Avançar para o conteúdo

Qual personagem de ‘Battlestar Galactica’ você é?

Você é fã da série de ficção científica de sucesso Battlestar Galactica? Já se perguntou qual personagem do show você mais se parece? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz e descubra qual personagem de Battlestar Galactica você seria. Responda a uma série de perguntas que revelarão seus traços de personalidade e combiná-lo com o personagem que melhor o representa. Você está pronto para descobrir qual personagem você é? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz agora!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Battlestar Galactica você é?

Sobre Battlestar Galactica em poucas palavras:

Battlestar Galactica é uma série de ficção científica aclamada pela crítica que foi originalmente transmitida de 2004 a 2009. O show segue um grupo de humanos que estão fugindo de seus inimigos robôs, os Cylons, enquanto procuram pelo planeta mítico Terra. A série explora temas de política, religião e natureza humana, enquanto também apresenta ação emocionante e reviravoltas de enredo suspense. Com seus personagens complexos e narrativa provocadora, Battlestar Galactica se tornou um clássico amado do gênero.

Conheça os personagens de Battlestar Galactica

William Adama

O velho Adama é aquela presença que você sente antes de ver — sério, comandante de verdade, duro por fora, mas com um coração que aparece quando menos se espera. Ele manda com pulso firme e tem aquele olhar que fulmina, mas às vezes dá pra jurar que ele fala com as plantas do convés quando ninguém olha (talvez eu tenha inventado isso, mas soa bem). Leal até o osso, carrega culpa e honra como se fossem medalhas e fuma mais do que deveria, eu acho; ou será que eu que fumo mais quando penso nele? De qualquer jeito, é o tipo que vai salvar o dia e depois recusar todos os elogios porque “não é para tanto”.

Laura Roslin

Roslin cresce e vira essa figura incrível — inicialmente insegura, depois política feroz; tem uma fé estranha que às vezes irrita, às vezes inspira. Ela é intelectual, lê coisas que eu nunca ouvi falar e tem um gosto por chá (não consigo imaginar sem chá) e discursos que queimam o peito. É contraditória: pragmática e misticamente esperançosa ao mesmo tempo, tipo alguém que anota profecias na mesma mão em que faz contas do orçamento. E a voz? Forte, como um sino em dias de tempestade — manda respeito sem pedir licença.

Lee ‘Apollo’ Adama

Lee é o filho do comandante que virou piloto-idealista e depois virou político relutante, um combo complexo de honra e ressentimento (muito drama familiar, sério). Ele tenta ser certinho, segue regras, mas tem um temperamento que explode em momentos inesperados — tipo um forno que começa a chiar. Gentil, carinhoso com amigos e às vezes péssimo em esconder que está magoado; também é ridiculamente bonito, porque claro, né? Tem um senso de justiça que às vezes o coloca em conflito até consigo mesmo — e ele sempre toma café demais.

Dr. Gaius Baltar

Baltar é aquele cara brilhante e covarde ao mesmo tempo, super carisma de teatro e paranoia a um nível quase poético; você quer bater nele e também pedir autógrafo. Ele é vaidoso, inseguro, e tem uma relação meio obsessiva com a Six (ou com as vozes na cabeça, depende se você acredita nas minhas lembranças). Cientista brilhante que tropeça nas próprias ambições, se veste bem e às vezes parece mais preocupado com o cabelo do que com o destino da humanidade — sério, atenção aos detalhes estéticos que não combinam com o caos ao redor. Apesar de tudo, há uma espécie de charme trágico nele; às vezes dá vontade de protegê-lo, outras de enrolar numa toalha e mandar se acalmar.

Number Six

Six é enigmática, sedutora, assustadoramente calma e totalmente imprevisível — ela entra na sala e tudo muda. Tem esse jeito meio maternal às vezes, mas também pode te manipular sem nem piscar; fica sempre aquela dúvida se ela está emocionada ou apenas estudando padrões. Vive com um cheiro de perfume e um sorriso que não revela nada (mas às vezes chora de forma estranha, o que confunde tudo). Número Seis é um mistério elegante com um passado que parece inventado, e eu juro que já vi ela com uma caneca de chá meio torta, parecendo humana — só que não totalmente.

Sharon ‘Boomer’ Valerii

Boomer é tão triste e verdadeira que dá vontade de abraçar e também bater de leve, sabe? Ela é leal, confusa, às vezes imprevisível por causa de quem ela é (spoiler: complexidade cylon-humana que dá nó na cabeça). Tem aquele jeito meio menino perdido — gosta de consertar coisas com as mãos, e diz que canta para os motores quando ninguém escuta (talvez esteja fazendo terapia sozinha). A lealdade dela é dolorosa, porque ela tenta ser do lado certo e acaba emperrando em escolhas que doem; tem momentos de heroísmo genuíno que te pegam desprevenido.

Kara ‘Starbuck’ Thrace

Starbuck é puro fogo — impulsiva, brilhante, autodestrutiva e simplesmente impossível de ignorar. Ela pilota como quem dança sobre espadas, bebe, fala alto e depois de um minuto já tá falando de poesia (contradições queridas, sempre). Tem um humor cortante, medo escondido no peito e uma sorte inabalável que às vezes parece desafiar destino — e, claro, coleciona amuletos estranhos (uma vez vi ela com uma fita, juro que vi). Starbuck é caos com coração, e a gente ri, chora e aplaude tudo junto quando ela sobe no cockpit.

Saul Tigh

Tigh é aquela madeira velha, meio amarga, mas que sustenta a casa inteira — dura e leal, com feridas profundas. Ele é sarcástico, cruel às vezes, mas também surpreendentemente protetor; tem problemas com autoridade, com amor e com garrafas, e tudo isso o torna humano demais. Há uma vulnerabilidade escondida atrás do ódio fácil, e quando ela aparece é devastadora; às vezes canta músicas velhas (ou isso é imaginação minha?), o que me parte o coração. É o tipo que não pede desculpas, mas demonstra com ações — meio bruto, meio poeta falido.

Galen Tyrol

O “Chief” Tyrol é aquele cara das mãos sujas, coração grande, arteiro e prático — soldador com alma de poeta, tipo sério. Ele conserta coisas e também tenta consertar pessoas; é paternal, meio tímido para falar dos próprios sentimentos, mas faz isso com panelas e ferramentas (coisa fofa, eu sei). Tem uma lealdade quieta que cresce até explodir, e parece sempre carregar um segredo que o deixa meio tenso. Ah, e às vezes ele olha para o céu como se lembrasse de uma música antiga — não tenho certeza do porquê, só observo.

Karl ‘Helo’ Agathon

Helo é o herói que você quer como vizinho: gentil, teimoso no bom sentido e com um senso moral inabalável (irritantemente adorável). Ele toma decisões que são difíceis porque coloca os outros antes de si mesmo, e isso o faz especial — tipo, sempre o cara que vai atravessar o salão para falar a verdade, mesmo quando dói. É romântico meio bobo também, tem um jeito meio desajeitado com carinho e comida caseira; juro que ele faria uma sopa que cura corações. E, claro, hospeda esperança como quem cultiva uma planta rara — simples e resistente.

Felix Gaeta

Gaeta é o gênio burocrata que vira conspirador, um planner com um senso de culpa que cresce até virar tragédia pessoal. Ele é organizado, calculista, mas também tão humano que às vezes explode em desespero — tem uma dependência quase poética por ordens e mapas. Adora detalhes, escreve diários mentais imaginários e tem um olhar que registra tudo (perfeito para quem adora um drama tenso). Irônico e melancólico, Gaeta é o tipo que planeja uma revolução com uma caneta tremendo na mão.