Sobre Daybreak em poucas palavras:

Daybreak é uma série da Netflix que segue a história de um adolescente chamado Josh, que parte em uma jornada perigosa através de um deserto pós-apocalíptico para encontrar sua namorada desaparecida. Ao longo do caminho, ele encontra uma variedade de outros sobreviventes e deve navegar pela paisagem traiçoeira enquanto enfrenta facções rivais, incluindo um grupo de atletas liderados pelo sádico Turbo. O programa é uma mistura de ação, humor e referências à cultura pop, e foi elogiado por sua abordagem única ao gênero pós-apocalíptico.

Conheça os personagens de Daybreak

Josh Wheeler

Josh é aquele protagonista meio quebrado, cheio de piadas secas e sarcasmo como se fosse combustível infinito — mas, na real, ele tá sempre no limite. Lidera com jeitão improvisado, quebra as regras e ainda assim presta atenção nas coisas pequenas (tipo quem comeu seu último biscoito). Ele é leal até o fim, irritantemente teimoso e surpreendentemente sensível quando ninguém olha — sim, até chora em filme ruim, juro. Ah, e tem essa mania de fazer listas mesmo dizendo que odeia organização; contraditório e adorável, clássico Josh.

Angelica Green

Angelica é praticamente a versão “faça você mesmo” da sobrevivência moderna: prática, afiada e com opinião pra caramba, tipo aquela amiga que te organiza no grito mas te salva da pior enrascada. Tem um lado frio que assusta, mas também atitudes protetoras que aparecem do nada (e a gente ama quando isso dá certo). Às vezes parece calculista demais, noutras é pura empolgação juvenil — não dá para prever e é exatamente por isso que ela brilha. P.S.: ela jura que não gosta de flores, mas sempre tem uma no bolso; sei lá, quem sou eu pra questionar?

Samaira ‘Sam’ Dean

Sam é durona, direta e com um senso de justiça que bate forte — tipo um cometa com fúria, mas também com coração. Ela não perde tempo com enrolação, fala o que pensa e tem habilidades práticas que deixam todo mundo olhando meio bobo. Tem um lado vulnerável que aparece em momentos aleatórios, como quando canta desafinado no chuveiro (sim, já vi), e isso a humaniza demais. Às vezes diz que quer paz e no minuto seguinte entra na briga; drama, mas amamos.

Wesley Fists

Wesley Fists é aquele cara meio enigmático com um nome que já promete pancadaria e atitude de super-herói reciclado — ele tem presença, sério. Gosta de seguir regras de honra próprias (que ninguém mais entende), e se for para proteger alguém, ele faz sem pedir licença. Pode parecer grosseiro na superfície, mas tem pequenos hábitos bonitos, tipo escrever bilhetes estranhos que ninguém lê; confuso e fofo. Ah, e eu juro que ele tem uma coleção de meias temáticas, não me pergunte por quê.

Turbo Bro Jock

Turbo Bro Jock é o craque tipo “pirado por adrenalina”: amigo, barulhento, sempre pronto pra corrida, luta ou festa — e provavelmente tudo junto. Ele vive de gestos grandiosos e slogans motivacionais (alguns bons, outros péssimos), mas quando o bicho pega ele tende a surpreender com lealdade genuína. Tem uns momentos meio bobos, tipo chorar com comerciais de carro, e também um coração enorme disfarçado de peito estufado. E sim, ele ama um smoothie proteico às 3 da manhã — weird flex, but okay.

Mona Lisa

Mona Lisa é tipo a rainha do carisma tenso: charmosa, manipuladora numa vibe artística e sempre três passos à frente — você sabe que ama odiá-la. Ela tem esse magnetismo bizarro que faz as pessoas seguirem qualquer plano só por estar perto dela, o que é assustador e fascinante ao mesmo tempo. Às vezes age como se nada importasse, noutras monta esquemas com detalhes que só ela nota; mestre das contradições, basicamente. E claro, tem um sorriso que parece prometer tudo e nada, e eu aposto que guarda algum segredo óbvio num colar.

Eli Cardashyan

Eli é o cérebro caótico com jeito de cineasta frustrado: criativo, dramático e com teorias pra tudo, mesmo as mais malucas. Tem uma sensibilidade artística que aparece em dias estranhos — escreve roteiros, faz esquetes, monta planos que às vezes funcionam e às vezes são desastre total. Ele é leal, um pouco neurótico e meio conspiracionista (mas no bom sentido), e tem a tendência de salvar momentos com uma piada ou um plano improvisado. Curiosidade: coleciona figurinhas de super-herói e às vezes usa uma como marcador de livro; gente, é um charme.

Ms. Crumble

Ms. Crumble é a professora durona que secretamente acredita que disciplina cura tudo — e honestamente, ela provavelmente tem razão em alguns casos. Ela é prática, direta e tem um olhar que faz qualquer adolescente pensar duas vezes antes de aprontar; mas também tem paciência escondida nas entrelinhas, tipo um botão secreto de cuidado. Às vezes fala com gosto de aviso, noutras solta piadinhas secas que ninguém esperava — pequena alegria. Ah, e dizem que ela faz biscoitos de forma irregular quando está de bom humor; suspeito e adorável.

Michael Burr

Michael é o tipo de personagem que parece simples e aí — bam — mostra profundidade que ninguém pediu mas todo mundo precisava. Tímido, observador e com isso capta coisas que os outros deixam passar; tem uma bondade meio desajeitada que é impossível não gostar. Ele é curioso sobre o mundo, às vezes desconfortável em situação social e, ao mesmo tempo, surpreendentemente corajoso quando importa. E há esse detalhe bobo: ele coleciona canetas vermelhas como se fossem relíquias; não sei por que e isso é ótimo.