Qual personagem de ‘Deadly Class’ você é?
Você já se perguntou qual personagem de Deadly Class você seria? Faça nosso quiz para descobrir! Com um elenco diverso de personagens cativantes e complexos, Deadly Class conquistou os corações de fãs em todo o mundo. Você é mais parecido com o líder implacável Marcus ou com a brilhante estrategista Petra? Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir seu alter ego em Deadly Class.
Sobre Deadly Class em poucas palavras:
Deadly Class é uma série de quadrinhos sombria e intensa escrita por Rick Remender e ilustrada por Wesley Craig. Ambientada no final dos anos 1980, segue um grupo de adolescentes desajustados que frequentam a King’s Dominion Atelier das Artes Mortais, uma escola secreta para assassinos. A série explora temas de adolescência, identidade e moralidade enquanto os personagens navegam em um mundo perigoso e imprevisível.
Conheça os personagens de Deadly Class
Master Lin
Master Lin é aquele professor que parece ter saído de um sonho meio aterrorizante; frio, disciplinado e com uma presença que te faz endireitar a coluna sem nem perceber. Ele manda nas coisas com um código de honra próprio — muito rígido, mas às vezes eu juro que tem um lado paternal bizarro que aparece quando ninguém olha. Vive falando de tradição e técnica, mas também coleciona vinis velhos (ou pelo menos é o que dizem, pode ser lenda). Dá pra amá-lo e temer ao mesmo tempo, e ah, ele provavelmente sabe mais do que conta sobre cada um dos alunos.
Marcus Lopez
Marcus é o protagonista que carrega muita raiva e confusão, mas é impossível não torcer por ele; violento quando precisa, sensível quando ninguém está olhando. Tem aquele jeitão de cidade dura e adolescente perdido, com sarcasmo na ponta da língua e uma trilha sonora mental cheia de punk rock — às vezes chora vendo desenho, juro que já li isso em algum lugar. Ele quer justiça, mas também é impulsivo até o talo, toma decisões horríveis e a gente perdoa porque, bem, ele é humano demais. E tem sempre um detalhe fofo: coleciona lembranças estranhas (bilhetes, ingressos) como quem salva pedaços do próprio passado.
Saya Kuroki
Saya é puro fogo controlado: líder feroz, estilosa e com uma honra samurai que corta como lâmina — sério, ela não brinca. É muito leal ao clã e tem um orgulho quase teatral, mas também tem momentos doces e quase bobos (sim, ela pode rir de uma piada tola sem perder a pose). Ama ordem, mas não se confunda, ela sabe como causar caos calculado quando quer; às vezes eu acho que ela planeja tudo com meticulosidade maquiavélica. E detalhe aleatório: às vezes parece que ela gosta de ursinhos de pelúcia — contraditório? totalmente.
Maria Salazar
Maria é intensa, sensual e cheia de feridas (emocionais e talvez literais), uma sobrevivente que sorri com a boca cheia de segredos. Ela é feroz, sabe negociar com a vida e joga bonito nas ruas — tem aquela mistura de vulnerabilidade e ferocidade que deixa todo mundo intrigado. Às vezes é doce de um jeito quase ingênuo, outras vezes explode em violência como se fosse reflexo; é complicado amar e temer ao mesmo tempo. Ah, e inexplicavelmente ela guarda postais antigos em algum lugar — ou eu que inventei isso? Seja como for, fica bem com tudo.
Willie Lewis
Willie é o braço pesado que parece calmo até explodir; grande, leal e com um senso de humor estranho que aparece bem na hora errada. Tem um coração enorme mas faz escolhas duvidosas, tipo aquele amigo que você ama e quase torce para não seguir um caminho ruim — e às vezes ele segue, você sabe. Gosta de quadrinhos e de desenhar às escondidas, ou pelo menos é o que balança a minha memória; ele é mais complexo do que o estereótipo de valentão que parece inicialmente. E sim, às vezes chora olhando para o nada — ou isso foi eu dramatizando?
Billy
Billy é puro caos e teatralidade, um personagem que gosta de provocar só para ver o incêndio começando; carisma tóxico com um sorriso sempre pronto. Ele adora atenção, tem piadas ruins e um ego do tamanho do mundo, mas debaixo dessa pose tem inseguranças estranhas que aparecem em momentos cínicos. É aquele tipo que escreve poesia em guardanapos e depois queima os guardanapos por orgulho; dramático até o último fio de cabelo. E por algum motivo ele sempre tem uma caneta que ele insiste ser mágica — ou pelo menos é isso que ele diz.

Mia tem um espírito aventureiro e um amor por explorar diferentes mundos fictícios. Com talento para criar questionários envolventes e com os quais as pessoas possam se identificar, Mia se esforça para fazer de cada questionário uma jornada divertida em outro universo. Ela está sempre buscando formas de incluir um pouco de autorreflexão, o que torna seus questionários populares entre os fãs que apreciam um pouco de introspecção com a diversão. Os questionários de Mia são sua maneira de compartilhar sua paixão pela narrativa e conectar pessoas através de interesses compartilhados.