Sobre Invincible em poucas palavras:

‘Invincible’ é uma série animada de super-heróis baseada na história em quadrinhos de mesmo nome por Robert Kirkman. O programa segue Mark Grayson, o filho adolescente de um super-herói, enquanto ele desenvolve seus próprios poderes e aprende a se tornar um herói. Ao longo do caminho, ele enfrenta desafios e ameaças tanto do seu próprio mundo quanto de outros, enquanto navega pelas complexidades da família e dos relacionamentos. Com um elenco de vozes estrelado e uma história cativante, ‘Invincible’ é uma obrigação para os fãs do gênero de super-heróis.

Conheça os personagens de Invincible

Mark Grayson

Mark é aquele garoto que tenta ser herói e ainda tropeça nas próprias atitudes — tipo, ele quer fazer o certo mas às vezes é um desastre social, eu juro. É tão otimista que chega a ser adorável, mas também tem uns momentos de teimosia que me deixam tipo “calma aí”. Ele é leal até o osso, protege quem ama como se não houvesse amanhã, e às vezes chora (sim, eu vi) — tem um lado fofo que contrasta com os punhos superpoderosos. Ah, e sempre parece faminto, sério, o menino nunca recusa um lanche; contraditório mas real.

Nolan Grayson

Nolan (Omni-Man) é esse pilar absoluto de poder e presença que te deixa ao mesmo tempo inspirado e com medo — ele é carrancudo, paternal, mas há uma frieza assustadora ali. Dá pra entender que ele ama a família, mas também faz escolhas que viram seu mundo de cabeça pra baixo; tipo, dá até pra sentir o conflito interno e não sei se tô chorando ou bravo. É protetor até o exagero e, sim, ele pode ser gentil em momentos bizarros (coisa de pai que perdeu a noção). E sim, eu juro que já o vi tentando cozinhar (horrivelmente) — curioso, né?

Debbie Grayson

Debbie é a mãe resistente que tenta manter tudo unido enquanto o chão desaba ao redor — ela é carinhosa, prática e feroz quando precisa ser. Tem uma paciência quase infinita, mas também explode ocasionalmente (humano demais), e essas explosões são meio maravilhosas porque mostram que não é nem um pouco frágil. Adora cuidar dos outros, às vezes se perde nos próprios sentimentos — e, sério, acha que montar móveis é a pior tortura existente (sempre dizendo “não é tão difícil” enquanto destrói as instruções). Ah, e chora vendo um comercial de margarina, juro!

Amber Bennett

Amber é aquela garota sarcástica com um coração escondido de ouro, meio distante mas super presente quando importa. Ela tem um senso de humor ácido que serve pra fingir que nada a atinge, mas quando se abre, uau, é genuína e doce — meio contraditório, eu sei. Curte música, fala o que pensa e tem atitude; às vezes parece fria, outras vezes derrete com uma piada ruim (adoro). E, curiosamente, ela é péssima em lembrar aniversários, mas guarda bilhetes fofos dos amigos — tipo, quem faz isso? Amber faz.

Monster Girl

Monster Girl é tragicômica: uma menininha por fora, capaz de se transformar em monstros gigantes por dentro — literalmente. Tem uma vibe meio infantil que é ao mesmo tempo encantadora e perturbadora (porque, né, ela é adulta presa num corpo pequeno, o que é… complicado). É corajosa, impulsiva e tem um senso de humor bizarro; às vezes canta no meio da luta, outras vezes fica super séria, e eu não consigo decidir se acho isso fofo ou assustador. Ah, e ela AMA biscoitos sortidos, até os que ninguém mais gosta — detalhe importante.

Mauler Twins

Os Mauler Twins são caos puro em versão dupla: inventivos, sarcásticos, e sempre prontos pra uma engenhoca maluca — duas cabeças melhores que uma, literalmente. Eles brigam por besteira (quem fica com a última fatia de pizza? sempre drama), mas a coordenação entre eles é assustadoramente eficiente quando o plano dá certo. São anti-heróis com estilo, meio mercenários, mas têm momentos de inesperada empatia (vai entender). E sim, eles têm um código de honra bem estranho que envolve chapéus e trocas de nicknames.

Cecil Stedman

Cecil é o típico chefe de agência que respira estratégia e manipulação, todo pomposo e com um senso de humor seco que só alguns entendem. Ele controla as peças do tabuleiro com frieza, mas é surpreendentemente paternal em certos momentos — tipo, ele te chantageia mas se preocupa também, confuso né? Consegue ser diplomático e terrivelmente pragmático ao mesmo tempo; adoro essa ambivalência. Curiosidade: ele provavelmente tem uma coleção de agendas antigas e fala sobre “controle” como se fosse um hobby.

Atom Eve

Atom Eve é poderosa, confiante e incrivelmente humana — tem aquele idealismo de querer consertar o mundo, mas também lida com inseguranças reais (adoro a vulnerabilidade). Ela é criativa, estilosa e aparece com penteados diferentes sempre, tipo, fashionista que salva o dia. Tem um senso moral forte e, quando se envolve, é total — às vezes se frustra com as limitações, outras vezes explode de paixão (literalmente, às vezes). E sim, coleciona suculentas (não me pergunte por que), contraditória e encantadora.

Robot

Robot começou como um líder genial e amável, virou algo bem mais sinistro, e eu fico obcecado tentando entender essa transição. É estrategista, lógico ao extremo, e também terrivelmente solitário — tipo, o cara que planeja tudo mas esquece do que é ser humano. Tem uma faceta calma e civilizada, e depois faz escolhas que te deixam com náusea moral; é brilhante e assustador ao mesmo tempo. Detalhe bizarro: rumor de que ele tem uma queda por esculturas clássicas? Isso é meio mentira, mas imagina só.

William Clockwell

William é o amigo leal, espirituoso e adoravelmente normal no meio do caos todo — tem sempre uma piada pronta e um conselho honesto (às vezes inconveniente). Ele é fofo, um pouco dramático, e incrivelmente protetor com a galera que ama; tipo, vai até o fim por eles. Às vezes se mete em confusão por ser emotivo, outras acaba sendo o alívio cômico que salva o clima; amo essa mistura. Ah, e rumor que ele é viciado em chá de camomila à noite — provavelmente verdade.