Sobre House of the Dragon em poucas palavras:

“Casa do Dragão” é uma próxima série de televisão americana criada por George R. R. Martin e Ryan Condal. Baseado no livro de Martin “Fogo & Sangue”, o show se passa no mundo fictício de Westeros e segue a família Targaryen, focando nos eventos que levaram à guerra civil dos Targaryen, também conhecida como a Dança dos Dragões. A série é uma prequela do sucesso “Game of Thrones” e é muito aguardada pelos fãs.

Conheça os personagens de House of the Dragon

Viserys Targaryen

Viserys é aquele rei que você quer abraçar e também dar um puxão de orelha ao mesmo tempo — doce, bem-intencionado, mas sempre meio perdido nas decisões grandes. Ele sonha com estabilidade e com paz (e jura que prefere chá verde às três da tarde, embora às vezes prefira vinho, vai entender). Carrega o peso do trono como se fosse um casaco velho: às vezes rasga, às vezes aquece, nunca é simples. É fácil sentir pena, mas também irrita porque evita o confronto quando deveria dar as cartas.

Mysaria

Mysaria é a pessoa que sabe todos os segredos do mercado e ainda assim guarda um pouco só pra si — inteligente, astuta, com um sorriso que não entrega tudo. Vive nas sombras e adora brincar com informação como se fossem moedas, às vezes pega uma e gasta na primeira rua, às vezes a esconde debaixo do travesseiro; ah, e diz que tem um gato (ou era um rato? não confia em lembranças). Tem um jeito sensual, mas não é só isso: é fria quando precisa, calorosa quando quer — contraditória e deliciosa. Você sempre acha que ela tem um plano B, C e um Z que aparece do nada.

Daemon Targaryen

Daemon é caos engarrafado com charme — imprevisível, impulsivo, e tão divertido quanto perigoso; tipo fogueira que atrai e queima. Ele ama a guerra e a adrenalina, mas tem momentos estranhamente ternos, gosta de música (finge que sangra menos) e de rasgar regras só porque sim. É o tipo que faz algo temerário e depois dá aquele sorriso cagão, sabe? Dá vontade de odiar e de seguir ao mesmo tempo; e sim, às vezes ele se importa mais do que diz.

Ser Criston Cole

Criston é o cavaleiro carrancudo que jurou lealdade e acabou sendo tragado por orgulho — rígido, austero, tudo na linha, mas com uma raiva silenciosa que cresce como ferrugem. Tem honra de sobra e empatia contida, é protetor mas também possessivo (e invejoso, não vamos fingir). Às vezes ele parece um pilar moral, às vezes um homem quebrado tentando remendar orgulho com aço. E detalhe bobo: às vezes ele range os dentes ao falar, outras vezes é surpreendentemente suave — confuso, humano, perfeito pra tragédia.

Rhaenyra Targaryen

Rhaenyra é fogo e predisposição — real liderança, orgulhosa, obstinada e absolutamente certa de que nasceu para o trono. Tem sangue de dragão e amor maternal, um combo explosivo: comanda com punho e segura com colo, dependendo do dia (e do humor, e da guerra). É feroz, determinada, mas também vulnerável nas horas erradas e aí você se parte junto com ela. Tem um ar de quem não aceita menos do que merece e quer o mundo feito do seu jeito — lindo e trágico.

Alicent Hightower

Alicent é aquela rainha silenciosa que administra um reino com sorrisos e uma faca atrás do pano — educada, calculista, maternal e perigosamente prática. Ela joga político como quem borda um painel: com cuidado, ponto por ponto, e nunca perde a paciência — ou quase nunca (quando perde, é aterrador). Sorri como quem convida pra chá e oferece um golpe político no final; sim, às vezes ela parece suave demais, outras vezes é aço puro. Acho que ela gosta de jardins — ou odiava flores? — enfim, tudo nela tem camadas.

Rhaenys Targaryen

Rhaenys é a rainha que escapou do trono mas nunca da dignidade — graciosa, altiva, com um senso de honra que brilha e uma raiva controlada por trás do olhar. Ama voar (literalmente) e despreza injustiças com sarcasmo afiado; viajou mais que muita gente e coleciona histórias — e às vezes pequenos amuletos que diz que nunca usaria, mas usa. Tem humor seco e coragem pra dar e vender; é a pessoa que você quer ao seu lado numa tempestade (e também na festa, porque ela conta as melhores histórias). Contradição? Diz que não quer poder, mas recusa ser subestimada.

Corlys Velaryon

Corlys é o homem do mar, sempre com um mapa na mão e um sorriso calculado — aventureiro, ambicioso, cheio de carisma comercial e histórias de navio que você jura que estão exageradas (mas olha, talvez nem tanto). É pragmático, ama riqueza e glória, mas também tem orgulho familiar e um senso de destino que puxa como corrente. Conta as melhores anedotas de viagem e canta umas canções de marinheiro (só que desafinado, é hilário). Às vezes é caloroso, às vezes frio — sempre olhando para o próximo porto, pra próxima grande jogada.

Ser Harrold Westerling

Harrold é lealdade em forma de homem: protetor, fiel até o final e com uma paciência que parece eterna, tipo muro antigo. Tem um ar de melancolia, sabe? Sempre sério, sempre vigilante, mas há pequenas coisas humanas — gargalhadas raras, memórias de campo — que aparecem e destroem o estoico por um segundo. Gosta de fazer o que é certo, mesmo quando é o mais doloroso; e, boba e adorável, sempre mantém a armadura polida até demais (brilha demais às vezes). Ele é o tipo que sofre calado e ama mais alto do que fala.

Otto Hightower

Otto é o arquiteto das sombras, manipula tabuleiros políticos como se fossem xadrez e como se nunca errasse (mas às vezes erra feio, hum). Frio, metódico, absolutamente calculista — prefere palavras afiadas a aço, e gosta de planejamento a longo prazo, quase sempre com um vinho caro ao lado. Tem um jeito paternal que cansa (pra alguns), mas é implacável quando o objetivo exige severidade; e sim, às vezes parece gostar de pequenas coisas domésticas, estranha contradição, tipo uma caixa de biscoitos na escrivaninha. Um mestre da paciência com um sorriso cortante — perigoso e fascinante.