Sobre Jupiter’s Legacy em poucas palavras:

Jupiter’s Legacy é uma série de televisão de super-heróis de 2021 baseada na série de quadrinhos de mesmo nome de Mark Millar e Frank Quitely. O programa segue a história da primeira geração de super-heróis do mundo que mantiveram a humanidade segura por quase um século. No entanto, seus filhos lutam para corresponder às expectativas de seus pais e enfrentam seus próprios desafios em uma sociedade cada vez mais complexa e perigosa. A série apresenta um elenco de conjunto, incluindo Josh Duhamel, Ben Daniels, Leslie Bibb e outros.

Conheça os personagens de Jupiter’s Legacy

Sheldon Sampson/The Utopian

Sheldon é aquele herói clássico que te dá vontade de aplaudir e xingar ao mesmo tempo — idealista até a medula, mas também control freak (sim, ele tem regras pra quem pode usar a cozinha). Ele acredita em ordens, dever e família, e por isso tenta ser o “pai” perfeito do mundo, o que é tanto lindo quanto agonizante de ver. Tem discursos inspiradores como se a vida fosse um sermão inspirador de domingo, mas também guarda culpa e dúvidas que aparecem quando ele menos espera. Ah, e juro que ele usa meias combinando com gravata — ou pelo menos foi o que disseram uma vez num jantar esquisito.

Walter Sampson/Brain-Wave

Walter é o tipo de vilão que foi ferido por idealismo e devolveu o mundo menos brilhante de volta, sabe? Genial, amargurado, manipulador — e com uma tristeza que, se você prestar atenção, dá pena (mas não desculpa nada). Ele planeja tudo com frieza e inteligência, porém tem momentos quase melancólicos em que fala sobre café e piano como se fossem confidências. Contradição total: ele quer ordem mas prefere o caos com planilhas, e às vezes parece que está apenas testando se a gente merece compaixão.

Grace Sampson/Lady Liberty

Grace é o pilar moral com punhos de ferro — mãe feroz, símbolo de justiça e daquelas que não tem paciência pra hipocrisia. Ela sabe dar sermão, dá bronca e depois cozinha para quem levou bronca, tipo multitarefa emocional nível hard. Apesar do lado severo, é calorosa quando precisa ser, e a lealdade dela é quase palpável (sério, você sente). E, detalhe bobo: ela tem uma coleção de colares que sempre brilhavam nas cenas decisivas, não sei, acho que isso combina com o senso dramático dela.

Chloe Sampson

Chloe é a filha que tenta equilibrar o legado dos pais com a própria identidade — às vezes meio perdida, às vezes feroz, e sempre com sarcasmo afiado. Ela é prática, esperta, guarda rancor e também pode ser surpreendentemente carinhosa quando menos espera (foi difícil aceitar, eu sei). Tem esse jeito de jornalista investigativa mesmo quando só quer comprar pão; curiosidade é praticamente sua profissão. Ah, e jura que não acreditou numa profecia uma vez, mas anotou tudo em um caderninho “só por precaução” — gente, eu amo essa insegurança planejada.

Brandon Sampson

Brandon é aquele filho problemático que virou celebridade antes de ser gente, sabe? Narcisista, impulsivo e cheio de vontade de ser amado, ele acha que o mundo o deve algo e também que pode conquistar qualquer coisa com estilo (às vezes com resultados desastrosos). No fundo tem uma confusão emocional gigante — quer se provar, quer ser livre, e isso explode em decisões terríveis e carismáticas ao mesmo tempo. E, sério, ele tem um vício por tatuagens e por chamar atenção em momentos totalmente inoportunos — adoro e tenho medo.

Fitz Small

Fitz é o sidekick que é puro coração: leal até a raiz do cabelo, com senso de humor meio nervoso e coragem que surpreende mais que músculos. Ele é humilde, família é tudo, e tem uma mistura de medo e bravura que o faz incrivelmente humano — você vibra com cada escolha dele. Às vezes parece desajeitado (tipo, muito), mas quando a situação aperta ele se revela firme — quem diria. Pequeno detalhe: aparentemente adora consertar rádios antigos no tempo livre, o que é fofo e totalmente plausível.

George Hutchene

George (Hutch, pra quem vive no fandom) é o cara pragmático do grupo, o que mantém as coisas funcionando quando superpoderes falham — ele é organização, presença e às vezes sarcasmo seco. Não é o mais vistoso, mas tem uma coragem quieta e um senso de dever muito sólido; tipo, ele pega a responsabilidade e não larga. Tem momentos que parece quase poeta (sério, ninguém espera), e às vezes fala coisas filosóficas no café da manhã. Ah, e se você quiser perder horas, peça pra ele falar sobre logística — é tedioso e apaixonante ao mesmo tempo.

Petra Small

Petra é fogo puro — direta, praticona e com um senso de humor ácido que corta como faca, mas no fundo protege os seus com unhas e dentes. Ela fala o que pensa, age rápido e não tem muita paciência pra joguinhos emocionais, o que é maravilhoso e brutal. Apesar dessa fachada dura, tem uma generosidade inesperada (sabe quando alguém te dá um casaco sem drama?), e isso sempre pega você de surpresa. E detalhe: dizem que ela tem uma coleção de broches esquisitos que usa de propósito — tipo, quem coleciona broches? Petra, aparentemente.

Sierra Ectoplex

Sierra é a nerd-genial com atitude, a mistura perfeita entre guru da tecnologia e excêntrica adorável — imagina alguém que faz tatuagens de código e ainda sorri por isso. Inteligente, criativa e um pouco imprevisível, ela tem ideias malucas que muitas vezes funcionam e outras vezes… bom, viram histórias que todo mundo lembra. Tem uma vibe meio “cientista louca com coração”, e você fica dividido entre aplaudir e se preocupar. E detalhe bizarro: jura que fala com plantas de laboratório — mas quem nunca conversou com uma planta às 3 da manhã, né?