Qual vilão de ‘Cobra Kai’ é seu alter ego?
Você é fã de 'Cobra Kai'? Já se perguntou qual vilão do show é seu alter ego? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz e descubra se você é mais parecido com Johnny Lawrence, Kreese ou até mesmo Hawk. Clique no botão Iniciar abaixo para descobrir sua verdadeira identidade Cobra Kai!
Sobre Cobra Kai em poucas palavras:
Cobra Kai é uma série de televisão que ocorre 30 anos após os eventos do filme original Karate Kid. Ele segue a história de Johnny Lawrence, o ex-valentão e antagonista do filme original, enquanto ele reabre o dojo Cobra Kai e treina uma nova geração de alunos. O programa explora temas de redenção, legado e as consequências das ações de alguém.
Conheça os vilões de Cobra Kai
Johnny Lawrence
Johnny é aquele anti-herói que você ama odiar e depois, sei lá, acaba torcendo? Meio bruto, cheio de orgulho e com um coração escondido atrás de um moletom surrado — alguém disse nostalgia dos anos 80 e Doritos? Tem aquele lado mentor improvável que dá bronca, mas também faz os melhores churrascos (acho que ele gosta de fazer panquecas às 3 da manhã, não pergunte por quê). Às vezes aparenta ser só raiva e testosterona, às vezes é só insegurança, e às vezes ele simplesmente bate o pé e volta ao dojo.
Tom Cole
Tom é o cara certinho, sério, todo controle e legalidade — ou pelo menos tenta ser — mas vai por mim, tem segredos que ninguém imagina; ou pelo menos alguém por aí acha que tem. Prático, direto, meio entediante à primeira vista, mas surpreendentemente leal quando precisa, tipo aquele colega de trabalho que aparece com café quando você está no pior dia. Não é dramático, não busca holofotes; prefere resultados silenciosos e eficiência. Ah, e jura que só assiste documentários sobre arquitetura (talvez ele fale isso para parecer mais culto).
Kyler
Kyler é o típico jovem com muita raiva pent-up e um estilo visual que grita “vejo-me como um mito urbano moderno”. Ele é impulsivo, energético e severo com quem considera traidor — mas também pode ser nerd por videogames, estranho, sim, contraditório. Tem aquele olhar que intimida mas também uma risada que surge quando menos se espera; tipo, você pensa que vai lutar, e ele começa a contar uma piada ruim. É cheio de atitude e às vezes age sem pensar, o que é excitante e problemático ao mesmo tempo.
Anthony LaRusso
Anthony é aquele filho que tenta ser a síntese do pai e falha lindamente, no bom sentido — quer honrar a família, mas também quer seu próprio estilo (e às vezes usa tênis estranhos, juro). Leal, emotivo, um pouco dramático em momentos ruins, mas com um senso de justiça que não deixa barato. Ele pode ser sensível, meio teimoso e surpreendentemente corajoso quando precisa proteger quem ama. Ah, e às vezes ele escreve mensagens longas no telefone e depois não envia; típico.
Eli “Hawk” Moskowitz
Hawk é um camaleão com atitude: começou meio perdido e se transformou num predador estiloso, com topete e tudo mais — e com um senso de justiça próprio, obviamente distorcido. Ele é feroz, leal ao seu bando e tem um olhar de quem já passou por muita coisa; adora causar impacto (principalmente com cortes de cabelo perigosos). Tem um lado vulnerável que aparece quando menos espera, meio que derrete se alguém é realmente honesto com ele. Às vezes é cruel, às vezes é protetor, e isso é exatamente o que o torna interessante.
Daniel LaRusso
Daniel é o homem que tenta equilibrar honra, negócios e um eterno trauma do ensino médio — e que, claro, ainda acredita que bons conselhos e bons produtos podem consertar o mundo. Orgulhoso, disciplinado e com um senso de justiça romântico, ele é o mentor clássico que às vezes fala demais e dá sermões; mesmo assim, funciona. Tem amor pela tradição e pela família, mas também uns ataques de pânico quando sente que falhou. Ah, e ele insiste em bons cortes de cabelo e bons carros, mesmo que negue quando perguntam.
Robby Keene
Robby é o bad boy torturado que vive mudando de lado, tipo camaleão moral — mas com charme triste, sabe? Independente, impulsivo e incrivelmente ferido por escolhas antigas; às vezes herói, às vezes encrenca ambulante. Ele toma decisões duvidosas por lealdade confusa e tem um jeitão de não querer ser salvo, embora secretamente queira. Às vezes parece frio e racional, outras vezes explode em culpa e saudade, bem humano e caótico.
Tory Nichols
Tory é a mistura perfeita de perigo sexy e dureza emocional; ela não pede permissão e tem um olhar que corta. Ela é independente, ferozmente competitiva e protege seu espaço como se fosse um castelo — e, sério, não mexa com o cabelo dela (ou mexa, se quiser confusão). Há camadas, claro: inseguranças que ela cobre com sarcasmo e provocações, e também lealdades inesperadas. Às vezes parece cruel só por diversão, noutras, surpreendentemente comovente.
John Kreese
Kreese é a personificação do “sem misericórdia” — frio, estratégico e um pouco sociopata, sim, exagero mas é quase isso. Ele vive para o confronto, para forjar vencedores à base de medo e disciplina, e adora manipular pessoas como peças de xadrez. Extremamente controlador, raramente mostra fraqueza (ou finge muito bem); tem um passado que justificaria qualquer rancor — ou pelo menos é o que ele conta. Ah, e possivelmente tem uma coleção de palitos de dente numa gaveta e isso é totalmente verdade na minha cabeça.
Terry Silver
Terry é aquele vilão com sorriso largo e carteira cheia, carisma venenoso e uma capacidade atlética de manipular situações — tipo um bilionário que faz maldades com estilo. Ele é sociável, encantador quando quer e absolutamente implacável quando não quer; a mistura de charme e crueldade é irresistível e assustadora. Tem senso de humor negro, adora festas e, ao mesmo tempo, planeja vinganças como se fosse um hobby. Contraditório? Sim: ele manda flores e, no dia seguinte, puxa os tapetes.

Sophie é uma contadora de histórias apaixonada que adora personagens complexos e cenários inventados. Ela cria questionários que ajudam as pessoas a se identificar com os personagens que gostam quando não está imersa em um bom livro ou assistindo à mais recente série que vale a pena maratonar. Cada questionário é uma oportunidade para descobrir algo novo sobre si mesma, pois Sophie tem um talento notável para transformar situações cotidianas em perguntas que parecem significativas e pessoais.