Sobre Our Flag Means Death em poucas palavras:

Nossa Bandeira Significa Morte é uma nova série de televisão criada por Taika Waititi e David Jenkins. O programa é inspirado na história verdadeira de Stede Bonnet, um rico cavalheiro que abandonou sua vida privilegiada para se tornar um pirata. Com sua tripulação inexperiente, Bonnet parte em busca de aventura e tesouro nos mares, encontrando famosos piratas históricos ao longo do caminho. A série promete ser uma abordagem hilária e irreverente do gênero pirata, com o humor e estilo peculiar de Waititi.

Conheça os personagens de Our Flag Means Death

Stede Bonnet

Stede é esse tipo adoravelmente desajeitado que você quer abraçar e também chamar pra uma conversa séria sobre jardinagem às duas da manhã. É um gentleman pirata na teoria — ele usa gravata, tenta ter postura, mas também tropeça nas cordas e tem uma coleção absurda de facas que, juro, ele promete não usar. Ele é romântico de um jeito meio desastroso, sente culpa por tudo e ao mesmo tempo tem coragem pra coisas completamente loucas; é contraditório, e é por isso que a gente ama. Ah, e ele toma chá com limão como se isso resolvesse qualquer crise de identidade (às vezes resolve, às vezes vira desastre).

Blackbeard

Blackbeard é o rei do drama e do charme sombrio, tipo entra numa sala e já muda o clima — tem risada que assusta e olhar que hipnotiza. Ele fala de morte e destino como se recitasse poesia, mas também tem um lado ridiculamente carinhoso que aparece nos momentos mais inconvenientes (pode acreditar). É um estrategista muito esperto, mas às vezes faz escolhas impulsivas só porque quer ver todo mundo reagir — caos por diversão, basicamente. E sim, há boatos de que ele coleciona velas e livros antigos; parece que combina com a barba.

Wee John Feeney

Wee John é aquele músculo quieto que faz você rir sem querer — fala pouco, mas quando fala, corta o ar com piada seca ou um comentário surpreendentemente sensível. Ele é leal até a última gota, tem princípios meio pitorescos e um amor estranho por instrumentos (fiddle? tambor? depende do dia, nunca lembro exatamente). Tem um jeitão rústico, às vezes bate cabeças com todo mundo, mas no fundo é tipo um ursinho com um senso de honra gigante. Pequeno detalhe: acha que sabe cozinhar e às vezes queima só uma panela (ou tudo), o que contradiz o resto da vibe honrada.

Oluwande

Oluwande é a calma personificada, tem uma presença que acalma tempestades e olha, ele não precisa discursar pra comandar respeito — simplesmente acontece. É inteligente, observador e com um senso de dever que corta como navalha, porém tem um humor sutil que aparece só quando ele quer ser cruelmente engraçado. Ele é o pilar moral do grupo, aquele que lembra das promessas e das histórias (às vezes lembra demais, tipo volta metade das histórias que ninguém perguntou). Estranho detalhe: é mega organizado com mapas, mas perde as meias, sempre.

Black Pete

Black Pete é um foguete de energia: briga, ri, grita, canta, e geralmente tudo ao mesmo tempo — impossível ignorar. Ele é ferozmente leal à tripulação e tem esse temperamento explosivo que, você sabe, pode ser adorável ou aterrorizante dependendo do dia. É durão por fora, com um código próprio e uns traços vulneráveis que aparecem quando ele menos espera (e quando o roteiro gosta). Ah, e segundo fontes não confiáveis, ele tem uma queda por conchas bonitas — colecionador secreto? talvez.

Roach

Roach é afiada como uma navalha e tão prática que chega a ser libertadora; tudo tem um propósito com ela, inclusive as observações cruéis. Ela é a voz da realidade no navio, tipo “vamos parar com as fantasias”, mas também tem camadas surpreendentes — carinhosas, amargas, engraçadas — dependendo do costume do dia. Roach tem um humor seco, guarda rancores e segredos, e às vezes se aproxima com gestos pequenos que quebram qualquer ideia de dureza. Coisa curiosa: fala sobre higiene como filosofia de vida, mas às vezes parece que nunca dormiu — contraditório e totalmente Roach.

Lucius

Lucius tem aquela presença calma e confiável que você não sabe como existiu antes dele; é meio mentor, meio amigo, e sempre meio sério, mas com uma paciência que irrita (no bom sentido). Ele é sensato, prático e tem um passado que cola nos olhos dele — história e peso, sabe? Tem um senso de justiça forte e um sarcasmo raro que aparece nas horas mais precisas. E detalhe estranho: às vezes sorri feito um moleque quando encontra algo bonito no convés, tipo conchas ou uma pena estranha — simples prazeres.

Buttons

Buttons é o alívio cômico que também é surpreendentemente astuto — faz piada, rouba cenas, e ainda assim guarda uma sabedoria prática que ninguém esperava. Ele é observador, meio esperto, meio atrapalhado, e parece sempre pronto pra enrolar (ou para salvar o dia, dependendo do episódio). Gosta de romance barato e de histórias exageradas, mas também tem um lado terno e leal que aparece quando a tripulação precisa. Pequena contradição: reclama de comida, mas nunca recusa um segundo prato quando estão em festa.

Frenchie

Frenchie é puro fogo e charme: flamboyant, rápido nas palavras e com gestos dramáticos que rendem aplausos — ele vive as emoções, não apenas sente. Ele é leal, vaidoso e tem um senso estético que transforma qualquer lugar num palco (sempre achei que ele tem pelo menos um broche brilhante escondido). Tem um espírito livre, fala sobre amor como se fosse a coisa mais urgente do mundo e às vezes age como se estivesse num romance de novela — exagerado, mas genuíno. E sim, jura que cozinha melhor do que realmente cozinha, mas a confiança é meio irresistível.