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Qual personagem de ‘Perdidos no Espaço’ você é?

Você é fã da série de aventura de ficção científica Perdidos no Espaço? Já se perguntou qual personagem você mais se parece? Agora é a sua chance de descobrir! Faça o nosso divertido quiz e descubra se você tem a coragem de John, a inteligência de Will, a habilidade de Maureen, o humor de Penny ou a compaixão de Judy. Clique no botão Iniciar abaixo e vamos começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Perdidos no Espaço você é?

Sobre Lost in Space em poucas palavras:

Lost in Space é uma série de ficção científica de 2018 que segue a família Robinson enquanto eles embarcam em uma missão para colonizar um novo planeta no sistema estelar Alpha Centauri. No entanto, quando sua nave espacial é desviada de curso e cai em um planeta desconhecido, a família deve trabalhar junta para sobreviver e encontrar um caminho de volta para sua missão original. Ao longo do caminho, eles enfrentam uma infinidade de desafios, incluindo terrenos traiçoeiros, criaturas perigosas e personalidades conflitantes. A série é uma reimaginação moderna do clássico programa de TV dos anos 1960 com o mesmo nome.

Conheça os personagens de Perdidos no Espaço

Will Robinson

Will é o garoto curioso que todo mundo ama — aquele mix de nerdinho e aventureiro que não para quieto. Corajoso na hora certa, leal até a última cena e com um coração maior que o traje espacial, ele também tem medo do escuro (ou tinha… depende do episódio, sério). Tem uma relação fofíssima com o Robô, tipo melhor amigo-melhor confidente, e coleciona pedrinhas/galáxias imaginárias que ninguém mais entende. Ah, e jura que um dia conserta o rádio antigo da nave, mesmo sem nunca terminar o projeto.

Maureen Robinson

Maureen é aquela mãe-impossível-de-subestimar: engenheira brilhante, cabeça fria na crise e com uma lista de checklists que assustaria qualquer um. Extremamente prática e protetora, às vezes parece dura — mas é só porque ela demora quatro minutos para abraçar depois de uma pane, coisa de quem calcula risco. Ama consertar motores e tem um caderninho com receitas e equações; às vezes mistura as duas coisas, literalmente, e jura que um bolo pode selar uma falha estrutural. Controladora? Um pouco, ok, bastante, mas também encanta com um sorriso raro e é a cola da família (quando não está gritando, claro).

John Robinson

John é o pai/chefe que você respeita automaticamente: firme, racional e com aquela calma que decanta problemas como quem filtra café. Ele é protetor ao extremo, mas não é perfeito — às vezes carrega culpa antiga que aparece em olhares longos, e em outra cena ri alto demais contando piada ruim (sério, ele tem piadas). Ex-comandante, prático, tem mãos de quem ajustaria um painel com fita adesiva e orgulho; também canta desafinado no chuveiro e insiste que é afinado. Tem um senso de responsabilidade quase palpável, e mesmo quando erra, volta para consertar as coisas com trabalho duro.

Judy Robinson

Judy é a irmã mais velha que foi obrigada a crescer cedo — médica/astronauta, responsável e com um senso de dever que às vezes pesa demais. Determinada, às vezes durona, mas igualmente carinhosa, ela tenta manter a ordem e o moral da tripulação; é tipo a adulta no meio do caos, embora às vezes secretamente queira fugir e fazer algo totalmente impulsivo. Ama protocolos, coleciona canecas de café e tem um talento secreto para mexer com eletrônica (não conta pra ninguém, tá?). É competente e vulnerável ao mesmo tempo, o que a torna incrivelmente humana e adorável.

Penny Robinson

Penny é a faísca adolescente: espirituosa, teimosa e com um senso de humor que salva momentos ruins. Ela irrita, provoca e também ajuda sem alarde; meio hacker de tropeços, meio coração grande, tipo alguém que rouba comida da cozinha e oferece de volta com desculpas. Ama quadrinhos, tem uma jaqueta meio destruída que ela jura ser herança de família (mentira? talvez), e é a mais provável de se meter em encrenca por curiosidade. Tem coragem, sarcasmo e um carinho enorme pelos irmãos, mesmo que negue alto demais.

Don West

Don é o mercenário charmoso que vive na linha entre papo rápido e coração mole, com uma risada que denuncia que ele está se divertindo às custas de todo mundo. Expert em negociações duvidosas e soluções por atalhos, ele também tem um lado protetor que aparece nos momentos estranhos, tipo quando segura um paraquedas sem nem pensar. Beberrão? Não necessariamente, mas coleciona canecas suspeitas e às vezes faz apostas idiotas com ele mesmo. Ele fala demais, às vezes trai o próprio plano por empolgação, e mesmo assim você acaba torcendo pra ele — culpa da cara ou do sotaque? Não sei, mas funciona.

Dr. Smith

Dr. Smith é a encrenca ambulante e deliciosamente imprevisível: manipuladora, teatral e com talento para se esquivar de responsabilidade como ninguém. Ela fala como se fosse vítima, depois vira vilã, depois faz piada, tudo em 30 segundos — e você fica oscilando entre ódio e pena, juro. Tem um passado obscuro (ok, muitos passados) e uma habilidade honesta para mentir com convicção; às vezes prepara chá, outras vezes planta uma armadilha… depende do humor. Mora num velho casaco imaginário e coleciona desculpas, porém de vez em quando ajuda de verdade, então ninguém nunca sabe 100% o que esperar.

The Robot

O Robô é ao mesmo tempo torre de força e coração mecânico — silencioso, enigmático e absolutamente fiel ao Will (sério, essa ligação dói de tão fofa). Tem força bruta, fala com beeps e ameaças tipo “danger, Will!”, e também demonstra algo que se parece com ternura, o que quebra tudo e faz a gente chorar nas horas erradas. Às vezes age como se soubesse da existência de poesia (ou isso foi um bug?), e noutra cena tropeça em fios como se fosse atrapalhado, inexplicavelmente. Protege a família, guarda segredos, e mesmo quando parece só metal, carrega um universo inteiro dentro do peito — se um robô pode ter peito.