Qual personagem de ‘SEAL Team’ você é?
Você é fã da série de TV de sucesso, SEAL Team, e já se perguntou com qual personagem você mais se identifica? Faça nosso quiz divertido e interativo para descobrir! Responda algumas perguntas rápidas sobre sua personalidade, valores e estilo de vida, e vamos te conectar com o personagem de SEAL Team que melhor te representa. Clique no botão Iniciar abaixo para começar e descobrir seu membro interno do SEAL Team!
Sobre SEAL Team em poucas palavras:
SEAL Team é uma popular série dramática militar americana que segue a vida profissional e pessoal da unidade mais elite de Navy SEALs enquanto realizam missões de alto risco ao redor do mundo. O show apresenta ação intensa, relacionamentos complexos entre personagens e explora o impacto mental e emocional que o trabalho tem sobre esses bravos soldados. SEAL Team recebeu aclamação crítica por sua representação precisa do militarismo e sua abordagem matizada aos desafios enfrentados por esses heróis modernos.
Conheça os personagens de SEAL Team
Jason Hayes
Jason é aquele líder endurecido que você não questiona no calor da missão — sério, ele tem um peso no olhar que conta centenas de noites sem dormir. Velho estilo, tático até quando respira, mas às vezes solta uma piada seca no pior momento e você fica tipo “descansa, chefe”. Dá ordens com mão de ferro mas, surpresa, nas raras folgas ele é quase paternal, meio avô carrancudo que leva bolo de cenoura (ou será que era torta?). Tem um passado que insiste em aparecer quando menos convém, e isso o deixa humano demais — e ok, às vezes ele chora no carro, juro que vi.
Clay Spenser
Clay começa meio na defensiva, aquele jovem hipercompetente que quer provar que merece cada posição — e ele faz, sempre. Tem crise de identidade entre ser profissional e querer sangue na água, mas evolui, amadurece, vira tipo o cara que lê teoria tática antes de dormir (às vezes parece que também coleciona tênis, não sei por quê). É leal até o fim, inseguro em silêncio, e tem um senso de honra tão grande que às vezes se pune por nada. Ah, e sempre parece que vai explodir, mas no fundo é um romântico envergonhado — talvez escreva cartas que nunca envia.
Ray Perry
Ray é a energia ambulante do time — piadas, provocações, agility incrível, o tipo que faz entrada triunfal e você ri mesmo se não devia. Ele é brincalhão, família em primeiro lugar, e usa o humor como armadura; por outro lado, quando a situação aperta ele vira muro de pedra. Adora pregar peças, péssimo cozinheiro (certeza), e tem um apego inexplicável por música pop brega, o que é adorável. Às vezes fala demais, outras vezes some no silêncio e você percebe que é mais profundo do que parecia — surpresa!
Sonny Quinn
Sonny é a faísca — impulsivo, bruto, leal até cortar os próprios pulsos se preciso (ok, exagero, mas é dramaticamente fiel). Cara de mau, coração mole em momentos minúsculos; mulherengo assumido, mas também tem um código de honra que só ele entende. Gosta de motos, provavelmente guarda um amuleto bizarro no bolso, e tem um talento para se meter em encrenca e, igualmente, para sair dela com um soco e um sorriso meio torto. É prático, direto, e às vezes canta desafinado no rádio (sério, 100% isso).
Lisa Davis
Lisa é a ligação com o mundo civil (e a política infernal) — cabeça fria, fala rápida, maniobra como ninguém em corredores de poder. Ela aparentemente odeia sentimentalismo, e ainda assim protege a equipe como se fosse família improvável; tem um humor seco que pega todo mundo desprevenido. Organizada ao extremo, mas às vezes você encontra um post-it amorfo no bolso dela que contradiz tudo (quem espalha post-its assim?). Tem um olhar calculista, mas tem dias que sorri com coisas bobas, vai entender.
Trent
Trent é aquele nome que traz tensão — jovem, com fome de aprovação e com um ego que oscila entre “confiante” e “assustado”. Pode ser complicado: às vezes age como se soubesse de tudo, e no segundo seguinte é o primeiro a admitir erro (sinceramente, acho que ele nem sabe qual é a versão verdadeira). Tem hábitos estranhos, tipo colecionar patches ou comer cereal à noite, e gosta de quadrinhos (ouvi isso de alguém, talvez eu esteja inventando). No fim das contas, é um operador prometendo — e tropeçando — e você torce por ele sem saber exatamente por quê.
Brock
Brock é o tipo grande e silencioso que faz o trabalho sem drama — parece pedra mas tem sutilezas; gosta de consertar coisas, talvez seja o responsável por quase todas as ferramentas pessoais do time. Não fala muito, mas quando fala, manda; às vezes sorri com coisas pequenas que contradizem seu exterior bruto, como um gosto por jardinagem (vai ver ele tem plantas no quartel). Leal até a espinha dorsal, com uma presença que impõe calma na hora do caos. E sim, ele pode olhar pra você como se decifrasse sua alma, ou talvez só esteja tentando lembrar se trancou o carro.
Eric Blackburn
Blackburn é o comandante que vive no limite entre política e prática — faz escolhas que ferroam e, ainda assim, tenta manter todo mundo vivo. É formal, articulado, aquele que fala sobre regras mas sabe mexer nos bastidores, um político com alma militar (às vezes cabeça-fria, às vezes pai durão). Tem um lado paternal que aparece em momentos estranhos, tipo mandar chocolates num aniversário que ninguém lembra, e já fez sacrifícios que ninguém imagina. Às vezes parece frio calculista, outras vezes você pega ele tentando consertar uma gafe com piada ruim — adoraria ver isso mais.
Mandy Ellis
Mandy é letal e elegante — analista/operativa que parece sempre dois passos à frente, com olhar que desenha mapas de risco no ar. Fria quando precisa, feroz quando provocações são dirigidas à sua competência; adora controlar informação, e controla muito bem. Tem um verniz de distanciamento que esconde fragilidade (e quem não teria?), e há dias que ela bebe chá e sorri de lado; outros, é pura navalha. Curiosidade boba: aposto que ela tem uma caneca com frase sarcástica na mesa e a usa como troféu psicológico.
Scott Carter
Scott é a calma que mantém o time respirando — confiável, empático, aquele amigo que te puxa do abismo com uma piada ruim e um abraço constrangedor. Médico/operador com senso prático, às vezes é o moderador emocional do grupo; família é tudo pra ele, e isso guia decisões. Tem um humor meio pastelão (ele come muitos doces em missões?), e guarda pequenas superstições, tipo amuletos que nunca dá atenção até a hora exata. É estável, humano, e surpreendentemente durão quando precisa — aquela força silenciosa que você quer ao seu lado.

Mia tem um espírito aventureiro e um amor por explorar diferentes mundos fictícios. Com talento para criar questionários envolventes e com os quais as pessoas possam se identificar, Mia se esforça para fazer de cada questionário uma jornada divertida em outro universo. Ela está sempre buscando formas de incluir um pouco de autorreflexão, o que torna seus questionários populares entre os fãs que apreciam um pouco de introspecção com a diversão. Os questionários de Mia são sua maneira de compartilhar sua paixão pela narrativa e conectar pessoas através de interesses compartilhados.