Sobre Amphibia em poucas palavras:

Amphibia é uma série de televisão animada criada por Matt Braly para o Disney Channel. O show segue as aventuras de Anne Boonchuy, uma garota tailandesa-americana de 13 anos que é transportada para um mundo estranho e mágico chamado Amphibia, habitado por sapos, salamandras e outras criaturas falantes. Com a ajuda de seus novos amigos, incluindo o animado Sprig e o ranzinza Hop Pop, Anne navega pelos perigos e maravilhas de Amphibia enquanto tenta encontrar um caminho de volta para casa. A série é conhecida por sua animação vibrante, humor sagaz e narrativa emocionante.

Conheça os personagens de Amphibia

Anne Boonchuy

Anne é aquela heroína bagunçada que a gente ama — destemida, teimosa e com um senso de humor que salva qualquer situação, mesmo quando ela mesma causa o caos. Ela tenta ser prática mas às vezes chora vendo uma cena sentimental, ou então grita no meio do nada por causa de minhocas (ou seria por tacos? tá complicado). Amiga leal até o fim, faz planos improvisados que funcionam por sorte e coragem, e às vezes por pura teimosia. Ah, e tem uma habilidade estranha de aprender costumes locais em cinco minutos, só que esquece onde deixou a mochila. Verdadeiro imã de confusão e aventura, e eu juro que ela tem um olhar que convence sapos a fazerem coisas — ou eu que estou delirando.

Sprig Plantar

Sprig é aquele moleque energético que não sabe o que é “calma” e isso é maravilhoso e perigoso ao mesmo tempo. Corajoso até o exagero, sempre pronto para explorar, pregar peças e liderar planos que começam com “e se a gente…” — e pronto, já estamos no túnel. Super leal à família, tem coragem infantil que vira sabedoria no pior dos momentos, embora fique histérico com a ideia de se sujar (ou era justo o oposto?). Gosta de aventuras, de voar em folhas — sério, é tipo um botão de energia ambulante com uma risada contagiosa. Ah, costuma subestimar os problemas, o que é ótimo para o roteiro e péssimo para o senso comum.

Hop Pop

Hop Pop é o avô rabugento-mas-amoroso que reina no coração da família Plantar; tem regras, histórias de guerra e um punhado de conselhos que parecem antiquados mas funcionam. Ele tenta manter a ordem como se fosse o xerife de uma cidadezinha, mas derrete com histórias doces (e não admite que chora, claro). Muito protetor, com um senso de dever enorme, às vezes é teimoso demais e às vezes totalmente fofíssimo — contradição viva. Adora contar memórias que ninguém pediu e tem uma coleção de chapéus (?) que aparece quando menos se espera. Ele é o equilíbrio entre tradição e coração, e, sério, tem métodos estranhos pra resolver problemas que, surpreendentemente, colam.

Polly Plantar

Polly é uma explosão concentrada de caos adorável: pequena, barulhenta, feroz e com apetite pra caramba — ela come qualquer coisa e depois exige aventura como sobremesa. Líder por instinto (ou por tentação), não tem noção do perigo e acha que tudo é brinquedo, o que rende momentos tanto heroicos quanto desastrosos. Tem um conjunto de rugidos e olhares que intimidam e convencem ao mesmo tempo, e guarda itens brilhantes em bolsos invisíveis (ou só na imaginação). Às vezes aparece como bebê dócil e no minuto seguinte já está liderando uma missão suicida, eu juro que não sei explicar. É impossível não amar essa mistura de mini-T-rex com coração gigante.

One-Eyed Wally

One-Eyed Wally tem cara de durão e língua afiada, tipo o veterano de barzinho que já viu de tudo e conta histórias com um olho semicerrado (literalmente). Assusta no primeiro encontro mas tem camadas — é capaz de gestos gentis que ninguém esperava, e fica todo orgulhoso quando alguém se prova corajoso. Parece muito fechado, mas guarda memórias e segredos, e às vezes solta frases inesperadamente sábias, como se fosse um velho lobo-marinho com senso de humor seco. Tem um gosto bizarro por objetos pitorescos (é sério, já vi elogiar uma colher enferrujada) e às vezes contradiz a própria fama de bruto. No fim das contas, é do tipo que você quer ao seu lado numa tempestade e também num bar.

Mrs. Croaker

Mrs. Croaker é a figura maternal com um toque dramático — elegante, mandona às vezes, mas com um coração imenso escondido atrás de um guarda-chuva antiquado. Sabe de tudo sobre botânica e fofocas locais, e usa isso tanto para ajudar quanto para cutucar as pessoas (um jeitinho). Tem voz que domina a sala, mas também ri de si mesma em momentos inesperados; é meio contraditória, ora severa ora ridiculamente carinhosa. Adora chás e tem um hábito estranho de colecionar recibos (ou mapas? já me perdi nos detalhes). Dá a impressão de ser intocável, mas se alguém precisa, ela aparece com um curativo e uma bronca amiga.

Mayor Toadstool

O Prefeito Toadstool é aquele político bem-intencionado, meio pomposo, que adora discursos longos e chapéus exagerados — e às vezes ninguém sabe se ele realmente sabe o que faz, mas ele se vira. Tem ambições cômicas e um senso de espetáculo que rende boas cenas: fita, bandeirola, protocolo, drama — tudo parte do show. Apesar das trapalhadas, genuinamente se importa com a cidade, e tem momentos de coragem inesperada (quando a situação aperta ele vira herói, tipo “não sei como, mas deu certo”). Vive oscilando entre ser um burocrata empresarial e um pai de família preocupado; às vezes é covarde, às vezes é surpreendentemente destemido, e isso o torna divertido. E sério, tem um aquecimento vocal antes de cada discurso que é hilário.