juntar a Grace, uma corredora perigosa, para participar de uma corrida mortal pelo país onde o vencedor leva tudo. Conforme a competição esquenta, a dupla deve navegar pelo perigoso mundo do Blood Drive enquanto tenta permanecer viva e enganar seus oponentes.

Conheça os personagens de Blood Drive

Arthur Bailey

Arthur é aquele protagonista cansado e obstinado que você consegue imaginar numa estrada de metal e sangue — tipo o cara que jurou justiça e depois esqueceu onde deixou a lei. Ex-policial, tem um senso de honra meio torto e uma lealdade chata que volta sempre pra assombrar suas decisões, mas também faz piada ruim na hora errada (sério, às vezes dá vontade de bater nele e abraçar ao mesmo tempo). Tem traumas profundos, claro — e uma determinação quase infantil quando decide que algo deve ser consertado; às vezes parece que resolve tudo com teimosia pura. Ah, e detalhe bobo: jura que gosta de culinária caseira, mas não passa de cinco minutos na cozinha antes de voltar pro caos das estradas.

Grace d’Argento

Grace é fogo e gelo: piloto lendária com sarcasmo afiado e um histórico de escolhas que a tornam fascinante (e perigosa). Ela dirige como se cada curva fosse uma discussão que precisa vencer, e por baixo dessa fachada dura tem um monte de pequenas contradições — protege quem ama, mas não gosta de compromisso, coleciona lembranças e ao mesmo tempo destrói tudo que a lembra do passado. Tem aquele jeitão de quem já fingiu não se importar e acabou se importando demais; se diz pragmática, mas chora com filmes ruins (jurou que nunca choraria, claro). Ah, e ela provavelmente tem uma tatuagem escondida que mudou de significado três vezes — como ela.

Christopher Carpenter

Christopher parece o tipo de executivo que chefiaria um evento apocalíptico só pra tirar um prêmio de melhor anfitrião; elegante, manipulador e sempre com um sorriso calculado. Ele negocia coisas horríveis com a calma de quem escolhe vinhos, e ao mesmo tempo dá pra sentir que gosta de controle mais do que da violência em si — é o cérebro que prefere a peça sobre a pancadaria, embora não hesite em apertar o botão. Tem um hobby inesperado (coleciona relógios antigos e consegue perder tempo olhando para eles quando deveria estar tramando o próximo plano), o que é bizarro, mas humano. Às vezes fala como se estivesse em um palco e outras vezes some no silêncio — adoro essa ambiguidade, sério.

Aki

Aki é aquela presença silenciosa e mortal que aparece e resolve tudo com precisão — tipo, minimalista na fala, maximalista na ação. Tem um código (mais ou menos flexível dependendo do humor), é super treino-focado e dá pra ver que não perde tempo com drama — ou será que perde, porque quando lembra do passado fica estranho, meio manso por dois segundos? Ela pode ser tanto a salva-vidas quanto a causa da encrenca; adoro essa coisa imprevisível. Curiosidade boba: coleciona fitas de música antigas (ou isso é imaginação minha?), o que contradiz um pouco o vibe de “apenas trabalho”.

Julian Slink

Julian é o showman absoluto — rico, excêntrico, e com aquele prazer quase infantil em transformar sofrimento em espetáculo (gente, ele é um vilão clássico com gosto por detalhes). Ele orquestra carnificina como quem dirige ópera; cada momento é calculado pra impressionar e humilhar, e tem uma estética tão teatral que às vezes a gente esquece do perigo real. Por baixo do verniz glamouroso tem uma loucura confortável e uma vaidade enorme — ama ser visto e esmagar os outros com estilo. Pequeno detalhe esquisito: acha que ketchup estraga tudo, mas é capaz de fazer discursos emocionais sobre a família (que ele provavelmente inventou).