Sobre Colony em poucas palavras:

Colony é uma série de TV de ficção científica que se passa em um futuro distópico onde a Terra está sob ocupação de invasores extraterrestres. O programa segue a luta de uma família para sobreviver e se reunir em um novo mundo perigoso onde a confiança é escassa e a sobrevivência é a única opção. Com uma mistura de ação, drama e suspense, a série é uma emocionante jornada do início ao fim, com personagens complexos e tramas intricadas que mantêm o público preso.

Conheça os personagens de Colony

Will Bowman

Will é aquele tipo de protagonista que a gente quer esganar e abraçar ao mesmo tempo — ex-agente do FBI que virou colaborador por necessidade e espião por culpa, impossível não se envolver. Tem um senso prático do tamanho do mundo e um cansaço nos olhos que conta toda a história, ele age, calcula, hesita, faz besteira, tenta consertar; muito humano. Tem um pequeno ritual bobo com café (sério, ele leva a sério demais) e às vezes canta baixinho quando está nervoso, o que é adorável e assustador ao mesmo tempo. Ele é tende a ser cruel quando precisa — mesmo quando odeia ter que ser — e vive dividido entre família e causa como se fosse um nó que nunca desata.

Katie Bowman

Katie é fogo e aço: advogada antes, agora uma mulher que faz escolhas duras e pouco glamourosas para proteger o que ama, e ela nunca pede desculpas por isso. Às vezes parece fria e calculista (porque é), mas tem momentos de ternura que pegam você de surpresa; tipo, ela pode chorar sozinha assistindo desenhos e em seguida planejar um ataque — ok, isso pode ser exagero, mas você entendeu. Tem um senso de controle obsessivo (listas! agendas! cortes de cabelo sempre certos) e, no entanto, perde as chaves toda semana — pequena contradição humana. Ela é a personificação do que significa sobreviver num mundo de compromissos morais, e honestamente, dá vontade de torcer e ficar com medo dela ao mesmo tempo.

Alan Snyder

Snyder é o cara do poder local: impecável, cortante, sempre em frente com o discurso de ordem e segurança — aquele oficial que acredita mesmo na superioridade do sistema. Não é um vilão de quadrinhos; tem camadas, tem dúvidas, e às vezes você quase perdoa as decisões horríveis porque… bem, a lógica dele faz sentido — e isso que é terrível. Ele coleciona partituras (não é piada) e joga xadrez mental com todo mundo; é paternal com alguns e implacável com outros, e essa mistura dá calor humano sem suavizar as ações. Quando fala, impõe respeito, e quando erra, raramente admite; é fascinante assistir, mesmo quando você quer socar a tela.

Broussard

Broussard é uma besta feroz e ao mesmo tempo um coração mole disfarçado — líder de resistência carismático que vive na linha entre herói e bandido, e olha, que mistura! Ele improvisa demais, é impulsivo (às vezes negligente) e tem aquela risada que você acredita que poderia incendiar uma sala — ou desarmar uma armadilha, depende do dia. Gosta de café forte, fuma quando está nervoso, tem uma história com crianças que sempre aparece quando menos se espera, e surpreendentemente é bom com animais (sim, sério!). Brutal em operações, mas estranhamente romântico em pequenas coisas — tipo mandar recados bregas por rádios velhos — e essa contradição é parte do charme perigoso dele.

Gracie Bowman

Gracie é a alma rebelde da família Bowman — inteligente, mordaz, e com uma raiva que às vezes é pura dor; ela cresce rápido demais, toma decisões antes de saber as consequências e ainda assim aprende rápido. Tem uma ligação estranha com tecnologia (ela não desgruda do celular, ou talvez só finja que não liga, sei lá) e coleciona botões velhos, o que é fofo e totalmente contraditório com a dureza que demonstra. Às vezes parece menina, às vezes estrategista, e quando decide que algo importa, não há volta — lealdade que queima. Ela te surpreende com um olhar calmo numa cena e depois explode em sarcasmo; impossível não ficar de olho.