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Quem é você de ‘Z Nation’?

Você é fã da série de TV pós-apocalíptica Z Nation? Já se perguntou qual dos personagens únicos e coloridos da série você mais se parece? Bem, agora você tem a chance de descobrir! Faça o nosso quiz "Qual Personagem de Z Nation Você É?" e descubra se você é mais parecido com a líder destemida Warren, o sarcástico e cínico Murphy, ou uma das outras personalidades memoráveis da série. Então, o que você está esperando? Clique no botão Iniciar abaixo e vamos começar!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você de Z Nation?

Sobre Z Nation em poucas palavras:

Z Nation é uma série de TV de terror-cômico pós-apocalíptica que foi ao ar de 2014 a 2018. Ambientada três anos após um vírus zumbi ter devastado os Estados Unidos, a série segue um grupo de sobreviventes enquanto eles viajam de Nova York à Califórnia em busca de uma cura para o vírus. Ao longo do caminho, eles encontram hordas de zumbis, facções rivais e vários obstáculos que ameaçam sua sobrevivência. Com uma mistura de humor, ação e terror, Z Nation oferece uma abordagem única ao gênero zumbi.

Conheça os personagens de Z Nation

Doc

Doc é aquele médico meio rabugento que todo mundo finge não amar, mas que no fundo é puro coração — tipo o avô carrancudo do grupo. Ele costura feridas, cria remédios com coisas que você nem sabe que existem e fala como se tivesse saído de um filme noir, às vezes até canta de repente (não pergunte qual música). Tem um senso de humor seco que corta como bisturi e, claro, guarda um segredo sentimental tipo uma carta amassada no bolso; não sei se chora ou fala alto demais quando fica emocionado, é complicado. Ah, e jura que não gosta de doces, mas vez ou outra aparece com um pedaço de bolo — hipócrita fofo.

10K

10K é aquele atirador silencioso que parece que nasceu com mira e uma lista mental de regras, super metódico e meio monge com arma — calma, calculista, olha e acerta. Ele fala pouco, mas quando fala, parece que pesa cada palavra; tem um código de honra bizarro que é ao mesmo tempo adorável e assustador. Gosta de contagens, enumera coisas, e jura que tem uma meta que explica tudo (sei lá se é 10, 10.000? depende do dia), e às vezes desenha coisinhas em papel enquanto pensa na próxima tacada. É durão mas tem um lado ridiculamente carinhoso com animais — fala sério, se encontra um cachorro vira um marshmallow.

Murphy

Murphy é o caos ambulante, tipo a personificação do “não confie nele — e talvez confie”, um cara que é arma e salvação ao mesmo tempo, sempre uma surpresa. Imune, contagioso, controlador, acaba sendo a faca de dois gumes da trama: pode salvar um dia e aprontar horrores no outro, com humor negro e piadas que ninguém deveria achar engraçado — e ele acha. Tem um quê de trágico, às vezes é malvado por um motivo torto que, se você ouvir, até dá pena; e, sério, às vezes aparece com um acessório ridiculamente brega, como um chapéu que não combina com nada. É melancólico e irritante e fascinante — tipo aquele parente que você não consegue bloquear.

Lt. Roberta Warren

Roberta é a comandante que manda sem pedir licença e que, honestamente, precisa ganhar um prêmio pela paciência — ela organiza, toma decisões e ainda arruma tempo pra xingar em silêncio. Ela é firmona, protetora ao extremo, carrega o peso do grupo nos ombros e às vezes parece que vai quebrar, mas não quebra (ou finge muito bem). Tem manias militares, ama café como se fosse religião, e diz que não gosta de flores mas guarda uma foto pequenininha que muda tudo quando alguém acha por acaso. Líder de verdade, com uma bravura que incomoda e um cansaço que dói, e sim, provavelmente tem um GPS mental com rotas de fuga para todas as situações.

Addison ‘Addy’ Carver

Addy é a sobrevivente que aprendeu a lutar e a cuidar com igual intensidade — tipo aço com forro de algodão, entende? Ela é feroz, prática e às vezes brutal, mas tem momentos de ternura que aparecem do nada e te pegam desprevenido. Tem traumas, risos nervosos e uma tendência a beber mais do que devia quando lembra demais — ou quando esquece, depende do dia — e ainda assim é quem geralmente mantém todo mundo com os pés no chão. Às vezes coleciona péssimas decisões românticas como se fossem souvenirs, e outras vezes é só silêncio e olhar que resolve brigas.

Citizen Z

Citizen Z é o gênio isolado no Ártico que fala com rádios, computadores e às vezes consigo mesmo — divertido, sarcástico e cheio de referências pop que só ele acha hilárias. Ele monitora o mundo, manda instruções, cria playlists dramáticas e tem uma quedinha por dramatizar cada mensagem como se fosse o final de um filme, daí você percebe que viveu demais em filmes. Muito inteligente, super afetivo à sua maneira nerd, e secreto, com um carinho imenso pelo grupo que ele nunca admite direito, só manda uns sinais. Às vezes é poeta, às vezes é tecnocrata frio; às vezes ele chora com um comercial de cereal e diz que foi a neve.