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Qual personagem de ‘TrollHunters’ você é?

Você é fã da série animada TrollHunters? Já se perguntou qual personagem da série você mais se parece? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz de personagens de TrollHunters e descubra qual herói ou vilão da série você é mais parecido. Você é um Trollhunter corajoso e leal como Jim, um guerreiro Gumm-Gumm feroz e astuto como Bular ou um humano gentil e aventureiro como Claire? Clique no botão Iniciar abaixo para começar o quiz e descobrir seu alter ego em TrollHunters!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de TrollHunters você é?

Sobre TrollHunters em poucas palavras:

TrollHunters é uma série animada criada por Guillermo del Toro e produzida pela DreamWorks Animation. O programa segue as aventuras do adolescente Jim Lake Jr., que se torna o primeiro Trollhunter humano e defende o mundo mágico de trolls que vivem sob sua cidade natal de Arcadia de forças malignas. Junto com seus amigos, Jim luta contra criaturas perigosas, aprende sobre a história e a cultura troll e enfrenta seus próprios desafios pessoais. A série recebeu aclamação crítica por sua narrativa, animação e dublagem, e foi elogiada por seu apelo tanto para crianças quanto para adultos.

Conheça os personagens de TrollHunters

Toby Domzalski

Toby é aquele amigo leal que grita nas batalhas e chora com filmes de cachorro ao mesmo tempo — puro coração e sempre surpreende. É desajeitado, come demais (sempre trazendo snacks, sério, ele tem um bolso infinito), mas quando precisa vira uma máquina de estratégia improvisada, tipo “como é que isso funciona?” e resolve. Tem medo de várias coisas (aranhas, papéis chatos, silencinhos longos), porém não hesita em pular na frente de perigo por quem ama — contraditório pra caramba e adorável. Ele fala alto, ri mais alto ainda e às vezes esquece onde deixou a espada… ou o controle remoto, não me pergunte quantas vezes.

Claire Nuñez

Claire é fogo e caneta — uma lutadora com estilo, usa magia e grafite com a mesma intensidade e é extremamente prática, mas também dramática quando quer. Tem aquele jeito de “eu sei o que tô fazendo” e ao mesmo tempo checa duas vezes só pra ter certeza, tipo paranoia organizada. Ela protege os amigos com unhas, dentes e feitiços (sempre com uma frase sarcástica pronta), e tem um lado doce que aparece quando menos se espera — meio poeta, meio ninja. Ah, e adora desenhar coisas estranhas no caderno e depois negar que é uma vidente em treinamento.

Jim Lake Jr.

Jim é o herói relutante que aceita a armadura meio sem querer e aí vira inspiração pra todo mundo — forte, terno no núcleo (literalmente) e responsável como poucos. Tem a cabeça cheia de dúvidas às vezes, faz piada na hora errada, mas no fim é aquele que pensa antes de desistir, sabe? Conduz a história com coragem e um bocado de coração adolescente; lidera como se estivesse aprendendo a andar num palco gigante — tropeça, levanta e segue. Ele coleciona pequenas promessas e guarda medalhinhas estranhas; ah, e fala com o pai (ou com o espelho) como se fosse um coach pessoal.

Blinky

Blinky é o mentor clássico, sapo-troll-diplomata com mais guias do que paciência, e vive explicando as regras do mundo escondido 400 vezes. É sabichão, fofinho de um jeito bizarro (tem óculos enormes e uma estante que provavelmente respira), e dá conselhos que parecem confusos até fazerem sentido — tipo gnomo professor. Pode ser metódico, às vezes metódico demais, mas se emociona fácil e tem um carinho óbvio pelos pupilos; fica nervoso, mas também orgulhoso, e isso aparece em cada “hm”. Tem mania de colecionar selos? Não sei, acho que tem uma coleção de bugigangas sentimentais.

AAARRRGGHH!!!

AAARRRGGHH!!! é o gigante gentil que quer abraços e às vezes grita sem querer (o nome já diz), é a definição de fofura bruta com mãos do tamanho de portas. Apesar do aspecto intimidador, é um coração puro que cozinha sopas estranhas e tem medo de escuro (irônico, eu sei), e é terrivelmente protetor com os amigos — tipo guarda-costas fofinho. Fala pouco (e quando fala é algo como “AARRGH” com emoção), mas quem o conhece sabe que ele tem gostos refinados, tipo colecionar rochas bonitas ou apreciar uma flor. Contradição favorita: aparenta ser bárbaro mas chora vendo comédias românticas; não me julguem.

Mr. Strickler

Mr. Strickler é o tipo de vilão que usa terninho e fala com sotaque de “coleções exóticas”, ou seja, elegante e totalmente sinistro. Ele tem um fascínio clínico por capturar coisas raras (criaturas, tecnologias, segredos) e uma paciência que chega a dar arrepios — frio, calculista e organizado demais. Às vezes age como um gentleman antiquado, outras solta risadinhas que revelam quanta vontade de dominação existe por trás daquele sorriso. Também tem hobbies estranhos (colecionar canetas? plantas carnívoras?) e uma obsessão com ordem que beira o absurdo — maravilhoso e medonho ao mesmo tempo.

Barbara Lake

Barbara é a mãe feroz que consegue conciliar empatia com disciplina tipo nenhum outro; protetora, prática e de coração enorme. Trabalha demais (sempre ocupada, a rainha do multitasking), mas encontra tempo para apoiar Jim mesmo quando as coisas estão caóticas — fala sério, é inspiração. Às vezes é durona e manda todo mundo calar a boca, outras fica derretida com pequenos triunfos (um biscoito feito por Jim e ela já chora), o que mostra uma mistura linda de força e vulnerabilidade. E detalhe aleatório: tem uma coleção de xícaras horríveis mas que usa como se fossem obras de arte — não me pergunte por que, ela só gosta.

Otto Scaarbach

Otto é o áspero comandante que parece saído de pintura sombria: leal ao objetivo, brutal e meio aristocrata do caos, com um quê de honra torcida. Ele dá ordens frias, planeja ataques e ainda assim, de vez em quando, solta uma observação quase filosófica — é surpreendentemente culto pra quem destrói coisas. Gosta de disciplina excessiva (tipo, tudo no lugar, perfeitamente), mas tem impulsos que o traem e o deixam mais humano do que seria confortável admitir. E eu juro que vi uma vez ele cuidando de uma planta — sério, não sei se foi afetinho ou tática psicológica.

Gunmar

Gunmar é o grande vilão, todo imponente, antigo e cheio daquela aura de “eu já existia antes de você nascer, meu jovem”. Ambição é o nome do jogo: ele quer poder, respeito e dominação, e fala com uma voz que faz até pedras quererem se mover (drama clássico). Ao mesmo tempo é quase poético em seus monólogos, tipo rei sombrio com gosto por metáforas — cruel mas charmoso, em um sentido macabro. Contradição deliciosa: governante brutal que coleciona lembranças sentimentais, tipo cartões velhos (coisa de filme mesmo), e eu amo odiar isso nele.