Sobre SAS: Rogue Heroes em poucas palavras:

SAS: Rogue Heroes traça a criação da famosa unidade de Forças Especiais. Baseado no livro de Ben Macintyre.

Conheça os personagens de SAS: Rogue Heroes

Wrangel Clarke

Gente, Wrangel é aquele oficial metódico que você imagina com uma caneta atrás da orelha e um mapa sempre aberto — organizado ao extremo, mas com um senso de humor seco que pega todo mundo de surpresa. Tem aquele olhar sempre calculando risco e vantajoso; porém às vezes decide fazer algo totalmente impulsivo só pra provar que pode (vai entender). É leal até o osso e meio obcecado por disciplina, mas não se assuste se, num dia ruim, aparecer cantando uma canção brega no acampamento — sério. Curioso: diz que não gosta de animais, mas acabou adotando um rato de estimação (outra história).

Mike Sadler

Mike é o tipo de soldado que segura a situação quando tudo desanda — calmo, prático e com mãos de quem aprendeu na marra a consertar qualquer coisa. Ele tem piadas ruins (de propósito?) que aliviam a tensão e uma paciência que beira a teimosia; também chora escondido quando lembra de casa, sim. Não é o mais brilhante no papel, mas improvisa como ninguém e vira líder sem querer, só por ser confiável. Ah, detalhe bobo: jura que faz o melhor chá do deserto; ninguém confirma, mas ninguém recusa.

David Stirling

Stirling é a cabeça do negócio, o visionário que viu além do caos e montou algo que ninguém mais via, meio obsessivo e totalmente carismático — dá vontade de seguir ele pra qualquer lugar, mesmo sabendo que vai ser perigoso. Ele planeja com frieza e depois quebra as regras com convicção, tipo estrategista que também dança com o acaso (e gosta). Tem ambição e um ego que às vezes enrosca, mas a liderança é inegável; e, confesso, tem um charme meio teatral que complica tudo. Pequeno detalhe: tem um amuleto ridículo que acha sortudo e não admite nunca — o simbolismo é real, ok?

Paddy Mayne

Paddy é pura força bruta e uma energia que não cabe no uniforme — feroz em combate, competitivo até na hora de arrumar a barraca e com uma coragem que beira imprudência. Ao mesmo tempo, tem uma lealdade quase bizarra aos amigos e um lado surpreendentemente carinhoso (com animais, especialmente), o que desmonta o estereótipo do bruto sem coração. Costuma quebrar regras, gritar ordens e depois aparecer com um presente ridículo pra galera, tipo um ursinho de pelúcia sujo. Contradição favorita: ele detesta mapas, mas tem uma memória geográfica absurda, tipo GPS humano.

Eve Mansour

Eve é afiada como uma lâmina escondida — inteligente, multilíngue e com uma presença que parece medir tudo ao redor, não é de se deixar enganar. Ela combina sutileza com franqueza, então ora você recebe um conselho sábio, ora uma rasteira verbal, e tudo bem porque funciona. Tem talento para informações e infiltração, mas também um lado teatral que adora aparecer em trajes impecáveis (mesmo em missões sujas, vá entender). E um detalhe meio humano: ela coleciona bilhetes antigos, sapatos estranhos e histórias que não conta direito — guarda tudo num diário que some quando convém.

Jock Lewes

Jock tem aquele quê de cientista excêntrico que ama explodir coisas com um cuidado quase artístico — técnico, meticuloso e com um senso de humor seco. Ele cria soluções improváveis (algumas perigosas, algumas brilhantes) e fica levemente orgulhoso quando algo explode do jeito certo — não é macabro, é… dedicação. Ao mesmo tempo, é bem culto, lê poesia e tem um paladar refinado para música clássica; combinação estranha, eu sei. Ah, e sempre diz que odeia formalidades, mas aparece impecavelmente vestido nas ocasiões erradas.

Bill Fraser

Bill é o moralizador da turma, o sujeito prático, meio cínico, que fala o que pensa e acaba virando o ombro nas horas ruins — confiável até o limite. Ele adora uma boa farra quando dá tempo, mas sem perder o pulso firme na hora do serviço; espécie de pai só que com mau humor e ótimo bolo de aniversário (sério). Tem uma risada contagiante e às vezes parece duro demais, porém é quem garante que as coisas não descambem. Pequeno detalhe de personalidade: coleciona canecas com frases ruins e jura que nenhuma delas toca o coração (mentira, toca sim).