Sobre The Defenders em poucas palavras:

The Defenders é uma série original da Netflix que reúne quatro super-heróis dos quadrinhos da Marvel – Daredevil, Jessica Jones, Luke Cage e Iron Fist – para lutar contra um inimigo comum. O show segue sua jornada enquanto se unem para proteger a cidade de Nova York e superar seus demônios pessoais. Com cenas de luta cheias de ação, diálogos espirituosos e forte desenvolvimento de personagens, The Defenders oferece uma emocionante experiência de visualização para os fãs da Marvel.

Conheça os personagens de Os Defensores

Matt Murdock

Matt é aquele tipo de personagem que parece feito pra sofrer com estilo — advogado cego de dia, justiceiro de noite, e sempre com um cano de república na alma. Ele é ferozmente ético, tem uma bússola moral que te dá vontade de aplaudir e ao mesmo tempo bate a cabeça na parede (sério, quantas vezes ele se complica por idealismo?). Lutador hábil, quase zen em movimentos, mas meio desastre com conversas sociais e com plantas de apartamento; jura que rega, mas as plantas não concordam. Tem fé, culpa e um senso de humor cortante que aparece quando menos se espera — e sim, ele gosta de jazz, embora finja que detesta música alta.

Jessica Jones

Jessica é uma mistura de ceticismo ranzinza e força bruta que você não esperava, tipo barista sarcástica que poderia te arremessar pela janela — e às vezes considera fazer isso. Privada até dizer chega, é investigadora particular com superforça e um trauma que ela tenta esconder atrás de sarcasmo e roupas largas; dá vontade de abraçar e também de dar um tapa, dependendo do dia. Ama café ruim (não pergunte), fuma — ou não, depende do episódio — e tem um coração enorme que escolhe pouquíssimas pessoas dignas; quando ela se importa, é pra valer. E tem essa vibe: quer distância, mas se alguém bate na sua rua, ela aparece com cara de quem não dormiu e resolve o problema.

Luke Cage

Luke é o pilar da vizinhança, literalmente — pele impenetrável, paciência enorme e um carisma que faz até cachorro sentar quando ele passa. Protetor comunitário, acredita em justiça de forma prática: café forte, mão firme e discurso que convence até quem não queria ser convencido; tipo aquele tio que te dá conselho e ganha. Tem gosto por música soul de raiz, ama a família (aquela família grande que ele ainda vai montar, você sente isso), e cozinha um churrasco que parece uma oração — embora ele negue ser chef. Contraditório? Sim: é cabeça quente quando provoca alguém, mas também é o mais sensato na hora de falar sobre o futuro; e inexplicavelmente cuida de plantas como se fosse terapia.

Danny Rand

Danny é o clichê mais adorável possível: bilionário monge-marcionário de kung fu com um punho que brilha (literalmente), e uma devoção por equilíbrio que às vezes dá errado. Ele é idealista em excesso, quer salvar a cidade com meditação e alguns socos precisos — e fala sobre legado tipo poeta de revista cara. Tem flashs de arrogância (herança, educação, ok) e ao mesmo tempo uma humildade genuína que aparece quando menos se espera; ama chá verde e coleciona coisas orientais que nem sempre sabe usar. Ah, e ele é meio pateta em eventos sociais — tenta uma piada torta, faz pose de mestre, e acaba sendo sinceramente adorável.

Elektra Natchios

Elektra é pura intensidade: assassina elegante com passado complicado, dança entre paixão e violência como quem escolhe roupas pela manhã. Ela é misteriosa, feroz, romântica de um jeito que machuca — tem conexão com o Matt que é poesia e facada ao mesmo tempo; e sim, ela usa sais e sabe combiná-las com um casaco vermelho icônico. Vive num limiar entre controle e caos (ela diz que controla tudo, mas olha, às vezes some por dias), ama ópera e odeia multidões — coisa de diva assassina, vai. Tem lealdade seletiva, regras próprias e um caderno secreto de desenhos que ninguém deveria ver; ou talvez eu tenha inventado isso, mas soa certo, né?