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Quem você é em ‘Castlevania’ com base em suas preferências alimentares?

Chamando todos os fãs de "Castlevania" e amantes da comida! Você está curioso para saber qual personagem da série de sucesso da Netflix "Castlevania" você é com base em suas preferências alimentares? Não procure mais! Faça nosso quiz para descobrir se você é mais como o heróico Trevor Belmont, o enigmático Drácula ou a travessa Sypha Belnades, tudo baseado em suas comidas favoritas. De carnes robustas a sobremesas decadentes, suas escolhas alimentares revelarão seu verdadeiro personagem de "Castlevania". Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Castlevania com base em suas preferências alimentares?

Sobre Castlevania em poucas palavras:

“Castlevania” é uma série de televisão animada de fantasia sombria na Netflix. Baseada na popular franquia de videogames de mesmo nome, a série segue as aventuras de Trevor Belmont, um caçador de monstros, enquanto ele tenta salvar a Europa Oriental de Drácula e seu exército de demônios. Ao lado de Trevor estão seus aliados, a maga Sypha Belnades e o próprio filho de Drácula, Alucard. A série é conhecida por sua animação deslumbrante, batalhas épicas e personagens complexos, e tem conquistado um público dedicado desde sua estreia em 2017.

Conheça os personagens de Castlevania

Trevor Belmont

Trevor é aquele caçador de monstros rabugento que você quer ter ao seu lado numa noite de tempestade — resmungão, sarcástico e com uma habilidade para quebrar nós narrativos (e crânios). Tem esse jeito meio durão, mas sempre aparece cuidando dos outros no momento certo, tipo um tio que fala pouco e aparece com um sanduíche. Ah, e juro que ele gosta de comida gordurosa e cerveja barata, ao mesmo tempo em que tem esse orgulho esquisito de evitar doces — ou será que ele secretamente devora tortas às escondidas? Tem tendência a colecionar coisas estranhas (chapéus? meias?) e às vezes fala sobre honra como se fosse um poema velho que decorou pela metade.

Alucard

Alucard é o perfeito anti-herói gótico: elegante, melancólico e com um charme que dói, sério, é aquela figura que você olha e já suspira. Meio humano, meio vampiro, ele vive dividido entre luz e sombra, com uma tristeza tão bonita que parece música, e sim, ele toca piano como se as notas limpassem a alma. Diz que detesta alho (óbvio), mas tem um jardim secreto de ervas e fica estranhamente satisfeito fazendo chá às 3 da manhã; também coleciona canecas de porcelana, tipo quem é você, Alucard? No fim das contas é protetor, distante às vezes, mas não é frio — apenas complexo demais pra caber em explicações simples.

Hector

Hector é o ferreiro genial com um mecanismo no coração e um senso de humor meio torto — barulhento, apaixonado pelo ofício e às vezes dramático demais, no bom sentido. Leva a vida martelando ideias e golems, tem uma lealdade que corta como lâmina e um rancor que pode aquecer ou queimar, depende do dia. Ele adora doces (sério, como um bolo inteiro numa sentada) mas volta e meia aparece coberto de fuligem e jura que nunca comeu açúcar, contraditoriamente; tem um carinho bobo por animais pequenos e um medo besta de ratos — ou será que são baratas? Tem uma risada que parece um sino quebrado e é impossível não se afeiçoar.

Isaac

Isaac é mais quieto na superfície, cheio de cicatrizes e causas — frio, calculista, com uma força assustadora e uma criatividade bizarra (cria golems que são ao mesmo tempo arte e arma). Tem um senso de justiça distorcido, leal à sua visão, o que o torna tão trágico quanto fascinante; é do tipo que recita poesia improvisada enquanto trabalha, eu juro, e fica mais assustador quando sorri raro. Gosta de flores e arruma um vaso no ateliê, o que parece incongruente com os olhos cheios de ruínas; às vezes canta canções de ninar quando sozinho, o que é… inesperado, mas humano demais. No fundo ele é dedicação pura — só que com uma mira perigosamente certa.

Carmilla

Carmilla é puro glamour e cálculo: elegante, manipuladora, dona de festas e intrigas, com um sorriso que esconde planos continentais. Ama poder, ama sangue, ama que as pessoas joguem no tabuleiro dela sem perceber, e tem uma risada que dá arrepios (no bom e no mau sentido). Curiosidade boba: troca de perfume como quem troca de luvas e jura que tem alergia a gatos — mas sempre acaba rodeada por felinos nas janelas. É implacável quando precisa, mas tem lealdades complicadas e um charme aristocrático que é quase uma arma por si só.

Saint Germain

Saint Germain é aquele personagem que atravessou séculos só para ser elegante e enigmático; filósofo, viajante, colecionador de absurdos (sério, colheres, cartas, memórias — tudo parece ter uma história que envolve um baile ou uma traição). Ele fala com calma e tem uma preguiça charmosa quando explica coisas complicadíssimas, tipo tempo e destino, e você fica hipnotizado. Gosta de multidões e, ao mesmo tempo, some para uma biblioteca por dias; diz que tem uma colher de uma linha temporal alternativa, e eu meio que acredito. Brinca com ideias como quem manipula cartas, sempre com um sorriso e um segredo escondido na manga.

Dracula

Dracula é tragédia encarnada: imponente, apaixonado e esmagado pelo próprio sofrimento — ele tem aquela nobreza sombria que te faz sentir pena e medo ao mesmo tempo. Vingativo quando precisa, é também um pai devastado por uma perda que dirige todas as suas ações; escreve sonetos ao luar, às vezes chora — e no segundo seguinte comanda tempestades, equilíbrio emocional instável, né? É aterrador e profundamente melancólico; as suas ações são grandiosas, a arquitetura do luto em pessoa, e ainda assim tem momentos de ternura que confundem tudo. Ah, e a obsessão por legado e sangue é real, mas às vezes ele é surpreendentemente filosófico sobre chá e jardim — contraditório, eu sei, mas é o charme sombrio dele.

Sypha Belnades

Sypha é fogo, literalmente e figurativamente: poderosa maga com coração enorme, corajosa, idealista e rapidinha com piadas quando a coisa aperta — ela equilibra fúria mística com empatia pura. Vive lendo, estudando runas e lançando feitiços com graça; é inspiradora e meio atrapalhada às vezes (queimar torradas? sempre), mas entramos no perigo sabendo que ela vai inventar algo brilhante na hora. Leva a justiça a sério, protege amigos com ferocidade e tem uma risada contagiante que explode durante as piores horas — sim, isso acontece. Também cultiva um cantinho de jardim secreto porque acredita em simplicidade entre os feitiços, o que é tão adorável quanto improvável.