Sobre Smallville em poucas palavras:

Smallville é uma icônica série de televisão que explora a história de origem de Clark Kent, mais conhecido como Superman. Ambientada na pequena cidade de Smallville, Kansas, a série segue um jovem Clark enquanto ele navega pelos desafios do ensino médio, ao mesmo tempo em que descobre e aprimora gradualmente suas habilidades sobre-humanas. Com uma mistura perfeita de ação de super-heróis, drama sincero e um toque de romance, Smallville cativou o público por dez temporadas. À medida que Clark abraça seu destino de se tornar o maior herói da Terra, ele encontra uma infinidade de adversários e enfrenta lutas pessoais que testam seu caráter. Smallville é uma jornada cativante que captura lindamente a essência da transformação de Clark Kent no lendário Superman.

Conheça os vilões de Smallville

Darkseid

Darkseid é aquele titã cósmico que lembra que o universo tem regras e que ele veio pra reescrevê-las, sério, é a personificação do “não brinque comigo”. Calmo, implacável, cheio de planos milenares e com um olhar que te faz sentir pequeno — e então vêm os raios Ômega, obviamente. Às vezes parece quase entediado, tipo “já vi de tudo”, mas aí faz algo tão extremo que você lembra que não é só pose; tem ambição mesmo. Ah, e juro que li uma vez que ele coleciona miniaturas de batalhas — não sei se isso é canon ou fanfic, mas combina, né?

Toyman

Toyman é aquele vilão que dá atacado em lojas de brinquedo e transforma ursinhos em bombas, com sorriso de quem inventou a brincadeira mais cruel da cidade. Inteligente na construção e infantil na estética — tudo bonitinho, colorido, e mortal — e tem um senso de humor macabro que é meio hipnótico. Tem uma nostalgia esquisita, tipo lembra da infância e resolve recriar em versão explosiva; também já li que ele chora olhando vitrine às vezes, então vai saber. Ah, e ele adora música clássica entre um plano e outro, mas também curte um rock barulhento quando dá tudo errado — contraditório, eu sei, mas é isso aí.

Ultraman

Ultraman é a imagem invertida do herói perfeito: tudo o que o Superman poderia ser quando decide que poder é para dominar, não pra proteger. Frio, implacável, e com aquele senso de superioridade — ele se vê como lei viva, e pronto, ponto final. Ao mesmo tempo tem uma personalidade meio fechada, honra distorcida, segue códigos estranhos e às vezes parece quase filosófico antes de destruir uma cidade. E tem dias que ele age com uma disciplina militar impecável; em outros, dá um rasgo de impulsividade que te pega de surpresa — tipo um vilão com crise de identidade.

Metallo

Metallo é o cara que acordou e pensou “vou me transformar numa bateria ambulante” e pronto, tem um coração de kryptonita que é pura má notícia pro Superman. Meio humano, meio máquina, muito rancor — é vingativo, sarcástico e perpetuamente irritado com tudo que lembra o passado que perdeu. Ele ama tecnologia, mas às vezes demonstra uma tristeza quase poética por ter cedido a essa carne metálica; é meio trágico, sério. E detalhe bobo: dizem que ele ainda tenta cuidar de plantas no tempo livre — metálico jardineiro, imagina só.

Doomsday

Doomsday é tipo a força da natureza com raiva pessoal — uma fera criada pra quebrar coisas, evolui cada vez que a derrota e volta pior, o que já é sinistro. Não é só força bruta; tem uma resistência que dá medo e uma ausência de empatia que é… aterradora. Ainda assim, em alguns momentos a criatura parece quase infantil, curiosa sobre o mundo antes de desmontá-lo — não que isso alivie a situação, mas é estranho de ver. E, sério, tem vezes que ele fica parado olhando o céu como se tivesse pensado sobre algo profundo — ou isso é só impressão minha?

Bizarro

Bizarro é tipo se o Superman tivesse tomado um banho de espelhos tortos — fala errado, faz as coisas ao contrário, e tem um senso de lealdade tão confuso que é ao mesmo tempo fofo e trágico. Quer ajudar, jura que quer salvar todo mundo, só que os métodos normalmente incluem quebrar metade da cidade por engano. Tem uma ingenuidade de criança e um jeito desajeitado que às vezes te faz rir, e outras vezes chorar, porque ele realmente quer ser aceito. E detalhe, adora colecionar pedras e rotulá-las com nomes completamente errados — ele chama uma pedra de “amigo”, por exemplo.

Lionel Luthor (Earth-2)

Lionel Luthor nessa versão é aquele magnata que sorri e corta você por dentro com elegância, tipo o tio que te oferece doces com uma mão e fecha um acordo sombrio com a outra. Manipulador, estrategista, sempre três passos à frente — parece um conselheiro, mas é caçador; é a mistura perfeita de charme e ameaça. Tem um lado paternal supercomplicado, genuíno às vezes, mas também calculista até o último porquinho-da-índia (brincadeira, talvez). E juro que ele às vezes dá conselhos bonitos sobre ética que soam sinceros por um segundo — aí você lembra do resto.

General Zod

Zod é puro militarismo com complexidade: líder nato, convicto, acredita que o que faz é por ordem e proteção, mesmo que isso signifique usar táticas absolutamente cruéis. Extremamente carismático quando quer; quando não, é um carrasco disciplinado que exige obediência total. Vê-se como salvador da sua raça — e tem momentos quase messiânicos, sério — mas também gosta de um discurso com retórica clássica que dá arrepios. Curiosidade estranha: ele pode recitar poesia enquanto planeja uma invasão; não sei se isso ajuda ou assusta mais.

Brainiac

Brainiac é o vilão-nerd supremo: cabeça fria, processando bilhões de bits e colecionando mundos como se fossem selos raros. Ele não quer só destruir; quer catalogar, compreender, “preservar” (no sentido dele), e tem uma obsessão por conhecimento que beira o doentio. Tem um lado estético esquisito — dioramas, cidades minúsculas — e uma aversão quase paternal àquilo que considera caos emocional. E às vezes, quando você menos espera, ele demonstra uma curiosidade que parece quase… humana? Mas só parece, ok?

Lex Luthor

Lex é clássico: gênio, narcisista, carismático e tão obsessivo com o que considera justiça que vira vilania com etiqueta de “salvação”. Incrivelmente inteligente, manipula mídia, política, ciência — e tudo isso com aquele sorriso que diz “sei mais do que você”. Tem um lado de vulnerabilidade escondido, especialmente em relação à família e à sua visão distorcida de grandeza, o que o torna fascinante (e imprevisível). E detalhe meio bobo: ele cuida de um gato de estimação que ele chama de “conselheiro”, o que é tão humano que quase não combina — quase.