Sobre Arcane em poucas palavras:

Arcane é uma série animada original da Netflix ambientada na cidade de Piltover e seu submundo, Zaun. O programa segue a jornada de duas irmãs, Vi e Jinx, enquanto navegam pelas complexidades de seu relacionamento ao enfrentar as lutas da vida em uma sociedade dividida por classe e tecnologia. A série é baseada no popular jogo online, League of Legends, e tem conquistado um grande número de seguidores desde seu lançamento em 2021.

Conheça os personagens de Arcane

Vi

Vi é tipo um soco no estômago — direta, explosiva e com um senso de justiça que bate mais alto que bom senso às vezes. Ela protege quem ama como se fosse uma muralha que também sabe quebrar tudo ao redor; e sim, às vezes parte o próprio coração no processo. Tem esse jeito meio bruto mas é surpreendentemente boba nas poucas horas de descanso (ela tem uma caneca velha que ama, não me pergunte por quê). Ah, e apesar de toda a arrogância, fica insegura com coisas pequenas — fechar a luva certa, lembrar de uma promessa — e jura que nunca chora em público, mas chora.

Jayce

Jayce é o tipo de gênio charmant que vive com a cabeça nas engrenagens e os pés em discursos políticos; sempre com as mãos um pouco sujas de óleo e a mente fervilhando ideias. Ele quer consertar o mundo com tecnologia e um sorriso, mas às vezes esquece que nem todo problema tem uma patente — ou que as consequências são reais. Meio inseguro por baixo do blazer, dramático quando a peça quebrou e maravilhoso quando explica algo com desenhos gigantes. Fica obcecado por parafusos minúsculos e também odeia admitir que sente medo de falhar (ok, às vezes admite).

Silco

Silco foge do típico vilão de cartilha — tem voz de teatro, ambição crua e um amor por Piltover que dá para se perguntar se é amor ou possessão. Ele constrói lealdade quase como quem planta uma cidade, com manipulação elegante e algumas insanidades que surpreendem (mas que funcionam, estranhamente). É cruel quando precisa, sentimental às escondidas, e tem gosto por metáforas sangrentas — tipo, fala de lealdade como se fosse parafusos e pólvora. E sim, ele tem um gato? Não sei, talvez um peixe dourado com um pequeno traje militar na minha cabeça, pode ser, sei lá.

Viktor

Viktor é aquela mistura de cientista brilhante e alma do bem que dá vontade de abraçar e também de aplaudir de pé. Ele vive entre ética e obsessão, sempre procurando a solução “melhor” para o corpo humano e, surpresa, às vezes se perde no meio do caminho. Tímido com as próprias emoções, brutalmente honesto com máquinas, e apaixonado por melhorar a vida das pessoas — mesmo que isso signifique tomar decisões frias. Ah, e tem um hábito de bater no próprio pulso quando pensa demais, ou talvez eu tenha inventado isso, tanto faz.

Mel Medarda

Mel é puro glamour político com uma mente como um tabuleiro de xadrez — elegante, calculista e com um sorriso que pode salvar ou espetar você. Ela maneja alianças como quem escolhe joias, adora poder com um toque de charme e tem causas próprias, algumas nobres, outras sujas, dependendo do dia. Fala baixo, planeja alto, tem roupas impecáveis e coleciona escândalos como se fossem lembrancinhas (mas nega, claro). E às vezes, contra toda lógica, dá para imaginar ela ouvindo cantigas antigas enquanto prepara uma intriga — muito dramático, eu sei.

Vander

Vander é o coração cansado da cidade — figura paternal que tentou ser paz numa guerra, com histórias onde sempre parece que perdeu uma parte de si. Forte, paciente, e com um senso de culpa que o acompanha como uma sombra teimosa; ele tenta proteger as pessoas, mesmo quando tudo conspira contra ele. Ri como um homem que já chorou demais, cozinha mal mas faz o melhor brunch que você já comeu (sério, confie nisso). E, inexplicavelmente, tem uma tatuagem de algo que ninguém lembra direito, talvez uma âncora ou um navio — eu juro que já vi.

Marcus

Marcus é o político clássico, rosto sério, voz cortante e aquele tipo que segura a lei como se fosse uma arma e um cobertor ao mesmo tempo. Autoritário, racional, e com pouca paciência para sentimentalismo — mas surpreendentemente metódico com pequenas rotinas, tipo arrumar canetas por cor. Defensor da ordem, tem um lado quase paternal quando se trata de reputação (a própria e a da cidade), e é implacável quando acha que algo ameaça isso. Às vezes parece um vilão de terno; às vezes simplesmente um homem com medo do caos — depende do episódio e do meu humor.

Hoskel

Hoskel é o guarda-costas de presença, todo músculo e olhar duro, aquele que não precisa gritar para ser ouvido — e ainda assim, vive soltando comentários secos que cortam como navalha. Leal até o extremo, tem um código próprio e acha que ações falam mais alto que discursos, o que é adorável e meio aterrorizante ao mesmo tempo. Gosta de disciplina, mas dizem que coleciona moedas ou algo bobo assim — eu vi uma caixa suspeita, pode ser fanfiction minha, ok? Em resumo: chega como problema, fica como ameaça, e às vezes, se você tiver sorte, mostra que tem um coração escondido.

Sevika

Sevika é pura intensidade: mulher de comando, sangue quente e um senso de humor ácido que machuca às vezes (no bom sentido do universo dela). Não é de mimos, é de resultados; é aquela que vai direto ao ponto com faca nas costas e café forte na outra mão. Segura o lado mais sombrio da cidade com eficiência alarmante e adora punição criativa — e, paradoxalmente, tem um carinho estranho por pequenos bichos de rua que ela insiste em não admitir. Violenta mas elegante, é o pesadelo dos inimigos e a garantia de que as alianças não vacilarão.

Caitlyn

Caitlyn é o equilíbrio perfeito entre classe e nervosismo controlado; atiradora de precisão e também dona de um senso de justiça que dói de tão sério. Ela observa tudo, planeja cada passo e tem aquele olhar que te derruba com perguntas muito pontuais — além de, curiosamente, ser péssima em festas. Idealista, sim, mas praticante: tenta fazer o certo mesmo quando as regras mudam sob seus pés. E tem esse detalhe adorável de sempre ajeitar o cabelo quando está nervosa — quem não faria?

Jinx

Jinx é puro caos e luz néon, aquela mistura de gênio do desastre e criança perdida que explode confetes — literalmente. Tem humor macabro, criatividade explosiva e um amor por ruído que é quase artístico; e ao mesmo tempo, é tristemente vulnerável, carente por atenção e amizade, mas sabota tudo por reflexo. Seus padrões não fazem sentido, e ela coleciona brinquedos perigosos e lembranças fragmentadas, tudo ao mesmo tempo. E sim, ela provavelmente tem um riso que te deixa arrepiado e uma fita azul que significa algo secreto que ninguém pode decifrar.