Sobre Zack Snyder’s Justice League em poucas palavras:

Liga da Justiça de Zack Snyder é um filme de super-herói de 2021 baseado nos personagens da DC Comics e a quinta parcela no Universo Estendido DC. O filme segue a Liga da Justiça, uma equipe de super-heróis composta por Batman, Mulher Maravilha, Flash, Aquaman e Ciborgue, que devem se unir para proteger o mundo de uma ameaça intergaláctica representada pelo supervilão Darkseid e seu exército de Parademônios. Com sequências de ação épicas, efeitos visuais impressionantes e uma história emocionalmente carregada, Liga da Justiça de Zack Snyder oferece uma experiência emocionante e satisfatória para os fãs do gênero.

Conheça os personagens da Liga da Justiça de Zack Snyder

Martian Manhunter

J’onn é aquele tipo de personagem que te olha como se já tivesse visto todas as tragédias do universo e ainda assim te ofereça chá — sério, imagina isso! Calmo, sábio, telepata incrível e metamórfico, ele carrega uma melancolia tão profunda que dá vontade de abraçar (mas ele provavelmente transmutaria seu abraço em fumaça, vai saber). Vive entre mundos, tentando ser humano e falhando gracinha às vezes, tipo confundindo gírias ou comendo algo que acha “típico da Terra” e depois se arrepende. Ah, e tem essa vibe de mentor misterioso, mas também adora um jazz meio perdido às três da manhã — contraditório e perfeito.

Lois Lane

Lois é a repórter implacável que não aceita um “não” como resposta e ainda por cima escreve melhores títulos do que você no Twitter; ela é fogo. Corajosa, sarcástica, com um sexto sentido pra scoops (e para encrenca), ela mete o pé em portas e quebra padrões sem pedir licença. Tem um coração enorme por justiça, mas também coleciona bottons antigos de jornalismo e guarda uma caneca ridiculamente grande de café — às vezes diz que odeia atenção, mas claramente adora o palco. Ah, e ela é prática até demais; se aparecer perigo, primeiro ela tira foto e depois decide se vai salvar o mundo.

Aquaman

Arthur é rei e surfista com uma coroa; sério, dá pra imaginar ele insultando inimigos com sotaque costeiro enquanto monta um tridente gigante. Poderoso, conectado com o oceano e com criaturas marinhas (amigos aí que te salvam num piscar de olhos), ele oscila entre o rei sério e o cara que faz piada ruim sobre marés. Tem um senso de dever real — tipo “vou proteger meu povo mesmo que seu plano envolva redes enormes” — mas também coleciona conchas estranhas e às vezes fala demais sobre fauna submarina. Meio briguento, muito leal, e sim, ele vai te vencer num duelo de quem tem a barba mais imponente.

Wonder Woman

Diana é aquela heroína clássica que mistura soldada, diplomata e irmã mais velha que te dá sermões cheios de amor. Forte, justa e com uma bússola moral que parece impecável, ela luta por verdade e honra, mas também se encanta com pequenos gestos humanos (flores? ela ama flores, acredite). Às vezes parece meio ingênua sobre costumes modernos — e aí faz perguntas que são ótimas porque expõem hipocrisias; ao mesmo tempo, é uma guerreira que não hesita um segundo no campo de batalha. Tem uma presença tão linda que as pessoas confiam nela quase sem pensar, e sim, ela provavelmente tem uma coleção secreta de artefatos antigos.

Superman

Clark é o arquétipo do herói: símbolo de esperança, quase sobre-humano e, ao mesmo tempo, enraizado numa fazenda do Kansas (sim, ele gosta de consertar cercas nas horas vagas, que imagem). Incrivelmente poderoso e moralmente firme, ele tenta sempre fazer o certo, mesmo quando o “certo” dói — e isso é lindo, meio irritante, mas lindo. Tem um charme meio desajeitado em sociedade humana (ele às vezes conta piadas que soam antigas), e curiosamente adora coisas simples, como passar tempo com família ou cozinhar sem queimar tudo — ou será que queima? Confuso, mas inspirador; ícone.

Batman

Bruce é intensidade pura, basicamente um guarda-chuva de sombras com punhos, e sério, a noite é praticamente o habitat natural dele. Mestre do planejamento, detetive brilhante, estrategista que tem um backup para o backup — se você gosta de checklists, ele tem um para tudo (inclusive um para “quem confiar hoje”). Ele é sombrio, melancólico, e tem um senso de culpa que, olha, rende horas de conversa — mas também é leal até a morte ao que acredita ser justiça. Curiosidade boba: ele às vezes ouve ópera enquanto penteia a capa? Não sei, parece exagero, mas faria sentido.

Darkseid

Darkseid é a personificação de “não brinque com poderes cósmicos” — frio, calculista e com uma ambição que suga corações (metaforicamente, felizmente). Senhor de Apokolips, quer o Anti-Vida e tem aquela aura de inevitabilidade, tipo “vai dar ruim pra você e já aviso antes”. Tem um tom imponente, fala com uma calmaria assustadora, e mesmo quando está calmo já é aterrador; ele é o tipo de vilão que coleciona mundos como troféus mentais. Às vezes parece que aprecia uma jogada estratégica como um mestre de xadrez, aí você percebe que ele também tem gosto por dramatização — clássico vilão.

The Flash

Barry é pura energia e carisma, o tipo de pessoa que tropeça nas próprias piadas e ganha o coração de todo mundo no caminho. Velocista, cientista curioso e coração enorme, ele traz leveza pro time com sarcasmo e boa vontade, mas quando aperta ele é sério — muito sério mesmo, e muito rápido. Ele come lanche em velocidade quântica (sério, tem cenas de micro-snacks épicos?) e às vezes perde o fio da meada nas histórias, mas é exatamente isso que o torna humano. E tem esse charme bobo de eterno otimista, que te faz querer torcer até quando tudo parece impossível.

Steppenwolf

Steppenwolf é soldado antigo, brutal e obstinado — tipo “eu fui treinado pra conquistar e não sei fazer nada além disso”. General de Darkseid, ele tem um senso de dever quase militarista e uma raiva contida que explode em batalha; ele não é só força bruta, tem táticas rudes e uma presença que intimida. Tem aquela aura trágica também, como se fosse um personagem preso num papel que não escolheu, e às vezes dá pra sentir uma pontinha de honra (eu juro que vi um momento assim uma vez). Ele coleciona armas gigantes e troféus e provavelmente tem uma rotina matinal de rituais de guerra — macabro e eficiente.

Cyborg

Victor é aquele mix de humano e máquina que é doloroso e lindo ao mesmo tempo; inteligente, melancólico (às vezes irritado), e incrivelmente adaptável. Ele é o cérebro técnico da equipe, conserta e hackeia tudo, mas também lida com identidade — tipo “sou parte tecnologia, parte cara que gosta de pizza” — e isso dá um conflito super real. Tem momentos de humor seco (ele manda umas respostas sarcásticas via visor) e momentos super emotivos onde a gente só quer abraçar o pobre cara. E sim, ele provavelmente tem uma playlist de músicas que só ele entende e atualiza os sistemas no banho, por que não?