Sobre Knight Rider em poucas palavras:

Knight Rider 2008 é um reinício da clássica série dos anos 80 com o mesmo nome. O programa segue a história do filho de Michael Knight, Mike Traceur, enquanto ele assume o manto de seu pai como agente secreto e combatente do crime. Mike é ajudado por seu carro inteligente e avançado, KITT, que é equipado com inteligência artificial e uma variedade de gadgets de alta tecnologia. Juntos, eles embarcam em várias missões e aventuras enquanto lutam contra criminosos e protegem vidas inocentes.

Conheça os personagens de Knight Rider (2008)

Michael Knight

Michael é aquele herói meio torto que você não consegue evitar torcer por — misto de cowboy tecnológico e anjo vingador, sabe? Ele tem um senso de justiça enorme, age por impulso às vezes (ok, muitas vezes) e ainda assim consegue ser incrivelmente perfeito no volante; sério, como ele dirige daquele jeito? Tem um passado bagunçado que aparece quando você menos espera, e juro que às vezes parece que ele quer chorar num bar com uma cerveja ruim e uma playlist dos anos 80. Ah, e ele fala pouco, mas quando fala vira ouro — ou pelo menos um bom meme interno entre os fãs.

KITT

KITT é o carro-IA que rouba toda a cena — sarcástico, superprotetor, e com zero paciência para idiotas (mas com um coração chipado, claro). Ele calcula mil estratégias por segundo, fala como se fosse um diplomata brilhante e ainda manda piada seca quando a situação tá tensa; adoro essa mistura. Às vezes age como se fosse humano demais (tem senso de humor, tem gosto musical!), noutras parece o computador mais frio do planeta — escolha sua versão favorita, eu tenho as duas. Também tem uns tiques engraçados, tipo se importar demais com a aerodinâmica de uma tampa de lata como se fosse arte.

Sarah Graiman

Sarah é a nerd brilhante que construiu metade das coisas legais da série e ainda consegue ser adorável e meio dura na mesma cena — e quem nunca, né? Ela é engenheira, obsessiva com detalhes e é aquela pessoa que resolve pepinos com caneca de café na mão às três da manhã. Tem um lado maternal com o KITT que é quase um plot twist emocional, e às vezes aparece com um sorriso que derrete você (ou com cara de “você quebrou meu projeto?”). Confesso, às vezes parece que ela fala em códigos que só ela entende, mas é assim que a gente ama.

Charles Graiman

Charles é o gênio excêntrico-visionário tipo Willy Wonka dos robôs, só que com gravata borboleta e menos chocolate — ou talvez mais, não lembro direito. Ele tem esse ar paternal e um brilho de “eu vi isso chegando antes de inventarem o conceito”, mas também detesta perder uma boa discussão científica (cuidado: entra em modo professor). Às vezes é lembrado como alma bondosa, noutras como o cara teimoso que coloca a ciência acima do resto — contraditório, sim, e totalmente humano por isso. Acho que ele tem uma coleção de relógios que ninguém precisava, mas fica legal na estante.

Zoe Chae

Zoe é a hacker/faz-tudo que é mais esperta do que todo mundo combinado — sarcástica, direta e com uma queda por café forte; sério, parece que vive numa xícara. Ela arregaça as mangas e resolve problemas com rapidez e um pouco de sarcasmo (a melhor combinação), e tem esse jeitinho de não confiar fácil em gente nova. Gosta de quebrar regras, mas, plot twist, na verdade adora uma rotina segura só que nunca admite — típico. Ah, e eu juro que ela tem uma tatuagem pequena de algo nerd, ou será que eu inventei isso? Talvez eu tenha visto num quadro.

Billy Morgan

Billy é aquele parceiro de rua: honesto, com mãos de ouro pra mexer em motores e um senso de humor meio tolo que você ama assistir em cena. Ele é leal até a medula, pronto pra se meter em confusão por amigos, mas também sabe consertar as coisas mais impossíveis com fita e coragem. Às vezes age como o alívio cômico, noutras é o músculo emocional que segura a galera quando tudo vai pro vinagre — e essa oscilação é linda. Também parece que ele come pizza todos os dias, ou eu só quero acreditar nisso?

Carrie Rivai

Carrie é a policial na linha de frente — dura, esperta e com faro pra confusão humana; você quer ela do seu lado numa batida. Ela desconfia do brilho tecnológico no começo (clássico), mas vai se abrindo e vira aquela aliada que não deixa barato. Tem um senso de justiça meio cinzento às vezes, o que a torna real — às vezes mais prática que moralista, sabe? E ela adora comida de rua (não perguntem por quê), o que é uma coisa estranhamente adorável pra um personagem tão séria.

Alex Torres

Alex é o tipo que nasceu na rua e aprendeu a sobreviver com jeitinho e velocidade, sempre com um sorriso malandro e uma habilidade irritante pra escapar de enrascada. Ele é impulsivo, divertido, meio anti-herói, e às vezes parece que está mais interessado em provar que pode do que em explicar por quê — mas depois mostra um coração grande. Tem uma habilidade com veículos que é quase mágica (ou fruto de muita prática e medo mesmo), e uma lealdade que surpreende quem o subestima. Ah, e adoro a ideia de que ele tem uma playlist só de músicas que ninguém imagina que ele escute — rock suave? reggaeton? escolham vocês.